Lc 6.39-49
INTRODUÇÃO
Paz e Graça amados (as)! O trimestre começou agora e acredito
que você já esteja maravilhado (a)! Muito bem, então, não perca a motivação,
pois nesta lição definiremos o termo “concupiscência” e veremos que ele também é
algo positivo; em seguida, ampliaremos o que já vimos sobre o caráter na lição
anterior, enfatizando a sárx como a principal inimiga do nosso caráter; depois,
citaremos novamente a lista das obras produzida pela sárx; e, por fim, explicaremos
o que significa andar e viver no Espírito, bem como a diferença entre o crente que
anda no Espírito e o que não anda. Desejo a todos uma excelente aula!
I.
DEFINIÇÃO DA PALAVRA “CONCUPISCÊNCIA”
Quando lemos ou ouvimos o termo ‘concupiscência’, no
Novo Testamento, logo vem ao nosso entendimento a conceituação de algo ruim e
nocivo. Porém, este termo não possui apenas o sentido negativo, mas também o
sentido positivo como veremos a seguir:
1. O que é
concupiscência.
Segundo o Dicionário Vine, o termo “concupiscência”
do grego “epithumia” significa “desejo forte” ou “desejo
ardente”. Embora este termo seja, de forma geral, usado com o sentido
negativo (Rm 1.24; 13.14; Gl 5.16,24; Ef 2.3; 2 Pe 2.18; 1 Jo 2.16), ele também
possui seu sentido positivo nos textos de Lucas 22.15; Filipenses 1.23 e 1
Tessalonicenses 2.17. Portanto, desejar algo não se constitui em algo mau, pois
depende daquilo que se deseja. Sobre este fato, o Pr. Osiel diz: “O cristão pode desejar algo, isso não é
errado, mas desejos que vêm pela concupiscência da carne devem ser evitados,
porquanto eles causam grandes estragos. Jamais devemos agir como os estoicos,
os quais procuravam fugir dos desejos, pelo contrário, os desejos que não ferem
o homem em nada e nem a santidade de Deus podem ser cultivados, porém, aqueles
que se comprazem na prática do mal, da prostituição, na corrupção, no sexo
ilícito, prontamente devem ser rejeitados”.
Assim, os desejos que devem ser
rejeitados são todos aqueles que nos afastam de Deus (Gl 5.19-21; Cl 3.5-9)!
2. O
contexto do termo “concupiscência” nas epístolas de Paulo e de João.
Segundo o Comentário Bíblico Pentecostal do Novo
Testamento, a palavra “concupiscência” significa
expressamente “desejos físicos”. Certamente você deve está confuso. Calma!
Você já vai entender! Você já sabe que o termo “carne” é “sárx”, muito bem! O
que você talvez não sabia é que o termo “sárx” em outros textos do Novo
Testamento pode ter outro significado. Assim, em geral, sárx pode ter o sentido
literal de carne (Lc 24.39; Jo 6.51-56); corpo (Mc 10.8; At 2.26) ser humano (Rm
3.20; Gl 1;16); limitações físicas (1 Co 7.28; Gl 2.20); sentido natural da
vida (Jo 8.15; 1 Co 1.26); e, por fim, a natureza pecaminosa (Rm 6.19; 7.5; 2
Co 1.17; Gl 5.13; Ef 2.3; Cl 2.11,18). Logo, o contexto determina o sentido do
termo na frase.
O apóstolo Paulo em seus escritos, de forma geral, utiliza
o termo “sárx” como “natureza pecaminosa”. Mas, já o apóstolo João usa esse
mesmo termo com o sentido de “corpo”. Por isso, o termo “concupiscência da carne”
literalmente é “desejos do corpo” ou como descrito acima “desejos físicos”.
Entendeu? O Pr. Osiel, sobre este fato, diz: “A concupiscência da carne no livro de João não tem o mesmo sentido do
que Paulo escreveu em Romanos 8.8. Paulo fala da carne no sentido da natureza
pecaminosa, já o apóstolo João descreve sárx como Jesus tornando-se uma pessoa
(Jo 1.14; 1 Jo 4.2). Podemos dizer que a palavra concupiscência nos escritos de
João fala de “desejos físicos”, e mencionamos anteriormente que ter desejos não
é pecado. Nosso corpo e olhos podem desejar o que é material (comida, festa,
passeio e coisas desta vida), mas não podemos colocar nossos desejos e olhos
apenas no que é deste mundo. Esse é o ensino que João nos dá quando faz uso da
palavra sárx”. Paulo enfatizou o ensino de João quando disse aos coríntios:
“Se
esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais infelizes de todos os homens”
(1 Co 15.19).
