sábado, 16 de maio de 2015

LIÇÃO 07 – PODER SOBRE AS DOENÇAS E A MORTE





Lc 4.38,39; 7.11-17



INTRODUÇÃO
Graças damos ao Senhor por mais essa edificante lição! Espero que você e seus alunos tirem o máximo de proveito dela. Nela, iniciaremos conceituando o termo milagre, em seguida, mencionaremos os milagres de cura e de ressurreição no ministério de Jesus, e, por fim, abordaremos algumas considerações sobre o cristão e as enfermidades. Desejo a todos uma excelente aula!


I. O QUE É MILAGRE?
Segundo o Pr. Claudionor de Andrade, o termo “milagre” significa, literalmente, “tudo aquilo que causa admiração e espanto”. O milagre, segundo no-lo mostra a Bíblia, é a suspensão temporária das leis da natureza, visando a operação sobrenatural de Deus. Ainda segundo o Pr. Claudionor, o principal objetivo do milagre é a execução dos planos de Deus e a glorificação do seu nome. Portanto, eis a grande pergunta que se deve fazer quando da ocorrência de um milagre: “Qual a sua finalidade? Ele realmente concorre para maior glória do nome de Deus?” Essas indagações nos levam a analisar dois extremos:


1. A Secularização da Fé
O Pr. José Gonçalves abordando o referido assunto em seu livro ‘Lucas – O Evangelho de Jesus, o Homem Perfeito’, expõe que teólogos liberais como Rudolf Bultmann e Jonh Shely Spong procuraram provar que milagres não existem. Bultmann afirmou que: “É impossível usar a luz elétrica e o telégrafo sem fio, e beneficiar-se das modernas descobertas médicas e cirúrgicas, e ao mesmo tempo acreditar no mundo de (...) milagres do Novo Testamento”. Spong, por sua vez, disse: “Não creio que Jesus pudesse ressuscitar os mortos, curar pessoas cuja paralisia já fora diagnosticada pela medicina, restaurar a visão dos cegos de nascença ou daqueles que perderam a visão por outra causa, nem acredito que ele tenha feito literalmente tudo isso. Também não creio que ele fez ouvir alguém surdo e mudo de nascença. Histórias de cura podem ser vistas de diversas formas. Considerá-las sobrenaturais ou milagrosas, em minha opinião, é a possibilidade de menor credibilidade”. Talvez você esteja querendo entender o porquê de tais declarações! Bem, o Pr. José explica que, durante os séculos XVII e XVIII, a cultura ocidental experimentou um período de mudanças denominado pelos filósofos de ‘mudança de paradigma’. A visão de mundo aceita até então, era a mencionada pelo catolicismo medieval, isto é, pelos teólogos da Escolástica. Esses teólogos eram quem explicavam os fenômenos cosmológicos, porém, com as novas descobertas no campo da física e da matemática a cosmovisão católica passou a ser contrastada.
Dentre essas descobertas surgiram o método de investigação de Rene Descartes (1596-1650), no qual a dúvida era usada como meio de acurada investigação, onde somente aquilo que não admitisse mais dúvida deveria ser aceito como verdade absoluta. A nova visão de mundo de Descartes somada com as descobertas das leis das físicas que regem o Universo por Isaac Newton (1642-1727) consolidou o paradigma moderno. No século XVIII surge o Iluminismo, um movimento cultural europeu, que dogmatizou essa nova visão de mundo ao afirmar que somente o que pode ser explicado racionalmente, isto é, o que pudesse ser objeto de pesquisa e mensurado empiricamente deveria ser aceito como verdade absoluta. Assim, por não se enquadrarem nesse novo modelo, as narrativas bíblicas não deveriam ser tidas como verdades absolutas. Um impacto enorme produzido por essa nova visão de mundo criou uma onda de incredulidade que, por meio dos seminários teológicos, varreu as igrejas protestantes, tanto as europeias como as americanas.  Portanto, o cristianismo secularizado passou a explicar, por meio da razão e não da fé, as narrativas bíblicas.
Todavia, para o teólogo John Meier, há três formas de se conceituar um milagre: 1) um evento incomum, surpreendente ou extraordinário que, em princípio, é perceptível a qualquer observador interessado e imparcial; 2) um evento que não encontra explicação razoável nas habilidades humanas ou em outras forças conhecidas que agem em nosso mundo de tempo e espaço, e 3) um evento resultante de um ato especial de Deus, fazendo o que nenhum poder humano consegue fazer. Porém, como filha legítima do Iluminismo alemão, a teologia liberal também abraçou a ideia de que o Universo era regido por leis naturais fixas e invioláveis. De acordo com essa visão de mundo, um milagre é algo impossível de acontecer porque Deus não iria quebrar leis que Ele próprio criou. Milagres, portanto, não existiriam.

