1 Rs 18.1-8
INTRODUÇÃO
Na aula de hoje, estudaremos sobre a grave e longa seca
que se abateu sobre o reino do norte. Embora esta seca já tenha sido vista na
lição 01, como consequência da apostasia daqueles dias que resultou no
julgamento divino. Hoje, trataremos tal seca de forma mais detalhada, abordando
questões ainda não vistas, como: o porquê da seca, seus efeitos, a provisão
divina durante esta seca e as lições por ela deixadas. Como vimos na aula
passada, o profeta Elias já aparece no contexto bíblico de forma súbita, mas
com uma mensagem do Deus verdadeiro: “Tão certo como vive o Senhor, Deus de
Israel, perante cuja face estou, nem orvalho nem chuva haverá nestes anos senão
segundo a minha palavra” (1 Rs 17.1). De fato, esta seca foi
causada pela a apostasia do reino do norte promovido pelo rei Acabe, mas que,
também, foi o fiel cumprimento da primeira profecia predita por Elias como
enviado de Deus. Assim, atentemos para a advertência bíblica, que diz: “Não
vos enganeis: Deus não se deixa escarnecer. Tudo o que o homem semear, isso
também ceifará” (Gl 6.7). Infelizmente, o rei Acabe não atentou para a
Palavra de Deus! Que você não faça o mesmo!
I.
O PORQUÊ DA SECA
1. Disciplinar a
nação.
Diante
da grave situação espiritual em que vivia o reino do norte, numa apostasia
desenfreada e que dividia a nação, só restava-lhes a intervenção divina como
resposta as suas práticas abomináveis. O próprio profeta Elias, vivenciando
aqueles dias, e percebendo a tamanha infidelidade da nação, exclamou: “Até
quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; mas se
Baal, segui-o” (1 Rs 18.21). No entanto, a idolatria da nação era
custeada pelo rei Acabe, e por isso, a nação se afundava no baalismo (1 Rs
16.31). Agora, como consequências de suas práticas, o Senhor, Deus de Israel,
envia uma grande seca para disciplinar toda a nação (1 Rs 17.1). Mas, o que
é disciplina? A palavra “disciplina” vem do latim “disciplina” que significa “correção”.
Logo, a disciplina é o regime de ordem imposta por força da lei, ou aliança,
livremente estabelecido. Nas Sagradas Escrituras, a disciplina é uma das
prerrogativas que Jeová lança mão para conservar os termos da aliança firmada
por Ele primeiramente com os filhos de Israel (Dt 8.5,6; Jó 5.17; Pv 3.11,12),
e, mais tarde, com os que vieram a receber a Cristo (Hb 12.6-8; Ap 3.19). Para
que a disciplina vingue seus objetivos, os judeus contavam com os Dez
Mandamentos e outras leis do Pentateuco. Na Igreja Primitiva, havia normas
congregacionais para se manter a ordem e a decência entre os salvos (1 Co
5.1-13). Portanto, disciplinar não é banir; é ensinar tendo como base o amor, a
justiça, a santidade e a sabedoria; é tornar o santo mais santo. Dessa forma, a
disciplina jamais pode ser aplicada como meio de punição, vingança,
demonstração e abuso de autoridade. Mas, com humildade, compaixão e amor.
Porquanto, ela tem como propósitos tanto restaurar a comunhão como conservar o
povo de Deus de influências pecaminosas.
