quarta-feira, 31 de agosto de 2022

QUESTIONÁRIOS DO 3° TRIMESTRE DE 2022


 
 
 
 
IMITADORES DE CRISTO -
Ensinos Extraídos das Palavras
de Jesus e dos Apóstolos.
  









Lição 09 

Hora da Revisão
A respeito de “Quem Segue a Cristo Aprende Novos Valores”, responda:
 
 
A lógica do Reino é diferente da lógica do mundo?
Sim. A Igreja não pode imitar o Império das Trevas.
 
Todas as orações sinceras devem ser respondidas, ainda que com objetivos inadequados?
Não! Não basta orar, mas é absolutamente necessário ter as motivações corretas ao falar com Deus.
 
Seguindo o exemplo de Jesus, como devemos agir diante do desejo pelo poder?
Devemos agir com 0 máximo rigor, rejeitando completamente e denunciando todos, aqueles que ambiciosamente tenta oprimir o povo de Deus.
 
O que significa liderar como Jesus?
Significa servir os pequeninos de Deus e ver em cada sorriso e abraço. a presença material do Altíssimo.

Qual o padrão de comportamento que devemos seguir? De Cristo ou do Império das Trevas?
Jesus deve ser nosso modelo, pois seguindo Ele viveremos na lógica da humildade e do serviço.

 

 

QUESTIONÁRIOS DO 3° TRIMESTRE DE 2022




 
 
OS ATAQUES CONTRA
A IGREJA DE CRISTO -
As Sutilezas de Satanás nestes Dias que
Antecedem a Volta de Jesus Cristo.
  









Lição 09

Revisando o Conteúdo 

A respeito de “A Sutileza do Movimento dos Desigrejados” responda:  


1. Os desigrejados são contra o quê?
Os desigrejados são contra toda forma de organização e institucionalização da Igreja.
 
2. Em que os desigrejados acreditam?
Acreditam que agindo contra o institucionalismo estão vivendo de acordo com o modelo da Igreja Primitiva.
 
3. O que devemos observar a respeito da natureza da Igreja?
Sobre a natureza da igreja neotestamentária, devemos observar primeiramente que ela é um organismo vivo (Ef 1.22,23).
 
4. Segundo a lição, como era o sistema de governo da Igreja Primitiva?
A Igreja Primitiva tinha um sistema de governo formado por apóstolos, profetas, evangelistas, presbíteros, diáconos, pastores e mestres (Ef 4.11; At 6.1-6; At 14.23).
 
5. Qual é a razão de a Igreja existir?
Deus criou a Igreja com o propósito de ser uma família, cuja missão é proclamar a sua abundante graça. 
 

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

LIÇÃO 09 – A SUTILEZA DO MOVIMENTO DOS DESIGREJADOS

 



 
Hb 10.19-25

 


INTRODUÇÃO
Nesta lição traremos uma definição dos termos “movimento” e “desigrejados”; pontuaremos os falsos argumentos teológicos dos desigrejados; faremos uma clara refutação a estes errôneos ensinamentos dos desigrejados; e por fim; mostraremos a eclesiologia e sua importância para a igreja local e o seu modelo bíblico.
 
 
I. DEFINIÇÃO DOS TERMOS “MOVIMENTO” E “DESIGREJADOS”
1. Definição do termo movimento.
O dicionário Houaiss (2001, p. 1970) define movimento como: “ato ou efeito de mover-se; mudança de um corpo (ou parte de um corpo) de um lugar (ou posição), para outro, deslocação; conjunto de ações de um grupo de pessoas mobilizadas por um mesmo fim”.
 
2. Definição do termo desigrejados.
Desigrejados são os “não igreja” ou os “sem igreja”, são assim chamadas as pessoas que se dizem cristãs, contudo, não se consideram parte de denominação alguma. O que observa nesse fenômeno social é que ele não se trata apenas de uma tendência ou modismo do momento, mas de um movimento que nos últimos anos tem crescido e ganhado corpo e forma. Ele intriga os sociólogos e desafia a verdadeira igreja cristã. Dessa forma, o movimento dos desigrejados se constitui em um desafio, não apenas social, mas também espiritual (GONÇALVES, 2022, p. 102). Na maioria das vezes (os desigrejados), acabam se agrupando em algum local, com hora marcada e com a presença de alguma liderança. Entendem que todos formam o corpo da Igreja, o que significa a não-necessidade de pertencer ao rol de membros ou se reunir em um templo institucional. (BOMILCAR, 2012, pp. 21-22 apud BILHALVA, 2020, p. 17).
 
