"Não há ninguém na Escritura que possa
dizer mais sobre isso do que o Senhor Jesus. Ele advertiu repetidamente a
respeito do iminente julgamento dos que não se arrependem (Lc 13.3,5). Ele
falou muito mais sobre o inferno do que sobre o céu, usando sempre os termos
mais nítidos e perturbadores. A maior parte do que sabemos sobre o destino
eterno dos pecadores veio dos lábios do Salvador. E nenhuma das descrições
bíblicas do juízo é mais severa ou mais intensa do que aquelas feitas por Jesus.
No entanto, Ele sempre falou sobre essas
coisas usando os tons mais ternos e compassivos. Ele sempre insiste para que os
pecadores abandonem os seus pecados, reconciliem-se com Deus, e se refugiem
nEle para que não entrem em julgamento. Melhor do que qualquer outro, Cristo
conhecia o elevado preço do pecado e a severidade da cólera divina contra o
pecador, pois iria suportar toda a força dessa cólera em benefício daqueles que
redimiu. Portanto, ao falar sobre essas coisas, Ele sempre usou a maior empatia
e a menor hostilidade" (MACARTHUR JR., John. A Segunda Vinda. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.180).
Nenhum comentário:
Postar um comentário