O Apostolo Paulo deixou isso bem claro
ao dizer: “Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa” (1 Co
5.6). No entanto, é lamentável na atualidade, que muitas instituições que se
denominam de “igrejas” não possuam uma identidade de “geração eleita, sacerdócio real,
nação santa e povo adquirido” (2 Pe 2.9), mas buscam apenas vitórias e
bênçãos de Deus sem, contudo, observar a Doutrina e a disciplina do Senhor (Pv
15.32; Ef 6.4; Hb 12.8). Observemos, portanto, que aquela grande seca que se
abateu nos dias do rei Acabe, serviu tanto para disciplinar os filhos de Israel
como para julgar o deus das tempestades – Baal. O Senhor estava tratando seu
povo como filhos e, portanto, corrigindo-os! Em 1 Co 11.32, o Apóstolo Paulo
afirma: “Mas, quando somos julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não
sermos condenados com o mundo”. O escritor da Carta aos Hebreus,
colaborando com o pensamento paulino, diz: “Mas, se estais sem disciplina, da
qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos”
(Hb 12.8). Agora, com base nesses textos, faça uma reflexão e responda pra
você: Como você tem se portado diante do Senhor? Você tem observado a doutrina e
disciplina do Senhor ou não? Seu relacionamento com o Senhor é de filho ou de
bastardo? Que, verdadeiramente, você seja daqueles que são disciplinados pelo
Senhor, pois Ele não só estará mostrando Seu amor, como também, que você é Seu
filho!!
2. Revelar a
divindade verdadeira.
Sabemos que o casamento misto de Acabe foi, de fato, uma das causas da
apostasia do reino do norte. E, apesar de tal casamento ter fins políticos, pois
através desse casamento Israel prosperou materialmente, porquanto, promoveu o
comercio com a Fenícia; ele, porém, também promoveu a importação de todo o
multiculturalismo dos fenícios para dentro do reino do norte, ou seja, para
Israel. Dessa forma, o rei Acabe não trouxe apenas a prosperidade material, mas
também, a idolatria e os costumes pagãos. Assim, a intenção de Jezabel, sua
esposa, que era a institucionalização da idolatria no reino do norte estava
dando certo (1 Rs 16.33).
Ora, fenícios eram politeístas e cultuavam diferentes
divindades, muitas oriundas de culturas vizinhas, ao longo da história. As
divindades fenícias estavam relacionadas à natureza. Baal, Artarote (Aserá),
Dagon, Ayan e Anat eram os principais deuses da religião fenícia. Os fenícios
conservavam seus ritos bem arcaicos, como a prostituição divina (cultual) e os
sacrifícios de crianças (em particular dos primogênitos) e de animais. Suas
divindades não possuíam templos, pois seus rituais religiosos eram feitos ao ar
livre. No entanto, o rei Acabe fez questão de edificar um templo de
Baal-Melkart como resultado de seu casamento com Jezabel (1 Rs 16.32,33). Baal era a divindade masculina e Astarote
(Aserá) a feminina entre os fenícios e os cananeus. Baal era o deus do sol e
das tempestades, responsável pela germinação e crescimento da lavoura, o
aumento dos rebanhos e a fecundidade das famílias. Enquanto, Astarote era a
deusa lua, do poder produtivo
(fertilidade), do amor e da guerra. Era a principal divindade feminina, como
Baal era o principal deus. Muitas vezes ela é chamada de deusa mãe. O seu culto
era acompanhado de grande licenciosidade. Todavia, o desafio foi lançado! Mesmo
não havendo nenhuma necessidade do Senhor provar que é Deus, Ele mandou seu
servo Elias, o profeta, dizer: “O deus que responder por meio do fogo, esse
é que é Deus” (1 Rs 17.24). A prova, portanto, não era para o Deus de
Israel, mas para Baal, que deveria revelar pelo menos, que realmente ele
existia (1 Rs 17.26-29)!
II.
