Êx 20.1-5,7-10,12-17
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, daremos
continuidade da peregrinação de Israel. Eles estavam acampados em frente do
monte Sinai. Assim sendo, nesta aula, abordaremos a permanência de Israel no
deserto do Sinai, também enfatizaremos o pacto de Deus com Israel. E, por fim, falaremos
sobre o decálogo e seu significado. Que todos tenham uma excelente aula!
I. A PERMANÊNCIA DE ISRAEL NO DESERTO DO SINAI
Antes
de darmos sequência ao nosso estudo, quero fazer uma considerável observação
sobre a lição anterior, que tratou da peregrinação
de Israel no deserto até o Sinai. Observe que:
1) O
capítulo 19 de Êxodo narra a chegada de Israel no deserto do Sinai (Êx 19.2). Então,
porque foi abordado no tópico III da lição 06 o assunto da idolatria de Israel
visto que a mesma só ocorre no capítulo 34 de Êxodo?
2) Sendo o
assunto da lição 06 a peregrinação de Israel no deserto “até o Sinai”, sabe-se que
o evento subsequente da chegada de Israel no Sinai, não foi a prática do pecado
de idolatria, mas a entrega dos dez mandamentos à Israel, isto é, a realização do
pacto de Deus com Israel (Êx 19.5,6; Êx 20).
3) Quando
Israel cometeu o pecado de idolatria, já havia firmado o pacto com Deus, já
havia recebido todas as leis civis (Êx 21;22), já havia construído o
tabernáculo (Êx 25;26), e já havia, também, estabelecido o sacerdócio levítico
(Êx 28;29). Portanto, o tópico III da lição 06 está completamente fora de
contexto. Feitas as devidas explicações podemos, agora, prosseguir com o nosso
estudo!
Após
chegarem ao deserto do Sinai, jornada que durou aproximadamente seis semanas após
sua partida do mar Vermelho, Moisés logo tratou de consultar ao Senhor para
saber o que deveriam fazer a partir daquele momento (Êx 19.3). O Senhor
respondeu a Moisés dizendo: “Vistes o que fiz aos egípcios, como vos
levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim. Agora, se diligentemente
ouvirdes a minha voz, e guardardes a minha aliança, sereis a minha propriedade
peculiar dentre todos os povos. Embora toda a terra seja minha, vós me sereis
reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de
Israel” (Êx 19.4-6). Veja que Deus prometeu três coisas condicionadas à
obediência de Israel:
ü
Israel seria sua "propriedade
peculiar" ou possessão. Implica tanto um valor especial como uma
relação íntima. O Senhor escolheu a Israel dentre todas as nações para seu povo
especial e para ser como sua esposa.
ü
Seria um "reino sacerdotal".
Os israelitas teriam acesso a Deus e deveriam representar o Senhor, seu Rei,
perante o mundo inteiro.
ü
Seria "povo santo", diferente
das nações pagas que o rodeavam, uma nação separada para ser de Deus, a quem
serviria e prestaria culto. As três promessas feitas à nação hebraica têm
cumprimento cabal na Igreja, o Israel de Deus (1 Pe 2.9,10).
Tendo
Israel concordado com o termo da aliança (Êx 19.8), o Senhor decide
manifestar-se a eles. Embora eles tivessem visto os sinais realizados pelo
Senhor no Egito, Israel vivera 430 anos sob a forte influência da idolatria
egípcia. Logo, o Senhor queria que eles ouvissem e vissem que Ele era Deus Vivo,
Verdadeiro e Todo-Poderoso (Êx 19.9,11). Assim, para gravar na mente hebraica a
importância do pacto da lei, Deus se apresentou em forma de nuvem, figura que
Israel não poderia reproduzir, e pronunciou o Decálogo em voz troante.
A
santidade infinita de Deus foi ressaltada pelos preparativos que Israel devia
fazer. Primeiro, os israelitas tinham de santificar-se lavando suas vestes e
praticando a continência (Êx 19.10,11). Segundo, Moisés devia marcar ao povo um
limite em torno do monte Sinai para que os israelitas não o tocassem (Êx
19.12). Assim se acentuaram a grandeza inacessível de Deus e sua sublime
majestade. "Do meio de uma tremenda
tempestade, acompanhada de terremotos e do som sobrenatural de trombetas, com a
montanha toda envolta em fumo e coroada de chamas aterradoras, Deus falou as
palavras dos Dez Mandamentos e deu a Moisés a lei" (Êx 19.16,18;
20.18). Portanto, Israel permaneceu quase um ano no deserto do Sinai (Nm
10.11). Ali, ao pé do monte Sinai, Israel foi
devidamente organizado como nação e aceitou ao Senhor como seu rei. Esta forma
de governo chama-se teocracia (Êx 25.22; Jz 8.23; 1 Sm 12.12).
