sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

LIÇÃO 06 – A VIÚVA DE SAREPTA






1 Rs 17.8-16




INTRODUÇÃO
Na lição passada, estudamos sobre a depressão do profeta Elias, suas causas e consequências, bem como, o socorro divino para tirá-lo dessa situação existencial. Agora, deveríamos dar sequência ao nosso estudo, mas iremos retroceder ao texto acima citado. Isto porque, esta lição deveria ter ocorrido entre as lições 2 (1 Rs 17.1-7) e 3 (1 Rs 18.1-8), no entanto, sem saber o motivo do comentarista de ter quebrado a sequência lógica dos eventos vividos pelo profeta Elias, abordaremos nesta lição sua primeira fuga que foi para Sarepta onde, de forma inexplicável, porém milagrosa, o profeta é sustentado por uma viúva pobre. De fato, só o Senhor é capaz de usar uma mulher pagã para suprir as necessidades do seu servo. Por isso, Lucas em seu evangelho afirma: “Para Deus nada é impossível” (Lc 1.37). Eu creio! Só o Senhor é Deus!!


I. UM PROFETA EM TERRA ESTRANGEIRA
1. A fonte de Querite.
Depois de pronunciar o juízo divino sobre o rei Acabe de que “nem orvalho nem chuva haverá nestes anos”, caso ele não se convertesse de tão violenta idolatria, o profeta Elias teve por medida de segurança que se ausentar do reino do norte. Este fato nos é um tanto curioso, pois enfatizamos muito que Elias fugiu de Jezabel, e não observamos que, aqui, logo no iniciar de seu ministério e consecutiva aparição enigmática, Elias precisou fugir, isto é, se esconder para não ser capturado pelo rei que, a partir de então, o procurou incansavelmente, porém sem obter sucesso em seu intento (1 Rs 18. 1,10). É certo afirmar que o contexto e situação dessa fugar são completamente diferentes da fugar de Elias ocorrida no capítulo 19 de primeiro reis. Com este ato, de denunciar a apostasia do rei, e também do seu reino, o profeta Elias estava se declarando inimigo do estado e, portanto, deveria ser preso como foi João batista nos dias de Herodes (Mt 14.3,4). Outro fato também curioso é que, mesmo sendo profeta do Deus vivo e revestido de poder e autoridade de quem o incumbiu para esta missão, Elias não enfrentou logo de cara a ira do rei porque 1) ele estava sob orientação divina (1 Rs 17.2); 2) Deus estava preservando a vida do seu servo (1 Rs 17.3); e 3) Não era a hora ainda, mas ela iria chegar (1 Rs 18.1,15; Ec 3.1). Então, seguindo a orientação divina, o profeta vai para o ribeiro (riacho) de Querite. Mas, o que é o ribeiro de Querite? Onde fica? E o que significa? O ribeiro de Querite é um riacho que nasce nos montes de Efraim e, é um dos muitos ribeiros, que deságua no rio Jordão. Ele está localizado na Transjordânia, mais precisamente ao oriente desta região, a leste do rio Jordão (1 Rs 17.3). Seu nome “Querite” deriva do verbo hebraico “Cha-Vath” que significa “Cortar, Colocar no tamanho certo”. 
Foi exatamente isto que ocorreu com o profeta, ele foi tirado de cena após entregar a mensagem divina ao rei Acabe, e se escondeu no ribeiro de Querite. Vale, ainda, enfatizar que o termo “ribeiro” em hebraico “cheimarrhos” literalmente significa “curso d’água de inverno”. Ou seja, é um curso d’água que só corre no inverno ou quando avultado com as chuvas, conhecido também como riacho. Assim, o Querite foi um lugar de refúgio, como também, de repouso e treinamento para o profeta Elias. No entanto, é bom lembra que por mais seguro que ele possa ser, o Querite é um refúgio temporário, pois sua fonte não é permanente! 

