segunda-feira, 27 de maio de 2019

QUESTIONÁRIOS DO 2° TRIMESTRE DE 2019








   COBIÇA E ORGULHO –
Combatendo o desejo da carne,
o desejo dos olhos e a soberba da vida.








Lição 08

Hora da Revisão
A respeito do tema “Relacionamento Sexual segundo a Perspectiva Cristã, responda:


1. De acordo com a lição, por que alguns textos e livros do Antigo Testamento foram questionados?
Na época da canonização dos livros do Antigo Testamento, alguns textos e livros foram questionados e por pouco não ficaram fora do cânon bíblico por tratarem do relacionamento sexual entre o homem e a mulher.

2. Cite uma das escolhas mais importantes da vida de um jovem.
A escolha do cônjuge.

3. O relacionamento sexual é para os solteiros?
Não. Segundo a Palavra de Deus o relacionamento sexual é para ser desfrutado no casamento.

4. Segundo a lição, o que não pode haver no relacionamento marido e mulher?
Não pode haver egoísmo e nem orgulho, pois esses sentimentos trazem consequências ruins, como por exemplo, a infidelidade.

5. O que os gnósticos pensavam a respeito do corpo e do espírito?
Eles consideravam que o corpo era mau e o espírito bom. Tal pensamento provocava dois tipos de comportamento: O primeiro levava as pessoas a fazerem o que bem entendessem com o seu corpo, uma vez que a crença era de que o espírito não seria afetado.


QUESTIONÁRIOS DO 2° TRIMESTRE DE 2019








   O TABERNÁCULO –
Símbolos da Obra
Redentora de Cristo.







Lição 08

Para Refletir
A respeito de “O Lugar Santíssimo”, responda:


Como era o véu do Lugar Santíssimo?
O véu era uma cortina feita de linho fino branco entretecido com fios de cores azul, púrpura e carmesim.

O que as figuras dos querubins bordadas no véu lembram?
As figuras de querubins bordadas no véu lembram ao homem que o Trono de Deus está cercado desses seres angelicais, refletindo a santidade do Altíssimo.

Em Hebreus, o que o véu tipifica?
Em Hebreus, o véu tipifica a “carne” de Cristo, que encobria a presença divina em seu corpo.

Qual o único meio, ou caminho, pelo qual podemos entrar na presença de Deus?
A obra expiatória de Jesus é o único meio que temos para achegar-nos à presença de Deus (Ef 2.8,9; Hb 10.19,20).

Como devemos nos portar como filhos de Deus?
Como filhos de Deus não podemos perder de vista a santidade e a glória de Deus.



sábado, 25 de maio de 2019

LIÇÃO 08 – O LUGAR SANTÍSSIMO (SUBSÍDIO)






Êx 26.31-35; Hb 9.1-5; Mt 27.51




INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos informações sobre o Lugar Santíssimo; as suas dimensões, seu utensílio, bem como sua importância. Estudaremos sobre o segundo véu e traremos uma definição do termo, pontuaremos algumas informações sobre o material desta cortina interior; falaremos sobre as colunas e os ganchos que prendia-o, e mostraremos quais os propósitos dele no lugar Santíssimo. Por fim, falaremos sobre o simbolismo do segundo véu e a pessoa de Cristo mostrando o paralelismo do véu e o do corpo de Jesus; a simbologia da separação entre o homem e Deus; e a simbologia do véu e o acesso limitado e seletivo apenas aos sumo sacerdotes.


I. INFORMAÇÕES SOBRE O LUGAR SANTÍSSIMO
1. O Lugar Santíssimo e sua dimensão.
O Santo dos Santos em hebraico “Kodesh ha Kodashim” era a porção mais sagrada do tabernáculo do hebraico “mishkan” e se localizava no fim do ambiente fechado. Há muitas divergências entre os teólogos quanto as dimensões que envolvem o lugar Santo e o Santíssimo. Aceitamos que o santuário chamado de “tenda da congregação” tivesse o lugar Santo com 10 metros de comprimento e o lugar Santíssimo com 5 metros de comprimento, sendo assim, juntos tinham aproximadamente um comprimento de 15 metros; com sua largura de 5 metros, e sua altura também de 5 metros, formando um lugar cúbico e quadrangular. Embora em nenhum lugar da Bíblia encontramos esta informação precisamente, podemos entender que não existe nenhuma incoerência nestas medidas pelo fato que no lugar Santo havia três móveis e no Santíssimo apenas um (WIERSBE, 2010, vol. 1, p. 303).

