Nunca perca a
capacidade de maravilhar-se diante de Deus, ou você perderá a motivação para
adorá-Lo. Se você não acreditar que Deus é todo-poderoso, onipresente e
acessível, viverá em um estado de ansiedade, acreditando que tudo depende de
você.
Isto fará com que você se encolha e deixe de compartilhar a sua fé com medo de
ser ridicularizado e de não encontrar as palavras certas. Você deixará de ser
generoso porque a fonte da sua segurança estará em si mesmo.
Você evitará confrontar aqueles que precisam ser confrontadas, porque quando não
tem certeza da aceitação de Deus, você se torna um escravo da opinião das
pessoas.
Vivemos em uma era que encoraja o cinismo e desencoraja a nossa capacidade de
nos maravilharmos com qualquer coisa. Reduzimos nosso poder de nos
impressionarmos e maravilharmos, mas bem lá no fundo ainda desejamos
ardentemente sentir estas coisas. Quando você reduz o seu conceito de
Deus, para encaixá-Lo no seu próprio racionalismo, você ora sem fé, trabalha
sem paixão, serve sem alegria e sofre sem esperança. E o resultado é o medo,
fuga e perda de visão.
Mas há uma coisa que é garantida para restaurar o seu entendimento do quando
Deus é grande – a adoração. Deus nos
criou para que quando experimentamos algo que nos deixa maravilhados, tenhamos
necessidade de louvá-lo, envolvê-lo com palavras... Sem adoração, a nossa
percepção Dele é muito incompleta; nós nos esquecemos de que ele é grande,
negligenciamos nosso chamado e ficamos envolvidos com nós mesmos. Perdemos a
capacidade nos maravilharmos e de sermos gratos nos fatigando enquanto passamos
pela vida em alerta e acabamos confiando em nós mesmos, ficamos obstinados e
orgulhosos.
Então, que todos os dias possamos
fazer uma pausa e dizer como o salmista: “Exaltem o Senhor, o nosso Deus, prostrem-se
diante do estrado dos seus pés...” (Sl 99.5).
Fonte: A Palavra para Hoje.
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