II.
SÁRX, A INIMIGA DO CARÁTER CRISTÃO
Já mencionamos,
na lição anterior, que o termo “caráter” do grego “kharacktér”
significa “marca; sinal de distinção”. Além disso, citamos também a sua
definição; no entanto, existem algumas informações que julgo necessário serem
acrescentadas. Você sabe quais são os dois importantes aspecto ou componentes
da personalidade humana? Isto mesmo! O caráter e o temperamento! Mas, você sabe
distinguir caráter, temperamento e personalidade? Então, muita atenção agora! Observe
que o temperamento refere-se ao estado de humor e às reações emocionais de uma
pessoa – o modo de ser. Já a personalidade envolve a emoção, vontade e
inteligência de uma pessoa – aquilo que o individuo é. Assim, o
caráter, influenciado pelo temperamento e pela personalidade, é o conjunto das
qualidades boas ou más de um individuo que determina-lhe a conduta – como
a pessoa age. Entendeu? O caráter é distinto do temperamento e da
personalidade, embora esteja relacionado a eles. Todavia, para você melhor
diferenciar o caráter do temperamento observe o quadro abaixo:
PERSONALIDADE HUMANA
|
|
CARÁTER
|
TEMPERAMENTO
|
É um
componente da personalidade.
|
É um estado
orgânico neuropsíquico.
|
É adquirido,
não herdado.
|
É inato e
capaz de desenvolver-se.
|
A criança
herda tendências, não caráter.
|
É influenciado
pelo sistema nervoso, glândulas de secreção interna, hereditariedade e
constituição física.
|
Resulta da
adaptação progressiva do temperamento às condições do meio-ambiente (lar,
escola, igreja, comunidade, estado socioeconômico).
|
Pode ser controlado
(Gl 5.22; Rm 8.6,13).
|
Pode ser
mudado, mas não é fácil!
|
Não pode ser
mudado.
|
Assim, como você
pode observar o caráter não é inato e pode, sim, ser mudado. Mas, você sabe o
que é ou não inato? Inato que dizer ‘que
faz parte do indivíduo desde o seu nascimento; que nasce com o indivíduo;
inerente ou congênito’. Já o temperamento este, sim, é inato e mesmo não
podendo ser mudado, pode ser melhorado. Diante disto, vale lembrar que o pior
inimigo do caráter do crente é a sárx (natureza pecaminosa), pois busca a todo
custo degradar o caráter cristão. Degradar significa ação de
destruir ou estragar; destruição; depravação de
ordem moral. Enquanto o mundo e o diabo são inimigos externos, a sárx é um
inimigo interno, ou seja, inseparável, constituindo-se assim, em nosso pior inimigo.
Por isso, o máximo que pode ser feito é subjugá-la aos pés do Espírito Santo
como ensinou o apóstolo Paulo: “Andai em Espírito não cumprireis os desejos
da sárx” (Gl 5.16,25). Como fazemos isto? Por meio da oração, jejum,
leitura da Palavra de Deus e total dependência do Espírito Santo em nossas
vidas para que, assim, Ele manifeste o seu fruto em nós. Portanto, não é uma
questão de sermos religiosos, mas, sim, de cultivarmos um vida piedosa (1 Tm
4.7,8; 5.4), pois somente assim o Espírito produzirá seu fruto em nós!
III. A
CLASSIFICAÇÃO DAS OBRAS DA CARNE
Como vimos anteriormente, a sárx é a inimiga inseparável do
crente, mas conhece suas obras? Ora, já mencionamos elas em nossa primeira
lição, contudo, por ocasião desta lição as citaremos outra vez. Porém, antes, definiremos
o termo “perigo”. O título da lição ressalta ‘O Perigo das Obras da Carne’. Perigo, segundo o dicionário
Online, é o estado ou situação de uma pessoa que corre grandes riscos. Esse
risco é tão extenso que Paulo diz: “e coisas semelhantes a estas” (Gl
5.21). Além disso, as obras da sárx confere aos que as prática não herdar o reino
de Deus, pois a advertência de Paulo é: “os que cometem tais coisas não herdarão o
reino de Deus” (Gl 5.21). É exatamente esta a advertência de Paulo e,
acredito que, esse é um risco que ninguém quer correr! Sendo assim, vejamos a
lista das obras da sárx, a qual encontram-se classificados do seguinte modo:
1. Pecados de ordem sexual ou moral.
§ Prostituição (gr. pornéia). Trata-se de imoralidade
sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou
publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1).