2. O Lugar Santíssimo e seu utensílio.
Aparentemente, o Santo dos Santos era mantido completamente às escuras (1Rs 8.12), o que servia para envolver o lugar em um mistério ainda maior, onde se esperava sentir a presença de Deus. O lugar Santíssimo continha apenas uma mobília que era a Arca da Aliança. Suas dimensões foram especificadas por Deus a Moisés, tendo ela de comprimento dois côvados e meio (1 metro e 25 centímetros), de largura um côvado e meio (75 centímetros), e de altura um côvado e meio (75 centímetros) (Êx 25.10,11; 37.1,2). No alto dessa arca, ficava o “propiciatório” feito de ouro com um querubim em cada extremidade. Esse era o trono de Deus no tabernáculo (Êx 25.10- 22; SI 80.1; 99.1). No Dia da Expiação, aspergia-se sangue de um sacrifício sobre esse propiciatório (tampa da arca), que era um sinal da propiciação futura através do sacrifício de Cristo (1Jo 2.2; Rm 3.25) (CHAMPLIN, 2001, vol. 6, p. 87).

3. O Lugar Santíssimo e sua importância.
O Lugar Santíssimo era um local muito especial dentro do Tabernáculo. O pátio era iluminado pela luz natural do dia já o Lugar Santo era iluminado pelas sete lâmpadas do candelabro, mas no Lugar Santíssimo não havia luz artificial ou natural. Contudo, este era o local mais claro do Tabernáculo, pois era iluminado pela “luz inacessível, a quem ninguém viu nem pode ver”, pois era iluminado pela própria glória de Deus (Êx 40.34,35; Lv 16.2).


II. INFORMAÇÕES SOBRE O VÉU INTERIOR OU SEGUNDO VÉU
1. Definição do termo véu.
Este véu que estava entre o Lugar Santo e o Santíssimo dividia o Tabernáculo em dois compartimentos (Êx 26.33). O véu, posto à frente do Santo dos Santos, tinha cerca de 5 metros de largura e de 5 metros de altura, e segundo alguns estudiosos tinha a espessura da mão de um homem, ou seja, mais ou menos 10 centímetros. O termo véu no hebraico “parochet” que significa “separação, barrar, ou fechar”; a Septuaginta (Tradução do AT hebraico para o grego) apresenta o termo “cortina”. A palavra hebraica tornou-se uma designação técnica para falar da grossa cortina que separava o local sagrado do tabernáculo do local mais sagrado. A cortina era um tipo de tapeçaria espessa que fechava o acesso ao lugar Santíssimo, exceto para o sumo sacerdote, que poderia abrir a cortina uma vez por ano para realizar suas obrigações no Dia da Expiação (CHAMPLIN, 2001, vol. 6, p. 620).

2. O material do véu interior.
Esta cortina era obra esmerada de bordador (Êx 36.35; 26.37). Quanto ao segundo véu (Hb 9.3) e sua descrição e materiais, o AT informa-nos que ele era feito de linho fino torcido bordado azul, roxo, vermelho com figuras de querubins (Êx 26.31-37; 36.35). Sua confecção era semelhante à primeira cobertura do tabernáculo que era de linho fino torcido e colorido com as cores azul, púrpura e carmesim com desenhos de querubins tecidos mostrando assim uma harmonia com as “paredes” e o “teto” do lugar Santíssimo (Êx 26.1,2 ver 26.31). O véu separava um terço da área do tabernáculo (COLE, 1963, p. 189).

