At 9.1-9
INTRODUÇÃO
Nesta lição estudaremos sobre uma das mais importantes conversões da história, a de Saulo de Tarso; veremos alguns conceitos sobre a palavra conversão à luz das Escrituras; pontuaremos alguns aspectos importantes da experiência de Saulo no caminho para Damasco; e, por fim, quais as principais lições que podemos aprender sobre a sua conversão a Cristo.
I. DEFINIÇÃO DA PALAVRA CONVERSÃO
1. Definição exegética.
De acordo com
Houaiss (2001, p. 827): conversão é: “o ato ou efeito de converter-se;
transformação de uma coisa, de um estado, de uma forma etc., em outra”.
No Antigo Testamento encontramos o termo hebraico: “shuv” que
significa: “girar ou voltar”, que é usado tanto em ações físicas
(2Rs 2.13), quanto morais e espirituais (1Rs 8.35; 2Cr 7.14; Pv 1.23; Is 59.20;
Jl 2.12,14) (CHAMPLIN, 2004, p. 892 – acréscimo nosso). Já no Novo
Testamento o equivalente para conversão é o substantivo: “epistrophe” que
quer dizer: “virada de um lado para o outro ou em volta, conversão”,
que aparece uma única vez no NT (At 15.3) (VINE, 2002, p. 508 - acréscimo
nosso); de acordo com Tenney (2008, vol 1, p. 1147), o verbo “epistrephein”
é a palavra grega mais comum para “converter”, aparecendo mais
de trinta e cinco vezes. Basicamente, assim como com o substantivo cognato,
esta palavra significa: “voltar”, “mudar de atitude”. É usada
para designar o ato físico de virar-se, como Jesus fez quando a mulher o tocou
(Mc 5.30). Quando é usada para descrever a conversão religiosa, diz respeito a
desviar-se do pecado e voltar-se para Deus; a palavra implica em: “virada
de e virada para”, correspondendo a arrependimento e fé (1Ts 1.9)
(VINE, 2002, p. 508 - acréscimo nosso).
2. Definição teológica.
Do ponto de vista teológico, conversão é à mudança que Deus opera na vida do que aceita a Cristo com o seu Salvador pessoal, modificando radicalmente a maneira de ser, pensar e agir (ANDRADE, 2006, p. 115). A conversão e o arrependimento andam juntos (At 3.19; 26.20). Enquanto o arrependimento se refere à mudança total do sentimento do homem e à sua nova atitude para com Deus, a conversão expressa a nova posição para com o mundo, e representa, nesse sentido, uma mudança de situação: o homem que vinha andando no caminho largo para a perdição, muda repentinamente a direção e passa a andar no caminho estreito para o céu (Mt 7.13,14; Lc 13.24,25) (BERGSTEN, 2016, pp. 171,172 – grifo nosso). Com isso em vista, não podemos confundir conversão com regeneração, embora andem de mãos dadas, possuem aspectos diferentes, como afirma Gilberto (2008, p. 361 - grifo nosso): “regeneração é o ato interior da conversão, efetuada na alma pelo Espírito Santo. Conversão é mais o lado exterior e visível da regeneração. Uma pessoa verdadeiramente regenerada pelo Espírito Santo é também convertida” (Lc 22.32). Enquanto a regeneração enfatiza o nosso interior, a conversão, o nosso exterior. Quem diz ser regenerado deve demonstrar isso no seu dia-a-dia. É o que exatamente aconteceu de forma exemplificada na vida de Saulo.
II. A CONVERSÃO DE SAULO
A conversão de Saulo é com certeza um dos eventos mais importantes da história da igreja desde o primeiro século até o momento atual. O evangelista Lucas ressalta isto, ao relatar por três vezes em Atos dos apóstolos, o encontro desse homem com Cristo (At 9.1-18; 22.1-16; 26.9-18). É o único acontecimento que é descrito três vezes no livro de Atos. Vejamos os principais pontos desta importante conversão:
1. O local da conversão.
Saulo como uma fera selvagem (At 9.1), e motivado por sua fúria implacável, decidiu não só perseguir os que em Jerusalém serviam a Cristo (At 26.10), como também nas cidades vizinhas (At 26.11). Com autorização dos principais dos sacerdotes se dirigiu a Damasco, capital da Síria, numa exaustiva viagem, cerca de duzentos e trinta quilômetros, o que levaria em torno de uma semana para realizar (BARCLAY, 1995, p. 65), com a expressa finalidade de: “[...] trazer maniatados para Jerusalém aqueles que ali estivessem, a fim de que fossem castigados” (At 22.5). Talvez Saulo tenha pensado que, eliminando o cristianismo em Damasco, evitaria a sua divulgação em outras áreas; mas, enquanto ainda estava: “indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu” (At 9.3), o Senhor Jesus de forma inesperada, interceptou a Saulo, lançando ao chão, frustrando os seus projetos e revelando a Sua glória.