II. A LEI – O CONCERTO DE DEUS COM ISRAEL
O
pacto da lei não teve a intenção de ser meio de salvação. Foi celebrado com
Israel depois de sua redenção alcançada mediante poder e sangue (Êx 3.19,20;
12.13). Deus já havia restaurado Israel à justa relação com ele, mediante a
graça (Êx 11.3; 12.36). Israel já era seu povo. O Senhor desejava dar-lhe algo
que o ajudasse a continuar sendo seu povo e a ter uma relação mais íntima com
ele. O motivo que levasse a cumprir a lei haveria de ser o amor e a gratidão a
Deus por havê-los redimido e feito seus filhos.
Os
israelitas prometeram solenemente cumprir toda a lei, mas não perceberam quão
fraca é a natureza humana nem quão forte é a tendência para pecar. Séculos
depois parece que se esqueceram de que estavam obrigados pelo pacto a obedecer.
Imaginaram que o pacto era incondicional e que bastava ser descendente de
Abraão para gozar do favor divino. (Jeremias 7.4-16; Mateus 3.9; João 8.33.) Embora
a salvação de Israel fosse um dom de pura graça e não pudesse ser negociada
pela obediência, podia, contudo, ser perdida pela desobediência (Rm 11.20-23; 1
Co 10.5-11). Vejamos,
agora, que a lei pode ser dividida da seguinte forma:
A Lei Moral
– resumia-se nos Dez Mandamentos, também conhecido como Decálogo (Êx 20; Dt 5).
O termo “decálogo” vem do grego “decá” que significa “dez”
e “logos”
que significa “palavra”. Assim, o termo “decálogo”
que dizer “dez palavras”. O Decálogo constituía-se na essência do
Pentateuco e é a mais perfeita das leis já escritas. Afirmou certa vez um
grande jurista, que todos os estatutos, códigos e constituições existentes no
mundo podem ser substituídos pelos Dez Mandamentos sem prejuízos aos direitos e
avanços da família humana. É bom salientar que, inserido na lei moral está a
Lei Civil que disciplinava a vida social de Israel (Êx 21.1-24.11).
A Lei Cerimonial
– visava regulamentar o culto, sacrifícios e festas judaicas; mostrava o que é
puro e o que é impuro. Nesta lei estão todas as ordenanças que regia a vida
religiosa de Israel (Êx 24.12-31.18); isto incluía o projeto e a construção do
Tabernáculo, bem como a figura do Sumo Sacerdote como representante do povo
perante Deus. Todavia, ambas as leis, tanto a Moral como a Cerimonial formavam uma
só Lei (Mt 5.17,18); ou seja, um só sistema religioso.
Quanto
aos propósitos da lei, em geral, eles são:
ü
Proporcionar uma norma moral pela qual
os redimidos possam mostrar que são filhos de Deus e viver em justa relação com
seu criador e com o próximo;
ü
Demonstrar que Deus é santo e ele exige
a santidade de toda a raça humana;
ü
Mostrar à humanidade seu estado
pecaminoso e fazê-la entender que somente mediante a graça pode ser salva (Gl
3.24,25). A lei era um mestre para ensinar a Israel através dos séculos e
ajudá-lo a permanecer em contacto com Deus (Gl 3.24). Mas junto com a lei foi
instituído um sistema de sacrifícios e cerimônias para que o pecado fosse
retirado. Assim se ensinou que a salvação é pela graça. Os profetas posteriores
demonstraram que sem fé e amor as formas, cerimônias e sacrifícios da lei de nada
valiam (Mq 6.6-8; Am 5.21, 24; Os 6.6; Is 1.1-15). Conquanto, a lei não seja um
meio para se alcançar a salvação, tem vigência como norma de conduta para os
crentes. Os dez mandamentos, com exceção do quarto, se repetem uma e outra vez
no Novo Testamento. Vejamos:
Nº
|
MANDAMENTOS
|
NO ANTIGO TESTAMENTO
|
NO NOVO TESTAMENTO
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01º
|
“Não terás outros deuses diante de mim” (Êx 20.3,23; 34.14).