§ Impureza (gr. akatharsia). Trata-se de pecados
sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do
coração (Ef 5.3; Cl 3.5). Em suma é a corrupção sexual.
§ Lascívia (gr. aselgeia). Trata-se da sensualidade,
luxúria. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de
perder a vergonha e a decência (2 Co 12.21). Segundo o comentarista do
trimestre, é a falta de controle no aspecto sexual.
2. Pecados de ordem religiosa.
§ Idolatria (gr. eidololatria). Trata-se da adoração
de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição
ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl
3.5).
§ Feitiçarias (gr. pharmakeia). Trata-se do
espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros
materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
§ Heresias (gr. hairesis). Trata-se de grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1 Co 11.19). Facções (gr. fatríes) que, segundo o Pr. Osiel Gomes, significa pessoas que procuram demonstrar suas opiniões partidárias.
3. Pecados de ordem social ou interpessoal.
§ Inimizades (gr. echthra). Trata-se de intenções e
ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
§ Porfias (gr. eris). Trata-se de brigas, oposição,
luta por superioridade (Rm 1.29; 1 Co 1.11; 3.3). Segundo o comentarista do
trimestre, são as disputas que surgem por causa de desejos egoístas.
§ Emulações (gr. zelos). Trata-se de ciúme,
ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1 Co 3.3).
§ Iras (gr. thumos). Trata-se de ira ou fúria
explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
§ Pelejas (gr. eritheia).
Trata-se de discórdia, ambição egoísta e a cobiça do poder (2 Co 12.20; Fp
1.16,17).
§ Dissensões (gr. dichostasia). Trata-se de introduzir
ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm
16.17). Segundo o comentarista do trimestre, dissensão é divisão.
§ Invejas (gr. fthonos). Trata-se de antipatia
ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
Segundo o comentarista do trimestre, a inveja está ligada com todos os pecados
já mencionados antes dela, ela ajuda na consumação das disputas, divisões e
homicídios.
§ Bebedices (gr. methe). Trata-se de descontrole das
faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
§ Glutonarias (gr. kômoi). Trata-se de diversões,
festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo
drogas, sexo e coisas semelhantes. Segundo o comentarista do trimestre, o termo
“kômoi”
do grego pode referir-se tanto a orgia como para comilança (glutonaria).
Portanto, compreenda que a sárx não foi criada por Deus, o
nosso Deus criou o corpo humano (Gn 2.7; Sl 139.14-16) o qual se torna casa e
morada do Seu Espírito no regenerado (Jo 14.16,17; 1 Co 3.16; 6.19; At 17.24) .
Já a sárx é obra do maligno (Gn 3.4-6; Jo 8.44; 1 Jo 3.8) e constitui-se a
principal inimiga do Espírito (Gl 5.16; Rm 8.7,8). Assim, a sárx possui seu
próprio mundo, de maneira que suas ações sempre se inclinam para coisas más,
pois ela não pertence a Deus! Por isso, todo cuidado com ela crente, ainda é
pouco!
IV. ANDAR
NO ESPÍRITO, A VIDA QUE AGRADA A DEUS
O apóstolo Paulo usa em gálatas expressões típicas do
nosso cotidiano como ‘andar’ e ‘viver’, mas com sentido metafórico. Ou seja, é
usado simbolicamente ou de forma figurativa para conduta ou estado de espírito
do cristão. Assim, o que Paulo quer dizer quando diz: “Andai no Espírito”. O dicionário Online define este termo “Andar” dizendo
que é “caminhar, mover-se, proceder, agir, funcionar”. Portanto, “Andai” significa “agir pelo Espírito”, “proceder
pelo Espírito” e “funcionar pelo
Espírito”. O crente só funciona a contento quando é controlado pelo
Espírito Santo!
De igual forma, o termo “viver” que, segundo o dicionário Online, o define como: “existir, aproveitar a vida, comportar-se em
vida, estar frequentemente (em algum lugar ou em companhia de alguém),
alimentar-se, fazer de uma atividade ou de uma pessoa o objetivo de sua vida”.
Assim, de todas as definições citadas julgo que a mais apropriada para a
aplicação do apóstolo é: “Fazer do
Espírito o objetivo da minha vida”. Ora, se
pelo Espírito eu passo a existir em Cristo, também pelo Espírito é que devo
proceder. Por isso, quando Paulo diz: “Se
vivemos no Espírito, andemos também no Espírito” (Gl 5.25). Parafraseando
Paulo está dizendo: “Se existo em Cristo
por meio do Espírito, procedo também por meio do Espírito para manifestar o
caráter de Cristo” (Mt 5.16; Fp 2.15; Cl 2.6; 1 Jo 2.6). Paulo já deixa
implícito aqui que, o ‘ser’ como Cristo é mais relevante do que ‘fazer’ algo
para Cristo. Mas, trataremos disto mais adiante.