 
II. FALSOS ARGUMENTOS TEOLÓGICOS DOS DESIGREJADOS
Os desigrejados posicionam-se contra as igrejas convencionais, históricas, tradicionais e clássicas e suas lideranças. Segundo Bilhalva (2020, p.18), os desigrejados apresentam os seguintes argumentos teológicos:
 
1. A Bíblia não obriga a pertencer a uma estrutura religiosa, basta pertencer apenas a Igreja orgânica.
Os desigrejados defendem uma eclesiologia fundamentada em Cristo: Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já foi posto, o qual é Jesus Cristo” (1Co 3.11), e com sua composição mística e universal. “E igreja dos primogênitos arrolados nos céus, e a Deus vivo, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados” (Hb 12.23).
 
2. A Bíblia não impõe locais físicos de adoração.
De acordo com os desigrejados: “a Igreja verdadeira não tem templos, cultos regulares, a Igreja verdadeira somos nós, e onde estiverem dois ou três reunidos em nome de Jesus, ali Ele estará” (Mt 18.20). Sendo assim, eles defendem uma profissão de fé descaracterizada de Igreja organizada. Durante seus encontros não há condução litúrgica refinada ou profissionalizada.
 
3. Não há lideres, entretanto cada um é seu próprio líder.
Dentro desta visão todos trabalham como sacerdotes no corpo de Cristo, onde Jesus é sua única liderança. Os bispos, presbíteros e diáconos eram pastores que guiariam o recém-convertido e não cargos de instituição. Sendo assim, todos os fiéis são empoderados, isto é, capazes de participar ativamente no grupo e nas esferas de liderança, sem que haja um clero estabelecido ou uma classe privilegiada.
 
 
III. REFUTAÇÃO AOS FALSOS ARGUMENTOS TEOLÓGICOS DOS DESIGREJADOS
Na contemporaneidade tem surgido um movimento heterodoxo chamado de “desigrejados” que podemos definir este grupo como os “sem igreja”. Eles não são filiados a qualquer instituição convencional de culto religioso cristão e são contrários a qualquer tipo de liderança. Os desigrejados defendem que a fé cristã pode ser exercida fora da comunhão da Igreja com o seguinte lema: “Jesus, sim; Igreja, não” usando os erroneamente seguintes textos (Ap 18.4; Mt 18.20). Passaremos a refutar biblicamente os argumentos acima citados:
 
1. Jesus nos deixou o exemplo de lugar de culto frequentando as sinagogas e o Templo.
Embora Jesus não tenha estabelecido um “templo físico” onde sua igreja pudesse congregar, vale destacar que ele nos deixou exemplo de congregação e comunhão, pois frequentava a sinagoga (Mt. 4.23; 12.9; Mc 1.21; 3.1; 6.2; Lc 4.16, 33; 6.6; 13.10), como também o templo (Mt 21.23;24.1;26.55; Mc 11.11,27; 12.35; 13.1; 14.49; Lc 19.47; 20.1; 21.37-38; 22.53). A igreja sentia uma necessidade extrema de se congregar: “Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo [...]” (At.2.46 NVI). Como o cristianismo era considerado uma religio ilicita, portanto, a fé não poderia ser praticada, restando apenas a perseguição, os apóstolos e irmãos passaram a se reunir nas casas (1Co 16.19; Rm 16.3-5; Cl 4.15,16; Fm 1,2). A Bíblia ensina que a primeira igreja local foi iniciada pelos apóstolos (At 15.22,23), de sorte que se espalhou pelo mundo do primeiro século.
 
2. A Bíblia ensina que o templo físico que é a “igreja” é tão importante quanto o templo espiritual que é o “nosso corpo”.
Embora que, em uma verdade mais abrangente, todos sejamos “templos” do Espírito Santo (1Co 3.16; 6.15-20; 2Co 6.16; Rm 14.7), todavia o templo físico é o local onde adoramos a Deus coletivamente em comunhão uns com os outros. O templo sempre foi visto pelo povo de Deus como o local de adoração, aprendizado e louvor (Sl 26;27;28;48.9,10; 84; 120-134). O sistema de congregações ligadas a uma matriz (igreja sede) já era instituído desde os dias apostólicos (Mt 16.18; Mc 3.13-19); por conta disso, ninguém mandava em si mesmo e fazia o que bem entendia, mas respeitava e adequava-se às decisões dos apóstolos e dos anciãos guiados pelo Espírito do Senhor (At 15.22,23).
 