2. A hora da conversão.
O encontro de Jesus com Saulo, deu-se por volta do meio dia (At 22.6; 26.13), hora em que os viajantes costumavam parar para se alimentar e descansar. Mas, apesar do sol causticante, Saulo não parou a viagem, pois tinha pressa de chegar à cidade e pôr as mãos nos seguidores de Cristo. Porém, sem que ele esperasse, o Senhor Jesus apareceu a ele, antes que ele entrasse na cidade. A luz mais forte do que o sol do meio dia brilhou sobre a vida de Saulo: “Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo” (2Co 4.6). o apedrejaram [...]” (At 7.58), ele mesmo confessou sua participação (At 22.20). A igreja conhecia os males que esse homem violento fazia à fé dos crentes (At 26.11), das prisões, açoites e mortes decorrentes das suas ações (At 22.19).
3. A revelação de Cristo na conversão.
Ao ressuscitar, o Senhor Jesus enviou seus discípulos para pregar o evangelho a toda criatura (Mt 28.19,20; Mc 16.15; At 1.8). Mas, como Saulo não queria ouvir falar de Cristo e de Sua ressurreição, Jesus decidiu apareceu-lhe, pessoalmente. A primeira pergunta que Saulo ouviu do Senhor Jesus foi a seguinte: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9.4). Com essas palavras, Jesus estava lhe dizendo que perseguir os cristãos significa perseguir o próprio Cristo (Mt 10.40; 25.15), visto que a igreja é o corpo de Cristo (1Co 12.12,13,26,27). Saulo perseguia a Cristo, e perdeu a batalha! Sem dúvidas, Saulo era um homem temido pelos cristãos, pois, havia feito muitos males com os santos (At 8.3; 9.13; 26.10,11). E, como se não bastasse sua fama, ele estava acobertado pelos principais dos sacerdotes. Mas, diante do Cristo ressurreto, ele caiu por terra. Mas não apenas ele, caiu também seu “eu” e seus projetos de exterminar o cristianismo, sendo Saulo conquistado por Cristo: “[...] mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus” (Fp 3.12 - NAA).
2. Definição teológica.
Do ponto de vista teológico, conversão é à mudança que Deus opera na vida do que aceita a Cristo com o seu Salvador pessoal, modificando radicalmente a maneira de ser, pensar e agir (ANDRADE, 2006, p. 115). A conversão e o arrependimento andam juntos (At 3.19; 26.20). Enquanto o arrependimento se refere à mudança total do sentimento do homem e à sua nova atitude para com Deus, a conversão expressa a nova posição para com o mundo, e representa, nesse sentido, uma mudança de situação: o homem que vinha andando no caminho largo para a perdição, muda repentinamente a direção e passa a andar no caminho estreito para o céu (Mt 7.13,14; Lc 13.24,25) (BERGSTEN, 2016, pp. 171,172 – grifo nosso). Com isso em vista, não podemos confundir conversão com regeneração, embora andem de mãos dadas, possuem aspectos diferentes, como afirma Gilberto (2008, p. 361 - grifo nosso): “regeneração é o ato interior da conversão, efetuada na alma pelo Espírito Santo. Conversão é mais o lado exterior e visível da regeneração. Uma pessoa verdadeiramente regenerada pelo Espírito Santo é também convertida” (Lc 22.32). Enquanto a regeneração enfatiza o nosso interior, a conversão, o nosso exterior. Quem diz ser regenerado deve demonstrar isso no seu dia-a-dia. É o que exatamente aconteceu de forma exemplificada na vida de Saulo.
II. A CONVERSÃO DE SAULO
A conversão de Saulo é com certeza um dos eventos mais importantes da história da igreja desde o primeiro século até o momento atual. O evangelista Lucas ressalta isto, ao relatar por três vezes em Atos dos apóstolos, o encontro desse homem com Cristo (At 9.1-18; 22.1-16; 26.9-18). É o único acontecimento que é descrito três vezes no livro de Atos. Vejamos os principais pontos desta importante conversão:
1. O local da conversão.
Saulo como uma fera selvagem (At 9.1), e motivado por sua fúria implacável, decidiu não só perseguir os que em Jerusalém serviam a Cristo (At 26.10), como também nas cidades vizinhas (At 26.11). Com autorização dos principais dos sacerdotes se dirigiu a Damasco, capital da Síria, numa exaustiva viagem, cerca de duzentos e trinta quilômetros, o que levaria em torno de uma semana para realizar (BARCLAY, 1995, p. 65), com a expressa finalidade de: “[...] trazer maniatados para Jerusalém aqueles que ali estivessem, a fim de que fossem castigados” (At 22.5). Talvez Saulo tenha pensado que, eliminando o cristianismo em Damasco, evitaria a sua divulgação em outras áreas; mas, enquanto ainda estava: “indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu” (At 9.3), o Senhor Jesus de forma inesperada, interceptou a Saulo, lançando ao chão, frustrando os seus projetos e revelando a Sua glória.