2. O Mercantilismo da Fé
Se, nos séculos XVII e XVIII, a fé foi secularizada, em meados do fim do século XX e início do século XXI ela tornou-se mercantilizada! Infelizmente, com a introdução de certas heresias e modismos no contexto evangélico, a velha prática da barganha voltou a induzir as pessoas a usar a fé, e até mesmo a Bíblia, para obter vantagens duvidosas e até ímpias. É uma tentativa de chantagear a Deus. O estilo estereotipado ‘meu amigo’, ‘minha amiga’, identifica, facilmente, um desses grupos. Seus pastores são peritos em arrecadar fundos nos cultos. Para isso, inventam as campanhas do jejum de Gideão, do jejum de Calebe, Campanha dos 318 pastores, etc. Inventam o culto dos empresários e convidam os endividados, falidos, às vezes, com famílias à beira da ruína. A retórica baseada na fisiologia é ‘dando que se recebe’ apresenta um Deus corretor de imóvel ou negociante, visão distorcida que até mesmo Mcaliester criticou. A mensagem de salvação é esquecida. Agindo dessa forma, os tais já não buscam a Deus com o coração de um verdadeiro adorador, mas como um mercador espertalhão que procura levar vantagem em tudo. Os pregadores da Teologia da Prosperidade vêm transformando a santíssima fé numa moeda de troca. Portanto, vivemos em um tempo onde pessoas usam a fé alheia para tirar vantagens, como prometer bênçãos de curas em troca de dinheiro, fazer maquiagem do Evangelho para autopromoverem-se, é urgente conclamarmos a Igreja do Senhor a olhar para o Evangelho e tomar a decisão de seguir a Jesus até as últimas consequências. Com isto não estamos prometendo cura, nem muito menos que se alguém morrer irá ressuscitar. Queremos apenas frisar que essas obras gloriosas são uma iniciativa de Deus, segundo a sua livre soberania e graça.


II. OS MILAGRES NO MINISTÉRIO DE JESUS
Como mencionamos na lição 05, Jesus, em seu ministério, embora tenha dado mais ênfase ao ensino; Ele, contudo, também curou, libertou, ressuscitou, enfim, manifestou sinais e maravilhas entre o povo. Por isso, ao realizar esses milagres, Jesus, além de manifestar a compaixão e o amor de Deus (Mt 14.14; 9.27), Ele procurava mostrar sua identidade messiânica e a chegada do Reino de Deus (Lc 7.22; 18.38,39). Na sinagoga de Nazaré, Jesus deixou isto claro ao dizer: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os sobres. Enviou-me para apregoar liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos, e anunciar o ano aceitável do Senhor (Lc 4.18,19).
Por esse motivo, Lucas parte do princípio de que Jesus é o Messias prometido nas Sagradas Escrituras e que Ele havia sido capacitado pelo Espírito Santo para realizar as obras de Deus (Lc 4.16-18; Is 61.1,2). Assim, não há por parte do evangelista a preocupação de provar que milagres existem. Aliás, ao falarmos de doença e morte perceberemos que, geralmente, uma é consequência da outra. Jesus, em seu ministério, quase sempre, se deparou com essas duas realidades. Quantos doentes e enfermos o Senhor curou? Coxos, cegos, deficientes físicos, leprosos, lunáticos, mãos mirradas, etc. Quantas pessoas foram ressuscitadas? Muitas! Porém, o relato mais famoso é a ressurreição de Lázaro, um amigo de Jesus. Mas, este fato ocorre no evangelho de João, em Lucas, o relato mais impactante é a ressurreição do filho da viúva de Naim. Vejamos, então, os dois milagres que são o foco desta lição:
 