3. O Novo Testamento expressa em termos claros que Deus tinha uma liderança designada para sua igreja.
Desde o AT o Senhor instituiu homens para liderar (Êx 18.25,26; Ne 8.4-6; Jr 3.15). Os apóstolos foram os primeiros líderes designados por Cristo e ordenados com autoridade para dirigir e fazer julgamento entre pessoas (Mt 10.1-42; 18.18-20), bem como para servir como o próprio fundamento de sua bendita igreja (Ef 2.20). Na igreja do primeiro século havia pastores (At 20.28; Hb 13.7,17), evangelistas (At 21.8; 2 Tm 4.5); presbíteros (At 14.23; 20.17; Tt 1.5,6; Fl 1.1; 1 Tm 3.1), diáconos (At 6; 1Tm 3.8-13); e cooperadores (At 13.5; 1Co 3.9). Certas responsabilidades atribuídas indicam que esses homens deviam exercer liderança na igreja (2Tm 5.17-25; Tt 1.5-9; 1Pe 5.1-5). A igreja recebeu instruções especiais com respeito ao tratamento dispensado aos líderes da igreja (1Co 16.16,18; 1Ts 5.12-13; Hb 13.7,17,24). Os apóstolos eram os responsáveis pela separação de obreiros para os ofícios do santo ministério (1Tm 4.14; At 14.23; 6.1-7; 20.28; 1Tm 5.22). A hierarquia ministerial é uma doutrina do NT (1Co 12.28-31; Ef 4.8-11), e existe para se manter a ordem (Hb 13.7; 1Ts 5.12; 1Tm 5.17).
 
4. A Bíblia ensina a necessidade de uma igreja local organizada.
A Bíblia nos ensina que: “Não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns […]” (Hb 10.25). Podemos ainda citar a alegria do salmista fazendo uma alusão explícita ao templo: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor(Sl 122.1). A igreja de Cristo é composta por crentes de todas as eras e tempos que se reúnem com cultos, liturgias, ministérios, lideranças, coletas, contribuições e etc (At 2.46,47; 1Co 14.6; 6:1-6; 13.1-2; Ef 4.11-12; Hb 13.17; 1Co 16.1; Rm 15.26; 2Co 9.1-13; Hb 7.8; Lc 11.42). A Igreja é o Corpo de Cristo (Cl 1.24; Ef 1.22-23; 4.12). Assim como o corpo não pode sobreviver separado da cabeça, não podemos viver sem nosso cabeça, Jesus Cristo (Ef 5.23; Cl 1.18).
 
 
IV. A ECLESIOLOGIA E SUA IMPORTÂNCIA PARA A IGREJA LOCAL E O SEU MODELO BÍBLICO
1. Definição dos termos eclesiologia e igreja.
Eclesiologia é a disciplina da Teologia que estuda a igreja, sua fundação, símbolos e missão, conforme as Escrituras. A Declaração de Fé das Assembleias de Deus (2017, p. 120) define que: “A palavra ‘igreja’ significa, literalmente, ‘chamados para fora’ e era usada para designar ‘assembleia’ ou ‘ajuntamento’ dos cidadãos de uma localidade na antiguidade grega”. O vocábulo igreja é formado por duas palavras gregas: pelo prefixo “ek”, “a partir de, dentro de” ou “para fora de”; e, “klesis”, que significa “chamada, convocação, convite”. Literalmente quer dizer “chamados para fora”. O termo ainda é usado para designar um “grupo local de cristãos” (Mt 18.17; At 5.11; Rm 16.1,5); ou a Igreja invisível à qual todos os servos de Cristo em todos os tempos estão ligados (At 9.31; 1Co 12.28; Ef 1.22). Podemos dizer que a Igreja do Senhor Jesus foi fundada durante o seu ministério (Mt 16.18), e inaugurada no dia de Pentecostes (At 2) (BERGSTÉN, 2005, p. 214). A Igreja é um organismo vivo invencível (Mt 16.18), santo, dinâmico e ligado à cabeça que é Cristo (Ef 1.22, 23). Ela vive em duas dimensões: espiritual e social. Vejamos a diferença entre elas:
 