2. Elias em Sarepta.
Por ser o ribeiro de Querite um esconderijo temporário, Elias, dessa vez, é orientado por Deus a deixar o local onde se encontra e ir se refugiar no território da Fenícia, numa cidade chamada Sarepta, próxima a Sidom, terra da rainha Jezabel (1 Rs 17.9; 16.31). Aqui, temos também, dois fatos que desperta nossa curiosidade. A primeira delas é o imperativo divino: “Vai a Sarepta... e habita ali” (1 Rs 17.9). O Senhor ordena a Elias que deixe Querite, no território de Israel, e percorra 15 km até Sarepta, no territótrio Fenício, precisamente esta cidade ficava entre Tiro e Sidom. Então, surge a pregunta: Porque o Senhor mandara seu servo ir se esconder justamente no território de onde o rei Acabe havia importado os costumes e deuses pagãos? Em primeiro lugar, Deus estava salvaguardando a vida de seu servo das mãos de seus algozes, Sarepta (hoje atual sarafand) era o lugar onde Acabe jamais pensaria em procurá-lo, e esse foi o principal propósito de sua estadia ali como está explícito no próprio texto; é por isso que o Apóstolo Paulo  diz: “Pois a loucura de Deus é mais sábia do que os homens” (1 Co 1.25a). Vale lembrar, também, que Davi fez o mesmo quando fugia da implacável perseguição do rei Saul indo habitar na terra dos seus inimigos, os filiteus, mais precisamente em Ziclague (1 Sm 27.1-6). Verdadeiramente, os pensamentos do Senhor são maiores do que os nossos (Is 55.8,9)!  Além disso, outro fato bastante curioso é o caso do Senhor ter ordenado a Elias ir à procura de uma viúva, mas não se sabe quem ela é (1 Rs 17.9). Como o profeta saberia quem era esta viúva visto que havia muitas viúvas em Sarepta em seus dias? Foi o próprio Senhor Jesus quem fez esta afirmativa (Lc 4.25,26). 
O nome “Sarepta” significa em hebraico “lugar de fundição”.  Com certeza, o Senhor ao enviar Elias para o ‘lugar de fundição’ tinha o propósito não apenas de livrar Elias e prepará-lo para seu grande desafio, mas também fundir (fig. derreter) a vã e velha fé daquela viúva nos deuses pagãos para uma fé viva e eficaz no único e verdadeiro Deus – o Deus de Elias. Portanto, o que se sabe é que ela abençoou o profeta e também foi abençoada, como diz Lawrence Richards, em seu comentário no Guia do Leitor da Bíblia: “Quando o baalismo entrou em Israel, o resultado foi uma seca devastadora que danificou toda terra. Porém, quando o profeta de Iahweh entrou numa terra estrangeira, ele trouxe esperança a uma viúva faminta e ainda restaurou seu filho para a vida!”. É certo afirmar que Elias fez missões transculturais!