3. O véu e as colunas.
As bases que fixava as colunas no lugar Santíssimo eram de prata e o véu era pendurado em ganchos de ouro que estavam ligados a quatro colunas de madeira acácia (cetim) coberta com ouro, e os ganchos de ouro eram inseridos em suportes de prata (Êx 26.31-33). As colunas tinham as mesmas dimensões e foram colocadas a distâncias iguais um as das outras, como também devem ter sido ligadas um as outras, no topo, mediante algum a espécie de estrutura, como uma viga e juntamente com o véu, formavam uma espécie de tela. Essa tela agia como uma porta que separava o Lugar Santo do Santo dos Santos. As quatro colunas tinham a mesma altura que as tábuas, cerca de 5 metros com 75 centímetros de largura (Êx 26.16). O próprio véu ficava suspenso por meio de ganchos de ouro, postos no topo das quatro colunas de madeira de acácia e desciam até o nível do chão, sem deixar qualquer espaço vago. As colunas repousavam sobre bases de cobre (Êx 26.36; 36.38) (CHAMPLIN, 2001, vol. 6, p. 624).

4. O véu e os ganchos.
Os ganchos (colchetes) com os quais as duas metades das coberturas interna eram ligadas uma à outra (Êx 26.6,11), ficavam imediatamente sobre o véu. A cortina que dividia o Lugar Santo do Santo do Santo ficava pendurada pelos colchetes de ouro que ligavam as cinco cortinas uma à outra; pelo que cinco cortinas formavam os lados do Lugar Santo, e outras cinco formavam os lados do Santo dos Santos (CHAMPLIN, 2001, vol. 6, p. 621).


III. PROPÓSITOS DO SEGUNDO VÉU
1. Separar o lugar Santo do Santíssimo.
O propósito desse véu era separar o lugar Santíssimo, no qual estava a Arca da Aliança (Êx 26.33) do lugar Santo. A palavra hebraica usada para véu ocorre por vinte e quatro vezes no AT sempre referindo-se ao tipo de véu ou tela que separava o Lugar Santo do Santo dos Santos (CHAMPLIN, 2001, vol. 1, p.423).

2. Separar a criatura do criador.
O véu fazia separação entre o que não era santo (o homem) e Aquele que é santíssimo (Deus). O véu representava uma triste verdade: o homem é pecador e é vedado o caminho para ele ir sozinho a Deus (Êx 26.33; Lv 16.2; Is 59.1-3; Rm 3.23). As cortinas (portas) do tabernáculo serviam para bloquear as multidões e para permitir que apenas pessoas autorizadas entrassem.


IV. O SIMBOLISMO DO SEGUNDO VÉU E A PESSOA DE CRISTO
1. O véu e a simbologia do corpo de Jesus.
Fora do alcance do homem, o véu do Templo foi rasgado em duas metades, de cima para baixo (Mt 27.51; Mc 15.38; Lc 23.45), e como ele foi rompido “de alto a baixo” isso nos sugere que foi o próprio Deus quem o rasgou e somente um poder miraculoso poderia ter atuado para que tal fato acontecesse. A palavra de Deus nos mostra que junto à cruz do Senhor estava um centurião romano e os que com ele estavam souberam a ruptura do véu (Mt 27.51-54). Em Hebreus aprendemos que o véu se refere tipologicamente a carne de Jesus. Ele é o acesso até a pessoa de Deus e por Ele, o pecador arrependido pela fé em Cristo Jesus, não apenas tem entrada à presença de Deus, mas, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus: “Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne” (Hb 10.19,20). Em Hebreus 10.10-23, é o grande Sacerdote que se ofereceu a Si mesmo como o verdadeiro sacrifício aceitável que purifica os nossos corações da má consciência (Hb 10.12-14, 21,22). Ele é o que abriu o caminho pelo véu, sendo Ele mesmo o próprio véu e o novo e vivo Caminho a Deus (Jo 14.6).