2. Igreja invisível ou triunfante.
A igreja universal ou invisível consiste de todos os discípulos de Cristo querem estejam vivos ou mortos em todo o mundo e em todos os tempos. Algumas vezes a Bíblia usa a palavra “igreja” no sentido universal para falar de todo o povo que pertence a Cristo, não importa de onde ele possa ser. A Igreja invisível não é um edifício construído com blocos e cimento, mas, um edifício construído com pedras vivas (1Pd 2.5). Estas “pedras vivas” são chamadas os santos e membros da família de Deus (Ef 2.19-22). A Igreja invisível também é chamada de Igreja triunfante e neste aspecto ela é composta pelos salvos que “dormiram no Senhor” (1Ts 4.13,14). A Igreja triunfante (no céu) é aqueles membros já falecidos que se encontram salvos, e que têm a alegria indescritível e gozo celeste (Lc 16.22; Hb 1.14; Ap 21.4).
 
3. Igreja visível ou atuante.
A igreja local ou visível consiste de cristãos que se reúnem num determinado lugar. Eles podem ser identificados e contados (At 2.41; 4.4; 8.1; 9.31; Rm 16.1,14,15; 1Co 16.19; Cl 4.15). Frequentemente, a palavra igreja é usada para descrever uma congregação local ou assembleia de santos em um determinado lugar geográfico: “[...] à igreja de Deus que está em Corinto […]” (1Co 1.2); “Saudai também a igreja que está em sua casa [...]” (Rm 16.5). A Igreja visível também é chamada de Igreja militante. A Igreja militante (na terra) designa os membros que vivem hoje sobre a terra. Ela está militando em uma guerra constante (2Tm 2.3-12; Ef 6.11,12; Fp 1.27, 30; Hb 10.32; 12.4).
 
 
CONCLUSÃO
Concluímos que a Igreja é a Assembleia dos santos de todos os tempos e lugares, aqueles que professaram sua fé em Cristo, ela é tanto local (visível) como também universal (invisível). Por fim, vimos que o movimento dos desigrejados se constitui numa distorção do princípio sadio da comunhão da igreja com Deus, e com o próximo.
 
 
 
REFERÊNCIAS
Ø  BERGSTÉN, E. Teologia Sistemática. CPAD.
Ø  SILVA, Esequias Soares da (Org.). Declaração de Fé das Assembleias de Deus. CPAD.
Ø  STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
Ø BILHALVA, Alexandre Oliveira. Os desigrejados: estudo sobre o fenômeno da desinstitucionalização contemporânea nas igrejas evangélicas. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 
Ø  HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. OBJETIVA.
Ø GONÇALVES, José. Os Ataques Contra a Igreja de Cristo: As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Jesus Cristo. CPAD.
Ø  MACARTHUR, Jonh Jr. Ministério Pastoral. Alcançando a excelência no ministério cristão.
 
 
Por Rede Brasil de Comunicação.


 

quinta-feira, 25 de agosto de 2022

ESCOLA BÍBLICA JOVENS


4º Trimestre de 2022




No 4º trimestre de 2022 estudaremos em Lições Bíblicas Jovens o tema: Liderança na Igreja de Cristo – Escolhidos por Deus para Servir. O comentarista será o Pastor Elias Torralbo. Este servo de Deus é Graduado em Teologia; pós-graduado em Gestão Escolar; mestre em Teologia Sistemática pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, em São Paulo. O Pr. Elias serve ao Senhor como pastor Setorial na Assembleia de Deus Ministério do Belém, setor Mogi das Cruzes, e é Diretor Executivo da FAESP – Faculdade Evangélica de São Paulo.
  
Abaixo, você pode conferir os títulos de cada lição:
 

Lição 01 - O que é Liderança Cristã.

Lição 02 - A Pessoa do Líder.

Lição 03 - A Liderança de Moisés. 

Lição 04 - A Liderança de Josué. 

Lição 05 - A Falta que Faz um Líder 21.

Lição 06 - Exemplos de Liderança Feminina 26.

Lição 07 - A Liderança de Davi. 

Lição 08 - A Liderança de Salomão. 

Lição 09 - O Treinamento de Líderes Segundo o Modelo de Jesus. 

Lição 10 - Uma Liderança Chamada Para Restaurar. 

Lição 11 - Liderança de Barnabé. 