2. A hora da conversão.
O encontro de Jesus com Saulo, deu-se por volta do meio dia (At 22.6; 26.13), hora em que os viajantes costumavam parar para se alimentar e descansar. Mas, apesar do sol causticante, Saulo não parou a viagem, pois tinha pressa de chegar à cidade e pôr as mãos nos seguidores de Cristo. Porém, sem que ele esperasse, o Senhor Jesus apareceu a ele, antes que ele entrasse na cidade. A luz mais forte do que o sol do meio dia brilhou sobre a vida de Saulo: “Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo” (2Co 4.6). o apedrejaram [...]” (At 7.58), ele mesmo confessou sua participação (At 22.20). A igreja conhecia os males que esse homem violento fazia à fé dos crentes (At 26.11), das prisões, açoites e mortes decorrentes das suas ações (At 22.19).
3. A revelação de Cristo na conversão.
Ao ressuscitar, o Senhor Jesus enviou seus discípulos para pregar o evangelho a toda criatura (Mt 28.19,20; Mc 16.15; At 1.8). Mas, como Saulo não queria ouvir falar de Cristo e de Sua ressurreição, Jesus decidiu apareceu-lhe, pessoalmente. A primeira pergunta que Saulo ouviu do Senhor Jesus foi a seguinte: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9.4). Com essas palavras, Jesus estava lhe dizendo que perseguir os cristãos significa perseguir o próprio Cristo (Mt 10.40; 25.15), visto que a igreja é o corpo de Cristo (1Co 12.12,13,26,27). Saulo perseguia a Cristo, e perdeu a batalha! Sem dúvidas, Saulo era um homem temido pelos cristãos, pois, havia feito muitos males com os santos (At 8.3; 9.13; 26.10,11). E, como se não bastasse sua fama, ele estava acobertado pelos principais dos sacerdotes. Mas, diante do Cristo ressurreto, ele caiu por terra. Mas não apenas ele, caiu também seu “eu” e seus projetos de exterminar o cristianismo, sendo Saulo conquistado por Cristo: “[...] mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus” (Fp 3.12 - NAA).
III. EVIDÊNCIAS DA CONVERSÃO DE
SAULO
Saulo a princípio,
foi desacreditado por alguns irmãos, quanto a ser ele um autêntico cristão (At
9.26); sendo, portanto, necessário, dar evidências que de fato havia se
convertido. Notemos:
1. Mudança de
caráter.
Saulo pretendia
entrar na cidade como um representante do sinédrio, onde, possivelmente, seria
recebido com honra. No entanto, sua entrada foi bem diferente: abatido, trêmulo
e cego. E, como se não bastasse, ficou três dias sem comer e sem beber (At
9.9). Durante esse período, ele jejuou e dedicou-se à oração (At 9.9,11).
Fisicamente, houve uma tragédia, pois ele ficou cego; mas, espiritualmente,
ocorreu um milagre, pois ele pôde ver a luz da glória de Cristo. Morreu um
judeu orgulhoso e cruel, mas nasceu um cristão humilhado e quebrantado. Daquele
momento em diante, Saulo tornou-se uma nova criatura em Cristo: “Assim
que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram;
eis que tudo se fez novo” (2Co 5.17). Seu testemunho de conversão foi
concretizado ao ser cheio do Espírito e ter sido batizado (At 9.17,18).
2. Mudança de
relacionamento.
Ao chegar na casa
em que Saulo estava, o discípulo chamado Ananias impôs as mãos sobre ele e
disse: “[...] irmão Saulo [...]” (At 9.17); o que era antes
chamado de perseguidor e opressor dos cristãos, agora é um irmão em Cristo (2Pd
3.15), pertencente à família de Deus (Ef 2.19), sendo herdeiro de Deus e
cordeiro de Cristo (Rm 8.17).
3. Mudança de
teologia.