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Dt 5.7;6.4,14; 13.6-10; 2 Rs 17.35; Sl 81.9; Jr 25.6;
35.15
|
Mt 4.10; 22.37-38; Mc 12.29-30; Lc 4.8; At 14.15
|
02º
|
“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança
do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da
terra” (Êx 20.4-6; 34.17).
|
|
Lv 19.4; 26.1; Dt 4.15-20; 5.8-10; 7.25; Sl 115.4-8; Is
44.9-20
|
Rm 1.22-23; 1 Jo 5.21; Ap 14.9-11
|
03º
|
“Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor
não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20.7).
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Lv 18.21; 19.12; 22.2; 24.16; Dt 5.11; 6.13; Ez 39.7
|
Mt 5.33-37; Tg 5.12
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04º
|
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar” (Êx
20.8-11;16.23-30; 31.13-16; 35.2-3).
|
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Gn 2.3; Lv 19.3,30; Dt 5.12-15; Jr
17.21-27; Ez 20.12
|
Não
reafirmado
(At
15.28,29)
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05º
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“Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus
dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá” (Êx 20.12; 21.17).
|
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Lv 19.3; Dt 5.16; 27.16; Pv 6.20-22
|
Mt 15.4-9; 19.19; Mc 7.10-13;
10.19; Lc 18.20; Ef6.1-3; Cl 3.20
|
06º
|
“Não
matarás” (Êx 20.13).
|
|
Gn 9.5-6; Lv 24.17; Dt 5.17
|
Mt 5.21-22; 19.18; Mc 10.19; Lc 18.20; Rm 13.9; 1 Jo 3.15
|
07º
|
“Não
adulterarás” (Êx 20.14).
|
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Lv 18.20; 20.10; Dt 5.18; 22.22; Pv 6.29,32
|
Mt 5.27-28; Mc 10.19; Lc 18.20; Rm
13.9; 1 Co 6.9,10; Tg 2.11
|
08º
|
“Não
furtarás” (Êx 20.15; 21.16).
|
|
Lv 19.11,13; Dt 5.19
|
Mt 19.18; Rm 13.9; Ef 4.28
|
09º
|
“Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” (Êx 20.16;
23.1,7).
|
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Dt 5.20; Sl 101.5; Pv 6.16-19; 19.5; Zc 8.16
|
Mt 19.18; Mc 10.19; Lc 18.20; Rm
13.9; Ef 4.25; Cl 3.9,10
|
10º
|
“Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher
do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu
jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Êx 20.17).
|
|
Dt 5.21; 7.25; Pv 18.16
|
Lc 12.15; Rm 7.7; 13.9; Ef 5.3; Hb 13.5
|
A
ratificação do pacto foi uma das cerimônias mais solenes da história das doze
tribos, já que por ela ficaram estreitamente unidas ao Senhor. O altar
representava o Senhor; as colunas, as doze tribos; o sangue aspergido sobre o
altar e sobre o povo ligou com um vínculo sagrado as partes contratantes. Todo
o Israel estava "sob o sangue" e identificado
com seu poder salvador. Os setenta anciãos participaram com Deus de um banquete
de comunhão e presenciaram uma teofania majestosa. Assim foi ratificado o pacto
do Sinai e se assinalou o cumprimento da promessa divina: "E eu
vos tomarei por meu povo, e serei vosso Deus" (Êx 6.7).
III. O DECÁLOGO E SEU SIGNIFICADO
Deus
fez escrever os dez mandamentos em duas tábuas de pedra. Foram guardadas dentro
da arca durante séculos. Portanto, deu-se ao tabernáculo o nome de "tenda
do testemunho" para lembrar aos israelitas que dentro da arca
estava a lei e que deviam viver de acordo com ela. Os primeiros quatro
mandamentos tratam das relações que devem imperar entre os homens e Deus, e os
restantes têm que ver com as relações dos homens entre si. A ordem é muito
apropriada. Somente os que amam a Deus podem em verdade amar a seu próximo. O
significado dos dez mandamentos consiste no seguinte:
I)
A unicidade de Deus: "Não terás outros deuses diante de mim”.
Há um só Deus e só a ele havemos de oferecer culto (Dt 6.13; Mt 4.10). A
adoração a anjos, a santos ou qualquer outra coisa é violação do primeiro
mandamento (Ap 22.8,9).
II)
A espiritualidade de Deus: "Não farás para ti imagem."
Proíbe-se não somente a adoração de imagens ou de deuses falsos, mas também
prestar culto ao verdadeiro Deus em forma errada. Tais coisas desagradam ao
Criador. Deus é espírito e não tem forma (Jo 4.19-24; Cl 1.15; Hb 1.3a).