Lição 12 - Liderança de Paulo. 

Lição 13 - Jesus: O Modelo de Líder. 


 
Ei, jovem!! Chegou a Hora de Você
Conhecer a Sua Vocação!

 

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL


4º Trimestre de 2022




No 4º trimestre de 2022 estudaremos em nossas Escolas Dominicais o tema: A Justiça Divina – A Preparação do Povo de Deus para os Últimos Dias no Livro de Ezequiel. O comentarista será o Pr. Esequias Soares.
Este servo Deus é Pastor da Assembleia de Deus em Jundiaí, SP. É Graduado em Letras, com habilitação em Hebraico, pela Universidade de São Paulo, e Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo; é também professor de Hebraico, Grego e Apologia Cristã.
Além disso, é Comentarista das Lições Bíblicas CPAD, autor de diversos livros publicados pela CPAD e presidente da Comissão de Apologética Cristã da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil).

Abaixo, você pode conferir os títulos das 13 lições:

 
Lição 1 - Ezequiel, o Atalaia de Deus.

Lição 2 - Vem o Fim.

Lição 3 - As Abominações do Templo.

Lição 4 - Quando se Vai a Glória de Deus.

Lição 5 - Contra os Falsos Profetas.

Lição 6 - A Justiça de Deus.

Lição 7 - A Responsabilidade É Individual.

Lição 8 - O Bom Pastor e os Pastores Infiéis.

Lição 9 - Gogue e Magogue: Um Dia de Juízo.

Lição 10 - A Restauração Nacional e Espiritual de Israel.

Lição 11 - A Visão do Templo e o Milênio.

Lição 12 - Imersos no Espírito nos Últimos Dias.

Lição 13 - O Senhor Está Ali.

 

Vai ser muita bênção!!!
E você não pode perder essa
bênção, amém??!



quarta-feira, 24 de agosto de 2022

LIÇÃO 09 - QUEM SEGUE A CRISTO APRENDE NOVOS VALORES (VÍDEO AULA)



 

LIÇÃO 09 - A SUTILEZA DO MOVIMENTO DOS DESIGREJADOS (VÍDEO AULA)



 

QUESTIONÁRIOS DO 3° TRIMESTRE DE 2022


 
 
 
 
IMITADORES DE CRISTO -
Ensinos Extraídos das Palavras
de Jesus e dos Apóstolos.
 

 
 
 




Lição 08
 
Hora da Revisão
A respeito de “Quem Segue a Cristo Compartilha a Mensagem da Graça”, responda: 
 

1. De que modo podemos proclamar a Jesus quando não temos oportunidade para falar com as pessoas?
Através de uma vida que propositivamente faça o bem, e resolutamente afaste-se do mal.
 
2. De onde vem a verdadeira capacitação para anúncio do Evangelho?
Do poder de Deus que nos capacita cotidianamente para proclamarmos as Boas Novas de salvação.
 
3. Quem deve estar comprometido com a tarefa de evangelizar?
Todo cristão nascido novamente e alcançado pela graça redentora. A evangelização é dever de todo discípulo de Cristo.
 
4. O que significar pregar com amor?
Quer dizer que devemos apontar o caminho dos céus para todos, jamais julgar e condenar àqueles por quem o Cristo já entregou seu eterno sacrifício.
 
5. Segundo a lição, o que nos vincula a Cristo e aos outros?
O amor.


 

terça-feira, 23 de agosto de 2022

QUESTIONÁRIOS DO 3° TRIMESTRE DE 2022




 
 
OS ATAQUES CONTRA
A IGREJA DE CRISTO -
As Sutilezas de Satanás nestes Dias que
Antecedem a Volta de Jesus Cristo.
  

 






Lição 08


Revisando o Conteúdo
A respeito de “A Sutileza do Enfraquecimento da Identidade Pentecostal” responda:  

 
1. O que o Antigo Testamento mostra?
O Antigo Testamento mostra a ação do Espírito Santo em diferentes momentos e sobre a vida de diferentes pessoas.
 
2. O que podemos observar no Pentecostes?
No Pentecostes observamos que o Espírito é derramado sobre toda a carne, sem distinção de sexo, raça ou idade. Isso mostra a universalização da promessa de Deus.
 
3. Quem introduziu na igreja o erro doutrinário de que os dons haviam cessado?
Agostinho de Hipona (354-430 d.C.) introduziu na igreja o erro doutrinário de que os dons haviam cessado.
 