Todavia, se em gálatas o
apóstolo utilizou os
termos “andar” e “viver”, em romanos ele utilizou-se do termo “agradar”. Este termo, segundo o
dicionário Online, significa: “contentar,
satisfazer, causar prazer”. Assim, ao afirmar Paulo que: “os que
estão na carne não podem agradar a Deus” (Rm 8.8). Ele enfatiza que aqueles que estão sob o domínio da sárx
não podem contentar a Deus; não podem satisfazer a vontade de Deus; não podem
causar prazer em Deus. Em suma, não
vivem em plena harmonia com Deus. Então, surge a questão: “O que fazer para agradar a Deus?” Bem, como disse anteriormente, a questão não está em ‘fazer’, e sim, em ‘ser’.
Existe
em nossas igrejas um discurso profundamente equivocado sobre o ‘fazer’ em
detrimento do ‘ser’ para Deus. O Mestre Jesus certa ocasião disse: “A obra de Deus é esta: crede naquele que ele
enviou” (Jo 6.29). Enquanto os judeus estavam preocupados em fazer algo
para Deus, Jesus mostrou-lhes que ser seu discípulo era a obra de maior agrado
do Pai. De igual forma, a igreja de Éfeso, uma das sete da Ásia Menor, era uma
igreja atuante e ativista em prol da causa do Mestre, no entanto foi censurada
por Jesus exatamente porque se esqueceu da principal virtude da fé cristã: o primeiro amor (Ap 2.4,5). Aos olhos do
homem, Éfeso era uma igreja perfeita, mas aos olhos do dono da igreja, o Senhor
Jesus, Éfeso encontrava-se em grande falta!
Por isso, como disse o Pr. Osiel: “Não agradamos a Deus realizando grandes
sacrifícios, não agradamos por meio de muitos trabalhos, nem por sermos
religiosos, antes, agradamos a Deus quando correspondemos aos seus ideais,
quando seu Espírito atua em nossas vidas, pois desse modo estamos participando
da natureza divina”. Portanto, antes de fazer qualquer coisa para Deus,
seja primeiro aquilo que Ele deseja que você seja – a imagem de Seu Filho Jesus
(Ef 2.10; 4.13; Cl 3.10; Mt 5.48). Desse modo, observe no quadro abaixo a diferença entre o crente que anda no
Espírito e o que não anda.
FUJA E EVITE
|
BUSQUE E CULTIVE
|
Homicídios
|
Amor
|
Iras
|
Mansidão
|
Prostituição
|
Temperança
|
Invejas
|
Alegria
|
Dissensões
|
Paz
|
Porfias
|
Longanimidade
|
Glutonarias
|
Benignidade
|
Pelejas
|
Bondade
|
Heresias
|
Fé
|
CONCLUSÃO
Aprendemos, na presente lição, que ter desejos não é
errado dependendo do que se deseja. Assim, desejar o que é bom aos olhos de
Deus não é pecado; mas, desejar aquilo que é contrário à lei divina não só constitui-se
pecado como também gera morte e nos impede de herdarmos o reino de Deus (Tg
4.17; Rm 6.23; Gl 5.21). Por isso, quem vive segundo a sárx (velha natureza) não pode agradar a Deus, pois se torna uma
árvore infrutífera que produzirá apenas espinhos. Portanto, somente andando e
vivendo através do Espírito é que agradaremos a Deus e produziremos frutos (virtudes)
para glória do seu nome (Gl 5.25; Ef 5.9; 1 Pe 2.12). Então, busque a Deus e
cultive junto com o Espírito Santo o jardim da sua vida!
REFERÊNCIAS
VINE, W.E et
al. Dicionário Vine. CPAD.
GOMES, Osiel. As Obras da Carne e o Fruto do Espírito.
CPAD.
GILBERTO,
Antônio. Manual da Escola Dominical.
CPAD.
ARRINGTON, F. L.;
STRONSTAD, R. Comentário Bíblico
Pentecostal. CPAD.
STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
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Claudionor de. Dicionário Teológico.
CPAD.
SILVA, Eliezer de
Lira e. Lições Bíblicas. (3º
trimestre/2007). CPAD.
BERGSTÊN, Eurico.
. Lições Bíblicas. (1º trimestre/2004).
CPAD.
Sites:
Por Amigo da EBD.
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