O Furacão Andrew abateu o
continente dos EUA, em agosto de 1992. Enquanto os moradores tentavam lidar com
a destruição, os cientistas transformaram a Flórida num enorme laboratório.
Equipes de pesquisadores vieram àquele estado para medir o impacto daquele
furacão em tudo, desde os materiais de construção até o peixe tropical.
Psicólogos analisaram a influência do furacão nas crianças. Geógrafos fizeram
um mapa dos navios que afundaram. Biólogos marinhos catalogaram os danos
ocorridos nos recifes de corais, algas e manguezais. Criminalistas estudaram os
aumentos abusivos de preços e desordens sociais.
Os profetas da Bíblia fizeram uma avaliação semelhante, depois de desastres
espirituais. Eles documentaram os efeitos pessoais, sociais e ambientais quando
o povo de Deus abandonava o único Deus verdadeiro (Is 1.1-9; Ag 1.2-7).
Em nome de um Deus amoroso, Ageu admoestou os seus contemporâneos a darem uma
atenção cuidadosa ao que havia acontecido. Ele observou a prioridade que eles
estavam dando ao seu próprio conforto e queria que eles observassem como ainda
continuavam insatisfeitos e vazios.
Se Deus não se importasse, Ele não pediria que nós considerássemos o tempo e
esforço que gastamos por causa dos erros cometidos. Se Ele não nos amasse, não
iria lembrar-nos de tudo o que Ele nos deu. Deus vê o que nos aconteceu e sabe
o quanto precisamos nos focalizar nEle hoje. MRD
Quando
Cristo está no centro dos nossos interesses, a vida está no foco certo.
Fonte: Nosso Andar Diário.
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