OS EFEITOS DA SECA
1. Escassez e fome.
Diante
de tão grande paganismo no reino do norte,
o Senhor que “envia chuva sobre justos e
injustos”, resolveu disciplinar seu povo com uma ‘violente e severa’ seca que durou mais de três anos (1 Rs 18.1,2;
Tg 5.17). Na verdade, no Antigo Testamento,
este era um dos modos como Deus corrigia seu povo, provocando longos períodos
de seca sobre toda a nação (Dt 28.15,23,24; 1 Cr 7.13,14). Assim, a falta de
chuva resultaria numa crise econômica, que culminaria por tratar do orgulho, da
arrogância e da idolatria da nação. Desta forma, o Senhor não só estava
disciplinando os pecados do seu povo, como também, julgando a divindade a quem
o rei colocará em lugar do Deus de Israel para a nação adorar. Portanto, Baal
foi envergonhado e humilhado, pois sendo o deus do sol e das tempestades nada pôde fazer
para impedir aquela tão grave seca. Infelizmente, para decepção dos seguidores
de Baal, ele nem sequer se pronunciou, pois o texto sagrado diz: “não
houve voz, nem resposta, nem atenção alguma” (1 Rs 18.29). Que deus é
esse! Nem sequer responde aos seus servos! Porém, a seca daqueles dias foi,
realmente, tão extrema ao ponto de causar uma escassez ainda não vista em
Israel, de modo que até os animais corriam risco de morte (1 Rs 18.5). Diante
desses fatos, lembremo-nos da recomendação do escritor da Carta aos Hebreus,
que diz: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb 10.38). O
reino do norte, juntamente com Baal, caiu nas mãos do Deus vivo! E você? Não
vai também querer cair nessas mãos? Vai?
2.
Endurecimento ou arrependimento.
Realmente
a ação disciplinadora do Senhor produziu na vida do seu povo o efeito desejado
que era o ‘fruto de arrependimento’ (Mt 3.8). Eles reconheceram a soberania do
Senhor ante a Baal ao exclamar: “Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!”
(1 Rs 18.39).
Porém, embora a escassez e a fome fossem violentas e severas, o
rei Acabe e sua esposa não se arrependeram; muito pelo contrário, eles
endureceram ainda mais seus corações para com o Senhor Deus de Israel, passando
inclusive, a responsabilizar Elias, o profeta, pelos acontecimentos
catastróficos que sofria Israel. Acabe, o rei de Israel, chama o profeta Elias
de “perturbador de Israel”, mas o profeta rebate e replica-lhe: “Eu
não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai” (1 Rs
18.18). O endurecimento do rei, bem como de sua esposa, é típica de uma vida
que perdeu toda a sensibilidade espiritual. Isto é claramente visto no texto de
1 Timóteo 4.2, que diz: “Apostatarão alguns da fé (...) tendo
cauterizada a sua própria consciência”. Cauterizar, segundo o
dicionário, é utilizar um meio químico, ou ferro incandescente, para destruir a
sensibilidade de tecido orgânico. Assim, quando a consciência fica cauterizada,
o homem age como os animais, apenas instintivamente. Este é o mundo em que nós estamos
inseridos, de pessoas endurecidas, insensíveis e de mentes cauterizadas devido
o engano do pecado. Por isso, guardemos a admoestação de Hebreus 3.12 e 13, que
diz: “Vede,
irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um perverso coração de incredulidade
que vos afaste do Deus vivo. Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias,
durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo
engano do pecado”.
Diante dessa advertência, oremos ao Senhor e supliquemos-lhes que nos livre e
guarde desse terrível mal!
III.
A PROVISÃO DIVINA NA SECA
1. Provisão
pessoal.