4. Onde está a sutileza a respeito do falar em outras línguas?
A sutileza está em dizer que o falar em outras línguas, de fato, existe, contudo, não é para todos.
 
5. O que não podemos rejeitar?
Não podemos rejeitar as verdadeiras manifestações do Espírito por temer as falsas.

 

sábado, 20 de agosto de 2022

LIÇÃO 08 – A SUTILEZA DO ENFRAQUECIMENTO DA IDENTIDADE PENTECOSTAL


 
 
 
 
At 2.1-4; 1Co 12.7-11 
 
 
 
INTRODUÇÃO
Nesta lição veremos uma definição dos termos “enfraquecimento” e “identidade”; pontuaremos algumas distorções no culto e na liturgia na contemporaneidade; falaremos sobre os princípios bíblicos indispensáveis ao culto; e por fim; pontuaremos os elementos do genuíno culto pentecostal.
 
 
I. DEFINIÇÃO DOS TERMOS “ENFRAQUECIMENTO” E “IDENTIDADE”
1. Definição do termo enfraquecimento.
“Ato ou efeito de enfraquecer; perda de intensidade ou força; fraqueza; debilidade; falta de ânimo; desânimo; desalento; diminuição das propriedades ou da intensidade ou do poder de ação” (HOUAISS, 2001, p. 1146).
 
2. Definição do termo identidade.
“Conjunto de características que distinguem uma pessoa ou uma coisa e por meio das quais é possível individualizá-la” (HOUAISS, 2001, p. 1565).
 
 
II. DISTORÇÕES NO CULTO E NA LITURGIA NA CONTEMPORANEIDADE
A maneira como uma igreja adora ao Senhor reflete a sua crença e os seus valores. O culto em algumas igrejas, infelizmente, tem se desviado dos padrões bíblicos e históricos, chegando-se a uma situação em que, em nome da liberdade e da espontaneidade, o culto se desvirtuou em muitas igrejas, sendo marcado pela irreverência, superficialidade e preocupação prioritária com as necessidades humanas, e não com a presença e a glória de Deus. Notemos algumas distorções no culto:
 
1. Desvios na liturgia da Igreja na atualidade.
Infelizmente têm surgido muitas formas estranhas e até exageros nos cultos e liturgias em algumas igrejas em nossos dias tais como: a) rodopios e dança espiritual. Davi dançou patrioticamente, mas, nunca no Templo, pois o templo é o local de adoração e reverência (2Sm 6.14-16; 1Cr 15.29); no NT não há menção a este comportamento entre os elementos do culto; b) regressão espiritual. Uma espécie de “segunda conversão”, algo que a Bíblia condena veementemente (Nm 23.23; Jo 8.32; Gl 3.13; 2Co 5.17); c) entrevista espiritual. Caracterizada por ênfase desordenada na atuação de satanás na igreja com entrevistas com demônios; d) decretar o que Deus deve fazer. Há muitos que, desprezando a soberania divina, passam a determinar seus “direitos” e a decretar suas “posses” como se o Senhor lhes fosse um mero empregado; e) riso e cair no espírito. As pessoas caem rindo no chão, histéricas e dando gargalhadas sem nenhum controle de suas ações; g) cultos exóticos. Há tantas inovações e exotismos invadindo em alguns cultos, que, algumas dessas extravagâncias, em nada diferem do misticismo pagão do tempo de Paulo (Cl 2.18); e, h) judaização do culto. Introdução de elementos judaicos no culto cristão como estrela de Davi, menorá, talit, kipá, shophar.
 
2. Desafios no culto da Igreja na atualidade.
Vários movimentos, incorretamente intitulados de pentecostais, têm surgido ao longo dos anos. Tais dissidências acabaram criando um segmento esotérico, místico e sincrético que em nada lembra o verdadeiro cristianismo (Cl 2.18). A igreja tem vivenciado uma influência de modismos, substituindo, em alguns lugares, os elementos bíblicos que marcam o seu culto e liturgia como: a) Perda do costume da oração coletiva (Jz 21.2; Jz 2.4; 2 Cr 5.13; At 2.14; 4.24); b) diminuição de tempo para exposição da Palavra (Cl 3.16); c) perda da adoração cristocêntrica; d) ênfase em mensagens de autoajuda e hinos sem adoração, centrado apenas no homem e suas experiências (antropocentrismo); f) aplausos substituindo a glorificação espontânea (Rm 15.9; Ap 4.9); e, g) danças teatrais nos cultos que retiram a centralidade da palavra. Não podemos nos esquecer, também, de extravagâncias doutrinárias como, por exemplo, a teologia da prosperidade, confissão positiva, quebra de maldição, triunfalismo e outros aleijões teológicos e heresias.
 