1. A cura do paralítico de Cafarnaum (Lc 5.17-26).
Este é um dos milagres registrados pelos Evangelhos Sinóticos, ou seja, além de Lucas, Mateus e Marcos também o registraram (Mt 9.1-8; Mc 2.3-12). Assim, além deste milagre de cura, Lucas registrou muitos outros que também são citados por Mateus e Marcos. Vejamos:

A cura da febre da sogra de Pedro (Lc 4.38,39; Mt 8.14,15; Mc 1.29-31);
A cura de um leproso (Lc 5.12-16; Mt 8.1-4; Mc 1.40-45);
A cura do homem da mão ressequida (Lc 6.6-10; Mt 12.9-14; Mc 3.1-6);
A cura da mulher do fluxo de sangue (Lc 8.43-48; Mt 9.18-26; Mc5.21-34);
A cura de um mendigo cego (Lc 18.35-43; Mt 20.29-34; Mc 10.46-52);

No entanto, além desses semelhantes relatos de cura registrados nos Evangelhos Sinóticos, Lucas registra relatos que só aparecem em seu Evangelho, exceto, é claro, a cura do servo do centurião que também Mateus registrou (Lc 7.1-10; Mt 8.5-13). Vejamos, pois, os exclusivos relatos de curas mencionados por Lucas:

A cura da mulher paralítica (Lc 13.11-17);
A cura de um hidrópico (Lc 14.1-6);
A cura de dez leprosos (Lc 17.11-19);
A cura da orelha de Malco, servo do sumo sacerdote (Lc 22.50,51).