Mesmo
diante de uma seca como aquela, o Senhor não deixou seu servo padecer
necessidade, até por que, seu juízo era sobre os seguidores de Baal e Elias foi
o portador da terrível mensagem divina de que “nem orvalho nem chuva
haverá nestes anos senão segundo a minha palavra” e que, agora, fazia toda a nação padecer
grandemente. A semelhança de Ló, que foi juntamente com a sua família retirado às
pressas de Sodoma (Gn 19.15,16), o Senhor também ordenou a Elias, o profeta,
que se retirasse dali e fosse para o ribeiro de Querite situado ao oriente do rio Jordão, pois não queria que seu servo
experimentasse as consequências amargas de seu juízo (1 Rs 17.3). Já no ribeiro de Querite, o Deus de Abraão, o
Jeová-Jiré, proveu de forma completamente sobrenatural e, portanto, milagrosa o
alimento para seu servo através de corvos. Como aves de rapina, e considerada pela Lei de
imunda (Lv 11.13,15), puderam cumprir o papel de mordomo do homem de Deus? Só o Senhor é Deus! Outro fato que nos chama
atenção é que Elias só fazia duas refeições por dia, e se alimentava de pão e
carne (1 Rs 17.6). Enquanto muitos homens que se dizem de “Deus” pregam a favor
da teologia da prosperidade, Elias nos dá o exemplo de genuíno e autêntico
Homem de Deus! O Apóstolo Paulo asseverou: “tendo, porém, sustento e com que
nos vestir, estejamos contentes” (1 Tm 6.8). Infelizmente, muitos já
estão prostrados ante a Baal ou a Mamom por não aceitarem o necessário que Deus
os dá. Cuidado meu amado irmão! Siga o exemplo de Elias que após de ser
sustentado por corvos, foi também, de forma milagrosa, sustentado por uma viúva
em um período de tão violenta escassez e fome (1 Rs 17.12-14). Isso, sim, é que
é fé!
2. Provisão
coletiva.
Além de Elias, o Senhor também guardou daquele período de extrema fome
muitos outros servos seus. Dentre esses muitos, cem deles foram sustentados por
Obadias, mordomo do rei Acabe. Ele se arriscou muito em sustentar durante mais de três
anos de fome esses profetas do Senhor (1 Rs 18.1,2; Tg 5.17), mas sem o
conhecimento de seu senhor. Obadias foi um instrumento divino na preservação
desses profetas, pois o texto sagrado diz: “Obadias temia muito o Senhor”
(1 Rs 18.3). Este temor foi exatamente, o que levou Obadias a realizar esse
grande feito, pois, se não fosse assim, ele nada disso teria feito. Vemos,
então, que o temor do Senhor em sua vida era maior do que o temor ao rei. Por
isso, cabe aqui a pergunta: Com está o temor do Senhor em sua vida? Este sábio
homem, não só livrou da fome os profetas do Senhor, como também, escondeu eles
da rainha Jezabel que estava destruindo os profetas de Deus (1 Rs 18.4). No
entanto, esses cem profetas não foram os únicos a escaparem da fome e das mãos
de Jezabel, pois o Senhor ao responder o profeta Elias disse: “Também
conservei
em
Israel sete mil – todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que
não o beijou” (1 Rs 19.18). Isto nos faz lembrar de 1 Pedro 5.7, que
diz: “Lançai sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”
Não temas, meu querido irmão! O Deus de Elias e de Obadias está cuidando de
você!
IV.
AS LIÇÕES DEIXADAS PELA SECA
1. A majestade
divina.
Realmente,
esta violenta seca foi o inicio da demonstração da majestade do Senhor, isto é,
de Sua soberania sobre todos do reino de norte. A soberania é a autoridade
absoluta e inquestionável que Deus exerce sobre todas as coisas criadas, quer
na terra, quer nos céus, dispondo de tudo de acordo com os seus desígnios. A
soberania divina está baseada em sua sabedoria, justiça, santidade,
onipotência, onipresença e onisciência. Sendo Deus absoluto e necessário, todos
nós somos contingentes: todos precisamos dele para existir; sem Ele, não há
vida nem movimento (Jo 1.3; At 17.28). Assim, podemos ver tal soberania na
palavra profética enviada por Elias, o profeta, que diz: “Tão certo como vive o
Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou (onipresença), nem orvalho nem
chuva haverá nestes anos (onisciência e onipotência) senão segundo a
minha palavra” (1 Rs 17.1).