II. UMA ESTRANGEIRA NO PLANO DE DEUS
1. A soberania e a graça de Deus.
Parece-nos que a seca enviada ao reino do norte era de grandes proporções, a ponto de atingir toda a região em redor, pois ao chegar em Sarepta a cidade também sofria pela falta da chuva (1 Rs 17.14). Embora, sem sabermos quem era aquela viúva, ela foi, sem dúvida alguma, um instrumento do Senhor na consecução de seus planos (Jó 42.2). Isto mostra, claramente, a soberania divina! Você lembra-se dela? Já tratamos dela na lição 3, se não lembra, então vamos relembrar. A soberania é a autoridade absoluta e inquestionável que Deus exerce sobre todas as coisas criadas, quer na terra, quer nos céus, dispondo de tudo de acordo com os seus desígnios. A soberania divina está baseada em sua sabedoria, justiça, santidade, onipotência, onipresença e onisciência. Sendo Deus absoluto e necessário, todos nós somos contingentes: todos precisamos dele para existir; sem Ele, não há vida nem movimento (Jo 1.3; At 17.28). E foi graças a soberania do Senhor que Elias ficou salvo do rei Acabe, pois o Senhor disse ao Profeta: “Ordenei a uma mulher viúva ali que te sustente” (1 Rs 17.9). Aquela viúva foi usada pela soberania divina, mas também por sua graça, pois Elias foi levado pelo Espírito de Deus até a sua casa (1 Rs 17.10). Tanto ela recebeu a graça divina ao acolher o profeta de Deus, como também, Elias encontrou aquela que o sustentaria. A soberania age em conjunto, bem como em harmonia com os demais atributos divinos! Porém, a viúva de Sarepta não foi a única mulher estrangeira a fazer parte dos projetos divinos, além dela temos também:
Ø  Raabe – Habitante de Jericó na época da invasão de Israel à Canaã. Sua história é narrada em Josué 2.1-22; 6.17-25. Há, sobre ela, referências claras em o Novo Testamento. Aqui, o autor sagrado atribui a salvação de Raabe à sua fé (Tg 2.25; Hb 11.31). 
Ø  Rute – Uma moabita que casou com dois fazendeiros judeus: Malom (Rt 4.10), um dos filhos de Elimeleque e Noemi (Rt 4.3; 1.2), e Boaz, um parente próximo de Elimeleque (Rt 4.3). 
Ø  A mulher siro-fenícia – Mulher gentílica, da região de Tiro e Sidom, que pediu a Jesus para curar a sua filha (Mc 7.26; cf. Mt 15.21,22).

2. A providência de Deus.
Lá no ribeiro de Querite, Elias já havia sido sustentado pela providência divina através daqueles corvos, que duas vezes por dia lhe traziam pão e carne (1 Rs 17.6). O Jeová-Jiré proveu de forma milagrosa o alimento para seu servo, mas agora era necessário ir para Sarepta. Ora, se Deus usou aves de rapina para alimentar Elias; então, porque não poderia usar uma viúva? A providência de Deus estava sobre seu servo! Mas, que significa a palavra “providência” ou “provisão”? A palavra “providência” vem do latim “providentia” e significa “olhar adiante, preparar, antecipar”. Assim, a providência divina é a resolução prévia tomada por Deus, visando a consecução de seu planos e decretos, a preservação de quanto Ele criou e a salvação do ser humano (At 2.23). Já a palavra “provisão”, também vem do latim “provisio” que significa “preparação, previsão”. Assim, a provisão é o abastecimento de coisas necessárias ou úteis dentro de uma esfera humana ou divina. Vemos que, por serem palavras de uma mesma raiz, seus significados são quase os mesmos. Porém, elas expressam o que realmente Deus realizou através dos corvos e, também, através da viúva de Sarepta. Como vimos no ponto anterior, Deus usou da sua soberania e graça para prover naquela cidade alguém para suster seu servo, e a viúva foi esse instrumento divino!


III. O PODER DE PALAVRA DE DEUS
1. A escassez humana e a suficiência divina.
A viúva que Deus tinha providenciado para hospedar seu servo Elias estava passando por uma grave fome! Como disse, a seca também alcançou Sarepta e com ela a fome. Aquela viúva não tinha mais fé e muito menos esperança alguma (embora saibamos que era uma mulher pagã), e as únicas coisas que tinha seria a sua última refeição. Ao ser indagada pelo profeta por um pedaço de pão, ela responde: “Tão certo como vive o Senhor teu Deus, não tenho nem um bolo, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite numa botija. E vês aqui, apanhei dois cavacos, e vou prepará-lo para mim e para meu filho, a fim de que o comamos, e morramos” ( 1Rs 17.12).  Que estranho! Como uma pessoa nestas condições pode hospedar alguém? É verdade! Mas, as Escrituras Sagradas afirmam que: “Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que ninguém se glorie perante ele” (1 Co 1.28,29). Foi por isto que Deus escolheu aquela viúva, quem sabe se não havia alguma viúva rica naquela cidade, porém, o milagre não aconteceria! Mas, de fato, o milagre aconteceu porque ela atendeu a ordem dada pelo Homem de Deus (1 Rs 17.13). Neste caso, pode-se afirmar que é bíblica a frase: “O pouco com Deus é muito!”. Isso porque só Ele faz milagres! 