Todavia, a cura do paralítico de Cafarnaum é uma das curas narradas pelos Evangelhos Sinóticos, e que difere do relato de Lucas por se apresentar resumidamente em Mateus (9.1-8), ao contrário de Marcos que é mais detalhista (Mc 2.1-12), neste caso, do que Lucas e Mateus juntos. Por isso, ao comentar o referido milagre, em que intitula de ‘O Paralítico e O Perdão’, o Dr. Francis Davidson utiliza o texto de Marcos, dizendo: “Este incidente é o primeiro duma série nesta seção, em que a crescente hostilidade a Jesus se manifesta gradativamente entre os escribas e os fariseus. Correu a notícia em Cafarnaum que Jesus tinha voltado e estava novamente em casa. Em casa (1): é quase certo que se refere à de Pedro, já mencionada em Mc 1.29. Esta, como a maioria das casas na Palestina, teria uma escada exterior subindo para o eirado. A palavra (3): sinônimo de "boas novas"; cfr. Mc 4.14,33; At 8.4; At 11.19, etc. Dentro da casa, Jesus anunciava a palavra à multidão. Entrementes quatro homens chegaram conduzindo um amigo paralítico, e estes com louvável resolução e sinceridade venceram todos os obstáculos subindo ao eirado, em que abriram um buraco. Lucas menciona que o eirado foi de ladrilhos (Lc 5.19). Então desceram o homem no leito diante de Jesus. A situação de certas almas necessitadas é tal que se precisa da fé e da simpatia de amigos crentes para levá-los a Cristo (cfr. Mc 5.36; Mc 9.24). O simples ato de misericórdia criou entre os quatro amigos um precioso laço. Jesus, vendo a fé deles (5): isto é, a fé de todos os cinco, respondeu-lhes incontenti, mas de uma maneira inesperada. É certo que Ele não ensinava que em todos os casos a aflição resulta do pecado (cfr. Jo 9.2; Lc 13.1-5), mas como Grande Médico faz Seu diagnóstico inerrante. A condição física do homem se originou de uma causa fundamentalmente espiritual. Antecipou-se assim a conclusão de muita psicoterapia moderna. Os teus pecados estão perdoados (5): é o próprio Jesus que perdoa. Sua autoridade é o ponto principal do incidente. Os escribas tinham razão quando perguntaram Quem pode perdoar pecados, senão um que é Deus? (7). Esta pergunta foi repudio à divindade de Cristo. Ele lhes respondeu primeiro, apontando para seus pensamentos (8). Aquele que conhece os corações pode perdoar o pecado. Em segundo lugar, Ele lhes submete um teste. A pretensão de perdoar os pecados não podia ser averiguada. Porém, a autoridade para curar podia ser demonstrada logo. Se Ele fizer com que o homem ande, então que saibam que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados (10). Filho do homem: título adotado exclusivamente pelo Senhor, referindo-se a si mesmo, e tirado provavelmente de Dn 7.13. As opiniões diferem muito quanto ao sentido exato do termo, mas a maioria dos expositores considera-o de significação messiânica. Ao menos salienta a essencial humanidade e representação de Cristo. O fato de o Filho do homem ter sobre a terra autoridade para perdoar indica que Ele não se esvaziou, na encarnação, de todas as Suas prerrogativas. O homem perdoado recebeu a força de se levantar e andar, pois o perdão divino é sempre acompanhado pelo poder para deixar o pecado e andar em novidade de vida” (Rm 6.4).
Apesar de Marcos ser mais detalhista neste texto, Lucas, contudo, menciona algo não observado nem por Marcos e nem por Mateus, ao explicar o Dr. Francis Davidson o texto de Lucas 5.17, ele diz: “O poder do Senhor estava com Ele para curar (17). Estava presente para Jesus usar em Seus milagres de cura. Isto indica Sua dependência em Deus em todo o Seu trabalho”. Sobre esta evidência, o Pr. José Gonçalves diz: “Mais uma vez a teologia carismática de Lucas fica em destaque. Na cura do paralítico de Cafarnaum, Lucas destaca que “o poder do Senhor estava com ele para curar” (Lc 5.17). O poder do Senhor é um sinônimo para a unção do Espírito Santo” (At 10.38). Este ‘poder do Senhor’ ou ‘unção do Espírito’ é evidenciado por Mateus como cumprimento das profecias, ao dizer: “Isto aconteceu para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças” (Mt 8.17).

2. A ressurreição do filho da viúva de Naim (Lc 7.11-16).
Além dessa ressurreição, Lucas registra apenas mais duas: a da filha de Jairo, chefe da sinagoga (Lc 8.41,42,49-56), que também é registrada por Mateus e Marcos (Mt 9.18-26; Mc 5.22-24,35-43) e a de Cristo (Lc 24.1-7), que Marcos também menciona (Mc 16.9-11). Assim, o relato da ressurreição do filho da viúva de Naim é algo ímpar no Evangelho de Lucas! Enquanto, na cura do paralítico de Cafarnaum, Lucas, enfatiza que “o poder do Senhor estava com ele para curar” (Lc 5.17). Neste milagre de ressurreição, ele enfatiza a reação do povo ao dizer: “Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo” (Lc 7.16). Eles identificam Jesus como o Grande Profeta prometido por Moisés: “Eu lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, semelhante a ti; porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar” (Dt 18.18). Logo, não há dúvida de que esse grande profeta é uma referência messiânica! Portanto, Lucas destaca que só o Messias poderia receber o titulo de ‘Grande Profeta’, bem como ser revestido do ‘poder do Senhor’, isto é, da unção do Espírito para curar os enfermos. O que ficou evidenciado pelas obras de Jesus!