III)
A santidade de Deus: "Não tomaras o nome do Senhor teu Deus em vão."
Este mandamento inclui qualquer uso do nome de Deus de maneira leviana,
blasfema ou insincera. Deve-se reverenciar o nome divino porque revela o
caráter de Deus. Originalmente, este mandamento se referia a não jurar pelo
nome de Deus se o juramento fosse falso (Lv 19.12), mas se permitia jurar pelo
seu nome (Dt 10.20). Contudo, Jesus proibiu terminantemente jurar pelas coisas
sagradas (Mt 5.34-37). A simples palavra de um filho de Deus deve ser
verdadeira, sem recorrer a juramentos.
IV)
A soberania de Deus: "Lembra-te do dia do sábado, para o
santificar." Um dia da semana pertence a Deus. Reconhece-se a
soberania de Deus guardando o dia de repouso, visto que esse dia nos lembra que
Deus é o Criador a quem devemos culto e serviço. "Santificar" o dia
significa separá-lo para culto e serviço.
V)
Respeito aos representantes de Deus:
"Honra a teu pai e a tua mãe."
O homem que não honra a seus pais tampouco
honrará a Deus, pois esta é a base do respeito a toda a autoridade.
VI)
A vida humana é sagrada: "Não matarás." Este mandamento
proíbe o homicídio mas não a pena capital, visto que a própria lei estipulava a
pena de morte (Êx 21.15-17, 23-25). Também se permitia a guerra, visto como o
soldado atua como agente do estado (Dt 24.5).
VII)
A família é sagrada: "Não adulterarás." Este mandamento
protege o matrimônio por ser uma instituição sagrada instituída por Deus. Isto
vigora tanto para o homem como para a mulher (Lv 20.10).
VIII)
Respeito à propriedade alheia:
"Não furtarás." Há muitas
maneiras de violar este mandamento, tais como não pagar suficientemente ao
empregado, não fazer o trabalho correspondente ao salário combinado, cobrar
demasiado e descuidar a propriedade do senhor.
IX)
A justiça: "Não dirás falso testemunho." O
testemunho falso, desnecessário, sem valor ou sem fundamento constitui uma das
formas mais seguras de arruinar a reputação de uma pessoa e torna-lá impedida
de receber tratamento justo por parte dos outros (Mt 28.11-15).
X)
O controle dos desejos: "Não cobiçarás." A cobiça é o ponto
de partida de muitos dos pecados contra Deus e contra os homens. As palavras
"porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos
pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem"
(Êx 20.5) devem ser interpretadas à luz do caráter de Deus e de outras
Escrituras. Deus é zeloso no sentido de Ser exclusivista, não tolerando que seu
povo preste culto a outros deuses (Is 42.8; 43.10,11). Como um marido que ama a
sua esposa não permite que ela reparta seu amor com outros homens, Deus não
tolera nenhum rival. Deus não castiga os filhos pelos pecados de seus pais
senão nos casos em que os filhos continuem nos pecados dos pais. Castiga os que
o "aborrecem" e não os
arrependidos. "A alma que pecar, essa morrerá"; "o
filho não levará a maldade do pai, nem o pai levará a maldade do filho"
(Ez 18.20). Em vez disso, a maldade passa de geração a geração pela influência
dos pais e quando chega a seu ponto culminante, Deus traz castigo sobre os
pecadores (Gn 15.16; 2 Reis 17.6-23; Mt 23.32-36).
CONCLUSÃO
Diante
do exposto, aprendemos que a razão de o Senhor conduzir Israel até o monte Sinai
foi, para ali, por meio de Moisés, estabelecer seu concerto com o povo hebreu.
Desta forma, o Senhor fez de Israel seu povo e tornou-se seu Deus (Êx
6.7). Embora, hoje,
vivamos a Nova Aliança; ela não aboliu a lei moral, visto que Jesus disse: “pois
vos digo que se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo
nenhum entrareis no reino dos céus” (Mt 5.20). Portanto, devemos
atentar para o conselho do sábio: “De tudo o que se tem ouvido, a conclusão é:
Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos, pois isto é o dever de todo homem”
(Ec 12.13). Que Deus em Cristo vos abençoe a todos!
REFERENCIAS
Ø HOFF,
Paul. O Pentateuco. VIDA.
Ø ANDRADE,
Claudionor de. Dicionário Teológico.
CPAD
Ø Bíblia
de Estudo da Mulher.
Mundo Cristão.