2. O véu e a simbologia da separação entre o homem e Deus.
Certamente o símbolo que podemos destacar aqui é o fato de Deus não pode conviver com o pecado do homem. Observemos que somente o sumo sacerdote (um tipo de Cristo) podia romper para além do Véu e adentrar o Lugar Santíssimo, e isso somente uma vez por ano, no dia da expiação quando ele oferecia o sacrifício por si mesmo e pelos pecados do povo (Hb 9.7). Na morte de Jesus, a cortina que fechava o lugar mais sagrado se rasgou de cima para baixo (Mt 27.41; Mr 15.38; Lc 23.45). O lugar mais sagrado do Templo foi assim exposto, simbolizando que o acesso à presença de Deus havia sido aberto a todos indistintamente, não apenas a um ministro especial. O Véu nos faz lembrar de que estávamos distantes (Rm 3.23).

3. O véu e a simbologia do acesso limitado e seletivo.
Com certeza podemos afirmar que por causa do pecado, o homem comum não podia aproximar-se de Deus, a não ser através de um intercessor devidamente credenciado e isto devido ao Seu caráter santo. Somente o sumo sacerdote, uma vez por ano, podia passar para além do véu. Mas em Cristo, o qual é a Porta (Jo 10.9), o acesso foi franqueado a todos os homens (Hb 6.19,20; 9.11,12; 10.19,20). O véu também era tipo do corpo humano de Cristo (Mt 26.27; 27.50; Hb 10.20), o qual foi rasgado (na crucificação) para prover-nos acesso a Deus. O véu do templo, por ocasião da morte de Cristo, foi rasgado ao meio. Foi aberto um novo caminho para a justificação, visto que, por meio das obras da lei, nenhuma carne poderia ser justificada (Rm 3.20; Hb 9.8).


CONCLUSÃO
Nesta lição, aprendemos que o Lugar Santo dos Santos representa a presença santíssima e gloriosa de Deus no meio do seu povo. Esse lugar, especial e único do Tabernáculo, mostra tipologicamente o que o Senhor Jesus Cristo, o nosso Sumo Sacerdote Perfeito, fez ao rasgar o véu da separação. Diferentemente daqueles dias, onde o Lugar Santíssimo não era aberto a todas as pessoas, hoje, por meio da obra de Cristo, podemos entrar ao trono de Deus com ousadia e confiança.




REFERÊNCIAS
Ø  HOUAISS, Antônio. Dicionário da Língua Portuguesa. 1 ed. RJ: OBJETIVA, 2001.
Ø  STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. 1 ed. RJ: CPAD, 1995.
Ø  MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento. 6 ed., RJ: CPAD, 2007.
Ø  COLE, Alan. Êxodo, Introdução e Comentário. 1 ed. SP: Vida Nova, 1963.
Ø  CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. 1 ed. SP: HAGNOS, 2004.


  

Por Rede Brasil de Comunicação.



sexta-feira, 24 de maio de 2019

ESCOLA BÍBLICA JOVENS – 3º Trimestre de 2019





No 3º trimestre de 2019 daremos continuidade ao Ano Letivo de Lições Bíblicas Jovens com o tema: A Razão da Nossa Esperança – Alegria, Crescimento e Firmeza nas Cartas de Pedro. O comentarista será o Ir. Valmir Nascimento. Este servo de Deus é jurista e teólogo; Possui mestrado em teologia, pós-graduado em Estado Constitucional e Liberdade Religiosa pela Univerdade Mackenzie, Universidade de Coimbra e Oxford University. Professor universitário de Direito Religioso, Ética e Teologia. Editor da Revista acadêmica Enfoque Teológico (FEICS). Membro e Diretor de Assuntos Acadêmicos da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure). Analista Jurídico da Justiça Eleitoral. Escritor e Palestrante. Comentarista de Lições Bíblicas de Jovens da CPAD. Autor dos livros “O Cristão e a Universidade”, “Seguidores de Cristo” e “Entre a Fé e a Política”, títulos da CPAD. Ministro do Evangelho em Cuiabá/MT.