2. Deus, a prioridade maior.
Depois daquela viúva relatar ao profeta sua real situação, ele responde: “Não temas”. Esta palavra existe 366 vezes nas Escrituras, e sabe por quê? Porque todo dia Deus está dizendo para mim e para você: Não temas! Eu estou contigo! (Is 43.1,5a; Mt 28.20). O Senhor está dizendo que nós não estamos sozinhos, ainda que venhamos a nos sentir só, Ele está cuidando de nós (Mt 6.26,30). Foi exatamente isto que o profeta de Deus estava dizendo para aquela pobre viúva, ela havia perdido a fé e a esperança, mas Deus começou aqui a agir dando-lhe uma nova fé e esperança. Aqui eu aprendo que quando eu pensar que é o meu fim, então Deus fará surgir um novo recomeço em minha vida! O Senhor Jesus afirmou: “Se creres verás a glória de Deus” (Jo 11.40). Ela creu, por isso obedeceu a ordem dada pelo profeta: “ Vai, faze como disseste. Porém, faze disso primeiro para mim um bolo pequeno...” (1 Rs 17.13). Por essa razão, o milagre se manifestou na casa daquela viúva, pois ela priorizou cuidar do servo de Deus do que de si mesma ou de seu filho. Deus sempre honra aqueles que lhe honram (1 Sm 2.30).


IV. O PODER DE PALAVRA
1. A oração intercessória.
Não bastasse o problema da fome, agora resolvida pela intervenção divina, surge um problema ainda maior: o filho da viúva morre! Então, ela (a viúva) exclama ao profeta: “Que tens contra mim, homem de Deus? Vieste a mim para trazeres à memoria a minha iniquidade, e matares a meu filho?” (1 Rs 17.18). Aqui, vemos tanto o valor como um dos propósitos da oração. Elias era homem de oração, ou seja, de comunhão profunda com Deus. Logo, ele tinha intimidade com seu Deus, motivo que quando profetizou a seca ao rei Acabe enfatizou: “nem orvalho nem chuva haverá... senão segundo a minha palavra”. Ou seja, ele orou para que não chovesse, e é isso que o Apóstolo Tiago nos esclarece em sua carta (Tg 5.17). Mas, o que é oração intercessória? O termo “oração” vem do latim “orationem” que significa “falar à divindade”. Logo, a oração é uma prece dirigida pelo homem ao seu Criador com o objetivo de:
ü  Adorá-lo como o Criador e Senhor de tudo quanto existe;
ü  Pedir-lhe perdão pelas faltas cometidas;
ü  Agradecer-lhe pelos favores imerecidos;
ü  Buscar proteção e uma comunhão mais íntima com Ele;
ü  Colocar-se à disposição de seu Reino.
Porém, no caso em questão, estamos tratando da oração intercessória. O termo “intercessória” procede da palavra “intercessão” que do latim “intercessionem” quer dizer “súplica em favor de outrem”. Portanto, diante dessa nova situação trágica, Elias pegou o menino e levou-o ao seu quarto, após deitá-lo em sua cama, o homem de Deus roga ao Senhor pela vida do menino (1 Rs 17.19,20). Aqui, observamos pelo menos três características de um intercessor: perseverança, altruísmo e empatia. É o trataremos no próximo subponto.