 
III. PRINCÍPIOS BÍBLICOS INDISPENSÁVEIS AO CULTO
Devemos lembrar que o culto não é espetáculo nem um show caracterizado por som alto e dançante, gelo seco, roupas extravagantes, músicas carregadas de agressividade e barulho, nos mais diversos ritmos onde os participantes estão mais interessados em euforia, gritaria, diversão e autossatisfação. Todo elemento que intervém nesta relação, desviando a atenção para si, não atende à finalidade do culto, que é elevar o homem a Deus (Sl 73 25-28; 1Co 10.31). O culto para alguns é apenas um ponto de encontro, um momento de interatividade social. Notemos as características do verdadeiro culto:
 
1. O culto deve ser teocêntrico.
Deus é zeloso da adoração e do culto oferecido a Ele: “Não adore essas coisas, nem preste culto a elas, porque eu, o Senhor, ... sou Deus zeloso...” (Dt 5.9 – NAA; ver ainda Sl 78.58; 1Co 10.20-22). Deus quer ser adorado pelos seus filhos: “...Assim diz o Senhor: Israel é meu filho... deixe meu filho ir para que me adore...” (Êx 3.12 - NAA). Percebamos que a adoração precede ao culto: “Adore ... e preste culto somente a Ele” (Mt 4.10 - NAA); “Temam ... e sirvam a Ele...” (Dt 6.13 - NAA). Podemos ver ainda os seguintes textos (Mt 4.10; Dt 6.13; Êx 20.4; Lv 26.1; Sl 97.7; Lc 4.8).
 
2. O culto deve ser espiritual.
A primeira característica da adoração é que ela deve ser de adoradores que “... adorem em espírito ...” (Jo 4.23). Somente uma adoração espiritual pode gerar um culto espiritual e verdadeiro. Por isso, os sacrifícios no culto cristão são espirituais: a) o corpo (Rm 12.1,2); b) o louvor (Hb 13.15); c) a prática do bem (Hb 13.16); e, d) a mútua cooperação (Hb 13.16; Fp 4.18).
 
3. O culto deve ser reverente.
O culto deve primar pela boa condução: “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem” (1Co 14.40). O culto deve ser racional e consciente (Rm 12.1). A liturgia pentecostal é simples conforme o modelo do NT: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1Co 14.26). Ela consiste em oração, louvor, leitura bíblica, exposição das Escrituras Sagradas e contribuição financeira, ou seja, ofertas e dízimos. Entendemos que a adoração está incompleta na falta de pelo menos um desses elementos, exceto se as circunstâncias forem desfavoráveis ou contrárias (SOARES (Org.), 2017, p. 145). É preciso ter reverência nos cultos ao Senhor (Êx 19.16-25; 20.18-19; Ec 5.1; Hb 10.19-22; 1Co 14.40 Hb 12.28).
 
4. O culto deve ser espontâneo e alegre (Êx 35.5,21,29; 2Cr 5.12-14).
No NT há espontaneidade para orar e interceder: “Quero, pois, que os homens orem em todo lugar, levantando mãos santas” (1Tm 2.8). A espontaneidade chegou a tal ponto que houve necessidade de estabelecer ordem e limites na igreja primitiva (1Co 12.3;14). A igreja primitiva era autenticamente pentecostal tanto na forma quanto no conteúdo: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos” (At 2.42.43).
 