A transformação na
vida de Saulo decorrente do encontro com Cristo, além de mudar o seu caráter
mudou também a sua visão a respeito da natureza de Jesus e de sua obra. O
evangelista Lucas registra que na sinagoga Saulo anunciava aos judeus, tanto a
natureza divina de Jesus: “pregava a Jesus, que este era o Filho de
Deus” (At 9.22); como também a sua messianidade: “[...] e
confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era o
Cristo” (At 9.22). Saulo que antes entendia que perseguia os
discípulos de alguém que permanecia morto, passou a defender que Jesus havia
morrido: “Mas nós pregamos a Cristo crucificado [...]” (1Co
1.23), mas, também havia ressuscitado: “[...] os que cremos naquele que
dentre os mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor” (Rm 4.24),
com o propósito de garantir a salvação de quem nele crer: “[...] se com a
tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou
dentre os mortos, serás salvo” (Rm 10.9).
4. Mudança de
propósito.
A obediência é um
dos principais aspectos do caráter convertido de Saulo. Aquele que tinha como
finalidade de sua vida perseguir os que serviam a Cristo, agora tem como
propósito obedecer ao Senhor. Quando ele perseguiu a igreja de Deus, o fez por
ignorância e incredulidade (1Tm 1.13). Em seu primeiro diálogo com Cristo, ele
perguntou: “Senhor, que queres que faça?” (At 9.6; 22.10). Deste
momento em diante alguém lhe diria o que teria que fazer. Além de reconhecer o
senhorio de Cristo, Saulo demonstrou, desde então, uma entrega incondicional à
Cristo, bem como sua disposição para obedecê-lo (At 20.24; 21.13; Fp 3.7). O
autêntico cristão é alguém que deixou de fazer o que ele desejava e começou a
fazer o que Jesus Cristo quer que faça, como o próprio Paulo afirmou: “Já
estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a
vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se
entregou a si mesmo por mim” (Gl 2.20).
5. Mudança de
missão.
Saulo antes da
conversão, tinha como zelo religioso de varrer o cristianismo da face da terra
(Fp 3.6). Mas, logo após a sua experiência com Cristo no caminho para Damasco,
sua missão passou a ser testemunha de Jesus: “E logo nas sinagogas
pregava a Jesus, que este era o Filho de Deus. Saulo, porém, se
esforçava muito mais, e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando
que aquele era o Cristo” (At 9.20,22); o que o próprio Deus se
encarregou de deixar claro que para isso ele havia sido escolhido (At 9.15).
IV. PRINCIPAIS LIÇÕES QUE
APRENDEMOS COM A CONVERSÃO DE SAULO
1. A grandiosidade
da graça de Deus para salvar.
Fica evidente na
experiência de conversão de Saulo, quão grande é a graça de Deus para salvar o
mais vil pecador: “[...] Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os
pecadores, dos quais eu sou o principal. Mas por isso alcancei misericórdia,
para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua
longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna”
(1Tm 1.15-17). Tornando-se um exemplo de que todos podem desfrutar da
salvação em Cristo Jesus por meio da sua maravilhosa graça (Rm 5.20; Ef 2.8).
Em Tito 2.11 Paulo diz: “[...] a graça de Deus se há manifestado,
trazendo salvação a todos os homens”. A vinda do Messias mostra claramente que, Deus não faz
acepção de pessoas (At 10.34; Rm 2.11; Ef 6.9; 1Pe 1.17).
2. O poder do evangelho para
transformar.
Uma vez que sua vida foi alcançada,
Paulo ressalta a capacidade que o evangelho tem em transformar: “Porque
não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação
de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego” (Rm
1.16). O Evangelho são boas novas de perdão dos pecados, de salvação para a
alma e de vida eterna em Cristo Jesus (Mt 11.5; Mc 1.15; Lc 9.6; At 8.1; Rm
1.15).
CONCLUSÃO
A conversão de Paulo é um dos
principais assuntos do livro dos Atos dos Apóstolos (At 9.1-19; 22.4-16;
26.12-18). Depois do seu encontro com o Senhor Jesus no caminho de Damasco, ele
teve a sua vida transformada e tornou-se um grande pregador do Evangelho. Sua
vida, ministério e ensinamentos trouxeram benefícios não só para os seus
contemporâneos, mas também, para toda a humanidade. Ele foi “um vaso escolhido”
pelo Senhor Jesus para fazer com que o Seu Nome fosse conhecido por todos os
povos de sua época (At 9.15; Cl 1.23) e não foi desobediente à visão celestial
(At 26.19).
REFERÊNCIAS
ü
ANDRADE,
Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico.
CPAD.
ü
CHAMPLIN,
R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e
Filosofia. HAGNOS.
ü
BERGSTEN,
Eurico. Teologia Sistemática. CPAD.
ü
STAMPS,
Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal.
CPAD.
ü
TENNEY,
Merril C. Enciclopédia da Bíblia: Cultura
Cristã. Vol 1. EDITORA CULTURA CRISTÃ.
ü
TEOLOGIA
SISTEMÁTICA PENTECOSTAL. CPAD.
Por Rede
Brasil de Comunicação.
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