Abaixo, você pode conferir os títulos de cada lição:

Lição 01 – As Cartas de Pedro: Vivendo em Esperança e Firmados na Verdade

Lição 02 – Desfrutando a Alegria na Esperança da Salvação
Lição 03 – Vivendo em Santidade e Integridade
Lição 04 – O Relacionamento do Cristão com o Estado e com os Superiores
Lição 05 – Conselhos Valiosos para a Vida Cristã em Família
Lição 06 – A Razão da Nossa Esperança
Lição 07 – Alegria em Meio à Dor
Lição 08 – O Papel do Líder e a Convivência Cristã
Lição 09 – O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento Espiritual
Lição 10 – Permaneçam Firmes na Palavra da Verdade
Lição 11 – Alerta Contra os Falsos Mestres e Suas Heresias
Lição 12 – A Impiedade Decorrente dos Falsos Ensinos
Lição 13 – A Vinda do Senhor: a Nossa Suprema Esperança



Ei,  jovem!! Com certeza você não vai 
perder nenhuma dessas 
maravilhosas lições!! 
Vai???


LIÇÃO 08 - RELACIONAMENTO SEXUAL SEGUNDO A PERSPECTIVA CRISTÃ (VÍDEO AULA)





LIÇÃO 08 - O LUGAR SANTÍSSIMO (VÍDEO AULA)





ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – 3º Trimestre de 2019






No 3º trimestre de 2019 daremos continuidade ao presente Ano Letivo estudando em nossas Escolas Bíblicas Dominicais o tema: Tempo, Bens e Talentos – Sendo Mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado. O comentarista da atual temática será o Pr. Elinaldo Renovato de Lima. Este servo de Deus é Pastor da Assembleia de Deus em Parnamirim-RN, membro da Convenção Estatual de Ministros da Igreja Evangélica Assembleias de Deus no Rio Grande do Norte (CEMADERN) e membro da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB). É formado em Teologia e Mestre em Ciências da Religião, bem como Comentarista das revistas Lições Bíblica e Autor de diversos livros.


Abaixo, você pode conferir os títulos das 13 lições: 

Lição 01 - O Que é a Mordomia Cristã
Lição 02 - A Mordomia do Corpo
Lição 03 - A Mordomia da Alma e do Espírito
Lição 04 - A Mordomia da Família
Lição 05 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 06 - A Mordomia da Adoração
Lição 07 - A Mordomia dos Dízimos e Ofertas
Lição 08 - A Mordomia do Tempo
Lição 09 - A Mordomia do Trabalho
Lição 10 - A Mordomia das Finanças
Lição 11 - A Mordomia das Obras de Misericórdia
Lição 12 - A Mordomia do Cuidado com a Terra
Lição 13 - Seja um Mordomo Fiel


Certamente, você não vai perder nenhuma
dessas maravilhosas lições, vai!??
Então, não falte!



QUESTIONÁRIOS DO 2° TRIMESTRE DE 2019







   COBIÇA E ORGULHO –
Combatendo o desejo da carne,
o desejo dos olhos e a soberba da vida.







Lição 07

Hora da Revisão
A respeito do tema “Prostituição, a perversão da sexualidade, responda:


1. Quais as principais características da cidade de Corinto quando Paulo escreveu suas epístolas?
As principais características da cidade de Corinto eram a riqueza, o luxo, o alcoolismo, a corrupção e a frouxidão moral.

2. Quais os principais problemas da igreja em Corinto que levaram Paulo a escrever as epístolas?
Os principais problemas que estavam ocorrendo eram tensões entre judeus e gregos, livres e escravos, questões doutrinárias a respeito da ressurreição, do casamento, dos dons espirituais, questões morais e éticas.

3. Qual foi o resultado da crença errônea de alguns cristãos de Corinto de que podiam fazer tudo o que quisessem em nome da liberdade em Cristo?
Eles estavam se tornando escravos das paixões, que dominavam suas vontades e ações.

4. Qual a diferença principal entre a concepção grega e hebraica a respeito do corpo, alma e espírito?
Os gregos desenvolveram uma antropologia especialmente platônica, que era dicotomista: corpo inferior e mal e alma superior e boa. Por outro lado, a concepção hebraica considerava o ser humano em sua totalidade, ou seja, não se via a alma sem corpo e nem o corpo sem a parte espiritual.

5. O que você acredita que precisamos fazer para preservar o nosso corpo, templo do Espírito Santo, puro, santo?
Resposta pessoal.