 
V. OS ELEMENTOS DO GENUÍNO CULTO PENTECOSTAL
São igrejas legitimamente pentecostais as que: a) Aceitam a soberania da Bíblia Sagrada, como a inspirada e inerrante Palavra de Deus, elegendo-a como infalível regra de avaliação de toda e qualquer manifestação espiritual (2Tm 3.16); b) Mantém a pureza da sã doutrina (At 2.42; 1Tm 4.16); c) Acreditam na atualidade do batismo com o Espírito Santo e dos dons espirituais (At 2.39); d) Cumprem integralmente as demandas da Grande Comissão (Mc 16.15-20); e) Têm compromisso com a santidade, defendem o aperfeiçoamento da vida cristã através da leitura da Bíblia, da oração e do exercício da piedade na consolação do Espírito Santo (Gl 5.22; 1Ts 5.17-23; 1Tm 4.8). Vejamos então os principais elementos do culto pentecostal:
 
1. Oração.
Oração é uma prece dirigida pelo homem ao seu Criador, com o objetivo de adorá-Lo e lhe pedir perdão pelas faltas cometidas, agradecer-Lhe pelos favores recebidos, buscar proteção e, acima de tudo, uma comunhão mais íntima com Ele (1Cr 16.11; Sl 105.4; Is 55.6; Am 5.4,6; Mt 26.41; Lc 18.1; Jo 16.24; Ef 6.17,18; Cl 4.2; 1Ts 5.17).
 
2. Hinos.
Uma das formas mais expressivas da adoração cristã é manifestada através de hinos e cânticos (Ef 5.18-21). Infelizmente, essa área da liturgia cristã muito tem sofrido com a proliferação de músicas que, sublimando o homem, minimizam o Senhor. Um dos principais elementos do culto é o louvor a Deus. Louvar a Deus significa servi-lo em espírito e em verdade. A música esteve presente no culto de Israel e da Igreja primitiva (Nm 10.1-10; Jz 7.22; Jó 38.7; Ef. 5.19; 1Tm 3.16; At 16.25).
 
3. Leitura Bíblica.
A leitura da Bíblia é indispensável em um culto cristão e deve ser um momento de profunda reverência, onde os verdadeiros adoradores deverão acompanhar a leitura do texto. Encontramos diversos exemplos da leitura das Sagradas Escrituras, tanto no Antigo como no NT (Nm 24.7; Dt 31.26; Js 8.34,35; 2Cr 34.14-21; Ne 8.8; 9.3; Lc 4.14-21; At 17.11).
 
4. Contribuição.
As ofertas representam a expressão de gratidão do cultuador (Êx 35.29; 36.3; Lv 7.16; 22.18), bem como os dízimos (Ml 3.10). Devemos dar a Deus parte daquilo que dEle recebemos (Êx 23.15; 2Co 9.7). A contribuição no culto é bíblica e deve ser oferecida tanto pelos ricos como pelos pobres (Mc 12.41-44). A igreja primitiva adorava a Deus com a entrega voluntária de dízimos e ofertas (1Co 16.2; 2Co 9.7; Fp 4.18).
 
5. Pregação.
A pregação é a parte central do culto cristão e sem ela o culto fica sem brilho e objetivo, pois é através dela que a fé é gerada (Ed 8.1-12; At 2.42; 17.11; Rm 10.14-17; Gl 3.2); é a vontade de Deus, que todos se arrependam e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (Ez 18.23; At 17.30; 1Tm 2.4). O genuíno pentecostalismo não admite qualquer outra revelação além das Escrituras Sagradas, pois prima pela ortodoxia bíblica e pela sã doutrina (Cl 1.6-9). Logo, nossa única regra de fé e conduta é a Bíblia Sagrada, a inspirada, inerrante, absoluta e completa Palavra de Deus.
 
6. Dons espirituais.
Não se pode pensar em culto pentecostal sem a manifestação dos dons espiritais, pois ele é caracterizado não apenas pela verdadeira adoração ao Criador, mas também pelas manifestações espirituais e sobrenaturais do Espírito Santo (1Co 14.26). Além da adoração “Salmos”, e do ensino “doutrina”, no culto pentecostal a manifestação dos dons é comum. Paulo faz menção a diversos dons, tais como: “revelação, língua, interpretação, profecia e outros” (1Co 14.26-40).
 
 
CONCLUSÃO
Nesta lição, que o verdadeiro culto pentecostal é centrado na Palavra. Vimos também algumas sutilezas dos erros que têm aparecido no meio do Movimento Pentecostal. E apontamos por fim, para o modelo bíblico do culto ao Senhor.
 
 
 
REFERÊNCIAS
Ø  ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. CPAD.
Ø  GONÇALVES, José. Os Ataques Contra a Igreja de Cristo: As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Jesus Cristo. CPAD.
Ø  STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
Ø  SOARES, Ezequias (Org.). Declaração de Fé das Assembleias de Deus. CPAD. 
 
Por Rede Brasil de Comunicação.