Quando Elias, o profeta, foi ao rei Acabe com esta mensagem do Deus de Israel,
estava revelando para o rei e seus súditos que só Javé é Soberano Senhor, e não
há outro além dEle. Logo, Baal estava sendo desmascarado diante de todos, pois
eles acreditavam (induzidos pelo rei que financiava a idolatria) que
suas boas colheitas, bem com as chuvas, e toda sua prosperidade eram bênçãos provindas
de Baal. Porém, o Senhor cumpriu Sua Palavra fazendo toda a nação amargar uma ‘violente e severa’ seca que durou mais
de três anos (1 Rs 18.1,2; Tg 5.17). O
profeta Jonas também é um excelente exemplo de demonstração da soberania divina
(Jn 1.1-4,15-17). E o que dizer do patriarca Jó, que afirmou: “ Eu
sei que tudo podes; nenhum dos teus planos pode ser impedidos” (Jó
42.2). Todas as ciosas estão sob a regência do Altíssimo Soberano, o Senhor de
nossas vidas! Glórias a Ele!!
2. O pecado tem o
seu custo.
A Palavra de Deus
é bastante clara quanto a isto, ao afirmar: “Pois o salário do pecado é a
morte” (Rm 6.23). Na verdade,
não há como planta o mal e colher o bem. Mas o rei Acabe diante daquela gravíssima
situação, insensatamente e com seu coração endurecido pelo pecado, ousou
atribuir sua culpa para o profeta Elias, dizendo: “És tu, perturbador de
Israel”.
Acabe, de fato, agira semelhante a Adão, que ao pecar contra Deus transferiu
sua responsabilidade para a Eva, sua mulher (Gn 3.12). Todavia, Elias responde ao rei, e diz: “Eu
não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai” (1 Rs
18.18). Ora, quem havia e permanecia pecando contra o Deus de Israel era o rei
Acabe, sua Esposa e, consecutivamente, o povo influenciado por quem os regia.
Elias, na verdade, era quem Deus levantara para combater o pecado da nação, a
começar pelos de Acabe. Ele não foi perturbador de Israel, mas, sim,
perturbador da casa de Acabe. Porquanto, “Fez Acabe, filho de Onri, o que era mau
aos olhos do Senhor, mais do que todos os que o antecederam” (1 Rs 16.30). Agora,
era o momento de custear o preço de seus pecados, pois o Senhor “ao
culpado não tem por inocente” (Na 1.3). Portanto, seja o pecado
coletivo ou individual ele jamais ficará impune! Cuidado, você que brinca com o
pecado, pois assim diz o Senhor: “A alma que pecar, essa morrerá” (Ez
18.4). Seu preço sempre é maior do que aquilo que ele lhe oferece!
CONCLUSÃO
Diante
da apresente lição, aprendemos que a longa seca que sobreveio no reino do
norte, foi um instrumento de disciplina e juízo do Senhor contra a apostasia
daqueles dias. Embora, na esfera material, ela tenha trazido escassez e fome.
Na esfera espiritual, ela alcançou seu alvo levando o povo ao arrependimento, e
portanto, afastando-os daquela horrível apostasia. Embora, o rei Acabe, não
tenha se arrependido, fica a lição de que não vale a pena servir deuses falsos.
Porquanto, só o Senhor é Deus Soberano que, inclusive, é dono de nossas vidas e
que, mesmo numa escassez violenta, Sua graça revela-se de forma maravilhosa. No
entanto, não esqueçamos que o pecado sempre cobra a sua conta. Por isso,
sigamos a recomendação do apóstolo, que diz: “Vós, irmãos, fostes chamados à
liberdade. Não useis, porém, a liberdade para dar ocasião á carne; mas
servi-vos uns aos outros pelo amor” (Gl 5.13). Que possamos assim
fazer, e certamente, o Senhor nos bençoará e ajudará a continuarmos em sua
presença! Que Deus abençoe a todos!
Referências:
Ø
BOYER,
Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica.
CPAD.
Ø
ANDRADE,
Claudionor Corrêa. Dicionário Teológico.
CPAD.
Ø
RENOVATO,
Elinaldo. Lições Bíblicas (2º
Trimestre/2007). CPAD.
Ø
GIBBS,
Carl Boyd. A Doutrina da Salvação.
EETAD.
Ø
THOMPSOM,
Bíblia de Referência. VIDA.
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