Apesar de a igreja em Pérgamo, como um todo, ser fiel a CRISTO e às verdades do Evangelho, alguns dentre eles faziam-se passíveis da repreensão do Senhor. Os tais estavam comprometendo sua fé com os baixos padrões morais e costumes pagãos daqueles dias. Tinham um comportamento idêntico aos dos israelitas nos dias de Moisés. Seguindo os conselhos de Balaão, um vidente e falso profeta, Balaque, rei de Moabe, usou belas jovens de seu reino para seduzir os israelitas, e induzi-los a participarem de suas festas idólatras, nas quais a imoralidade era praticada em nome da religião (ver Número 25.1-5; 31.15,16). JESUS chama a isto de prostituição (Ap 2.14). DEUS não aceita ritos e cerimônias como desculpa para se quebrar os seus mandamentos. (Ver 2 Pedro 2.15,16, onde por dinheiro, Balaão tenta manipular DEUS para que amaldiçoasse a Israel.)
Alguns estudiosos veem no nome hebreu de Balaão (Ap 2.14) um equivalente no grego Nikolaos, identificando os balaamitas como os nicolaítas do versículo 15. Entretanto, pelo contexto parecem ser dois grupos diferentes. Pode ser que os nicolaítas encorajassem o mesmo tipo de desregramento desenfreado que os balaamitas, mas sem envolver idolatria. É claro que ambos os grupos possuíam perspectivas erradas acerca do amor e da liberdade do cristão" (HORTON, Stanley M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. pp. 35,36).
Por Amigo da EBD
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Subsídio Teológico
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