III. O CRISTÃO E AS ENFERMIDADES
Embora seja verdadeiro, por ser bíblico, afirmar que todas as doenças e a morte têm sua origem no pecado (Gn 2.17; Sl 103.3; Jo 5.14; Rm 5.12; Tg 5.15,16). Todavia, deve-se observar que nem toda e qualquer doença é produto de um pecado pessoal. Assim, as Escrituras nos mostram que as enfermidades podem ter, sim, como origem alguma ação maligna (Lc 13.11-17), algum pecado pessoal (Jo 5.14 cf 1 Co 5.5; 11.30), ou mesmo por consequência da queda do homem (Jo 9.1-3). Neste último caso, Jesus afirmou que nem o doente nem seus pais haviam pecado para que ele nascesse cego! Em outras palavras, a lei de causa e efeito do pecado e suas consequências não pode ser aplicada aqui para explicar a razão da cegueira daquele homem. Este era o entendimento dos judeus, bem como era a crença popular de Israel desde o Antigo Testamento para explicar a origem das doenças. Portanto, devemos ter muito cuidado em querer diagnosticar a origem de alguma enfermidade!
No entanto, no caso da cura do paralítico de Cafarnaum (Lc 5.17-26), o Pr. José Gonçalves diz que antes de tratar do problema físico do paralítico, Jesus primeiramente tratou da sua alma. O texto não nos permite deduzir que esse homem encontrava-se assim em razão de algum pecado pessoal. Mas por outro lado, o contexto não deixa dúvidas de que aquele pobre moribundo, além da doença física também carregava consigo a culpa. De outra forma não teria sentido as palavras que Jesus dirigiu a ele: “Os teus pecados te são perdoados” (Lc 5.23). O seu estado demonstrava que a sua necessidade imediata era de cura e não de perdão, mas o Senhor não o viu assim. Antes resolveu o problema da culpa, dando-lhe uma palavra de perdão e somente depois cuidou também de curar o seu corpo: “Levanta-te, toma a tua cama e vai para tua casa” (Lc 5.23).
Vale ressaltar ainda que, segundo o texto de 2 Timóteo 3.1-9, as enfermidades podem classificadas em: doenças na área intrapessoal (orgulho, vaidade, egoísmo e avareza), doenças na área social (desobediência aos pais, ingratidão, desamor, crueldade, dureza de coração, calúnia, traição, hipocrisia, aversão ao bem e abuso de poder) e doenças na área religiosa (blasfêmia, irreverência e apego aos prazeres mundanos). Isso, sem mencionar as doenças psicossomáticas, ou seja, aquelas causadas pela mente como é o caso da depressão (1 Rs 19.1-8; Sl 43.5). da ansiedade (Mt 6.25-30,33,34), da medo ou síndrome do pânico (Nm 13.25-32), etc.


CONCLUSÃO
Diante do exposto, aprendemos que milagres existem, o que sempre falta nos homens é a fé para que o milagre se concretize. Foi o que Jesus disse ao pai do jovem possesso: “Se tu podes! Tudo é possível ao que crê”. Ele respondeu: “Eu creio; ajuda-me a vencer a minha falta de fé” (Mc 9.23,24). O ministério de Jesus está repleto de obras e fatos miraculosos que revelam a chegada do Reino de Deus, e do Messias. Por outro lado, muitos banalizam os milagres e deles buscam tirar proveito pessoal, dos quais Jesus nos advertiu dizendo: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós disfarçados de ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores” (Mt 7.15). Os milagres são para honra e glória do nome do Senhor, e não para beneficiar quem quer que seja. Deus é Soberano! E Ele sabe o tempo e como agir. Deus abençoe a todos!!



REFERÊNCIAS
Ø DAVIDSON, Francis. O Novo Comentário da Bíblia. VIDA NOVA.
Ø ANDRADE, Claudionor de.  Dicionário Teológico. CPAD.
Ø SOARES, Esequias. Heresias e Modismos. CPAD.
Ø GONÇALVES, José. Lucas – O Evangelho de Jesus, o Homem Perfeito. CPAD.
Ø GONÇALVES, José. Lições Bíblicas. (1º Trimestre de 2012). CPAD.
Ø GABY, Wagner dos Santos. Lições Bíblicas. (3º Trimestre de 2008). CPAD.
Ø Revista Ensinador, nº 62. CPAD.


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