2. A oração perseverante.
Realmente, a perseverança de Elias foi um dos fatores essenciais para que o milagre da ressurreição do menino ocorresse. O termo “perseverança” procede da palavra “perseverar” que do latim “perseverus” significa “manter-se firme, persistir”. E foi o que Elias fez naquele quarto, ele orou ao Senhor perseverantemente, ou seja, mantendo-se firme em sua busca. Depois de muito insistir, e de três vezes deitar-se sobre o menino, o Senhor atende-lhe a oração (1 Rs 17.21,22). Vale salientar que este texto relata o primeiro caso de ressurreição registro na Bíblia. Todavia, Elias não é o único exemplo de oração perseverante, além dele temos muitos outros exemplo, tanto no Antigo Testamento como no Novo, podemos citar: Samuel (1 Sm 7.8,9; 12.19-25); Moisés (Êx 32.11-14,30-32; Dt 9.13-19); Jeremias (14.19-22); Esdras (Ed 9.6-15); Daniel (Dn 9.3-19); o Senhor Jesus (Jo 17; Mc 10.13; Lc 19.10); A Igreja (Tg 5.16; Ef 6.18; At 12.5; 13.3); etc. Portanto, o verdadeiro intercessor não gosta de aparecer. Ele em si mesmo se compraz em ver, mediante sua intercessão, o nome de Deus ser glorificado pelas bênçãos concedidas. Quanto ao altruísmo e a empatia procurarei ser breve. O altruísmo é a virtude em que a pessoa esquece-se de si mesma e cuida do outro por amor. Assim, o altruísmo é oposto ao egoísmo, pois ambos são antagônicos um ao outro. Isto significa que quem é altruísta não é egoísta, e vice-versa. As Escrituras nos mostram exemplos de pessoas, além de Elias, que eram altruístas, tais como: Moisés (Êx 32); Jó (Jó 42.10); Paulo (Rm 9.3); e o próprio Senhor Jesus (Lc 23.33,34). Já a empatia é a capacidade de se colocar no lugar daquela pessoa ou pessoas, sentir suas misérias, sua dor, seu estado, sua necessidade e, por conseguinte, implorar a Deus por sua resposta. Além de Elias, Jeremias (Jr 14.18-22), Esdras (Ed 9.6-15), Neemias (Ne 9.33,37), e o Senhor Jesus (Lc 7.11-13; Mt 9.36; 14.14; Jo 11.32-35) são alguns exemplos desta importante virtude.


CONCLUSÃO
Diante do exposto, vimos que é na crise, nos momentos de escassez e de insuficiência humana que a provisão de Deus, mediante sua soberania e graça, vem ao nosso socorro. A viúva de Sarepta foi socorrida justamente quando pensava: “a fim de que o comamos, e morram”. Ela já pensava em seu fim e, também, no de seu filho, porém ela não sabia que o milagre estava em sua casa! No momento em que acolheu o profeta e creu nas palavras dele, Deus manifestou sua glória e aquela escassez tornou-se em abundancia. Além disso, seu próprio filho foi ressuscitado. Portanto, meu querido irmão, não tenha medo das circunstâncias em sua volta, pois servimos Àquele que disse: “Operando eu, quem impedirá?” (Is 43.13). Creia em sua soberania, Ele é Senhor de tudo e de todos! Jó teve essa experiência, e afirmou: “Eu sei que tudo podes; nenhum dos teus planos pode ser impedidos” (Jó 42.2). Que Deus abençoe a todos!

 

Referências:
Ø  ANDRADE, Claudionor Corrêa. Dicionário Teológico. CPAD.
Ø  BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica. CPAD.
Ø  RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia. CPAD.
Ø  THOMPSOM, Bíblia de Referência. VIDA.
Ø  GONÇALVES, José. Lições Bíblicas. (1º Trimestre/2013). CPAD.
Ø  SILVA, Eliezer de Lira. Lições Bíblicas. (4º Trimestre/2010). CPAD.
Ø  www.dicio.com.br
Ø  http://www.missionaria.com.br/?q=querite-um-campo-de-treinamento
Ø  http://origemdapalavra.com.br/palavras/provisao/
Ø  http://origemdapalavra.com.br/palavras/providencia/
Ø  http://origemdapalavra.com.br/palavras/perseverar/


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