quinta-feira, 30 de agosto de 2018

QUESTIONÁRIOS DO 3° TRIMESTRE DE 2018







   MILAGRES DE JESUS –
A Fé Realizando o Impossível






Lição 09

Hora da Revisão
A respeito do tema “O Milagre da Ressurreição de Lázaro”, responda:


1. Por que, mesmo após avisado da enfermidade de Lázaro, Jesus ainda demorou dois dias para ir à Betânia?
Na verdade, conforme o Senhor revela, o real motivo de Ele não se apressar em ir ao povoado e curar Lázaro antes que este viesse a falecer, foi o amor que Ele tinha pelos seus discípulos, pois estes teriam a oportunidade ímpar de assistir um portentoso milagre e assim poderiam acreditar definitivamente que o Senhor era o Filho de Deus (Jo 11.15).

2. No texto de João 11, a expressão “morte” tem dois significados. Quais são eles?
Morte natural e morte eterna.

3. No diálogo do Senhor com Marta, morte e vida têm dois significados. Fale sobre.
Jesus revela uma verdade completamente distinta. Ele mesmo é a ressurreição e a vida e quem nEle crê, “ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê [...] nunca morrerá”. Portanto, morte e vida, nas palavras do Senhor a Marta, revestem-se de um significado bem mais profundo, pois indicam que, como já foi dito, existem dois tipos de morte e também de vida naturais e eternas. O Mestre falava, obviamente, da vida eterna que era uma realidade para os que nEle criam.

4. Qual a evidência, neste episódio, de que Jesus era uma pessoa sensível?
“Jesus chorou” (v.35).

5. Qual a maior lição aprendida com os sete sinais elencados no quarto Evangelho?
Resposta pessoal.



QUESTIONÁRIOS DO 3° TRIMESTRE DE 2018







   ADORAÇÃO, SANTIDADE E SERVIÇO –
Os Princípios de Deus para
a sua Igreja em Levítico.






Lição 09

Para Refletir
A respeito de “Jesus, o Holocausto perfeito”, responda:


O que é o holocausto?
O termo holocausto provém do vocábulo hebraico olah, que, entre outras coisas, significa: ascender ou ir para cima. É uma referência tanto à fumaça da oferta queimada que subia, como a essência dessa mesma oferta que se elevava às narinas do Senhor como cheiro agradável (Lv 1.9).

Quando o holocausto começou a ser oferecido?
Praticado desde a queda de Adão.

Quais os objetivos do holocausto?
Dois eram os principais objetivos do holocausto: tornar o homem propício a Deus, e aprofundar a comunhão de Israel com o Senhor (Lv 1.9).

Quando o holocausto foi regulamentado em Israel?
Após a saída dos filhos de Israel do Egito, o Senhor instruiu Moisés a sistematizar o culto divino, a fim de evitar impurezas e práticas pagãs.

Quem é o nosso perfeito holocausto?
Jesus Cristo.



ESCOLA BÍBLICA JOVENS – 4º Trimestre de 2018





Para encerramos nosso Ano Letivo de 2018 de Lições Bíblicas Jovens estudaremos no 4º trimestre o tema: O Vento Sopra Onde Quer – O Ensino Bíblico do Espírito Santo e sua Operação na Vida da Igreja. O comentarista será o Pr. Alexandre Coelho. Este servo de Deus é Bacharel em Direito e Teologia; Licenciado em Letras; Gerente de Publicações da CPAD, Professor da FAECAD e Comentarista da Revista Lições Bíblicas Jovens da CPAD.

Abaixo, você pode conferir os títulos de cada lição:


Lição 01 – O Que é o Movimento Pentecostal.
Lição 02 – Como os Pentecostais Interpretam a Bíblia.
Lição 03 – Os Livros de Lucas e Atos – A Base da Doutrina Pentecostal.
Lição 04 – O Batismo com o Espírito Santo.
Lição 05 – A Contemporaneidade dos Dons Espirituais.
Lição 06 – O Dom de Línguas.
Lição 07 – O Genuíno Culto Pentecostal.
Lição 08 – A Profecia na Experiência Pentecostal.
Lição 09 – A Maravilhosa Cura Divina.
Lição 10 – A Oração e o Jejum na Perspectiva Pentecostal.
Lição 11 – Sinais e Prodígios Confirmam a Pregação do Evangelho.
Lição 12 – A Prioridade Missionária dos Pentecostais.
Lição 13 – O Vento Ainda Sopra Onde Quer.


 Com certeza você não vai perder nenhuma
dessas maravilhosas lições!! Vai???



domingo, 26 de agosto de 2018

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – 4º Trimestre de 2018





No próximo trimestre encerraremos o ano letivo de Lições Bíblicas Adultos 2018 estudando o tema: As Parábolas de Jesus – As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante. O comentarista desta temática será o Pr. Wagner Tadeu dos Santos Gaby. Este servo de Deus é Pastor-presidente da Assembleia de Deus em Curitiba (PR), advogado, mestre em Teologia e em Educação, conferencista, comentaristas de Lições Bíblicas e autor de livros publicados pela CPAD.


Abaixo, você pode conferir os títulos das 13 lições:

Lição 1 - Parábola: Uma Lição Para a Vida
Lição 2 - Para Ouvir e Anunciar a Palavra de Deus
Lição 3 - O Crescimento do Reino de Deus
Lição 4 - Perseverando na Fé
Lição 5 - Amando e Resgatando a Pessoa Desgarrada
Lição 6 - Sinceridade e Arrependimento Diante de Deus
Lição 7 - Perdoamos Porque Fomos Perdoados
Lição 8 - Encontrando o Nosso Próximo
Lição 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
Lição 10 - Precisamos de Vigilância Espiritual
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
Lição 12 - Esperando, mas Trabalhando no Reino de Deus
Lição 13 - A Humildade e o Amor Desinteressado



Certamente, você não vai perder nenhuma 
dessas maravilhosas lições! Vai??
Então, não falte!



sábado, 25 de agosto de 2018

LIÇÃO 09 – JESUS, O HOLOCAUSTO PERFEITO




  



Lv 1.1-9




INTRODUÇÃO
Nesta lição veremos uma definição da palavra holocausto à luz das Escrituras Sagradas; veremos também, algumas características da oferta de holocausto dentro do sistema levítico; e por fim, destacaremos algumas marcas do sacrifício de Cristo, que o faz ser o holocausto perfeito.


I. A PALAVRA HOLOCAUSTO À LUZ DAS ESCRITURAS
1. Definição etimológica.
Cerca de 290 vezes a palavra holocausto aparece nas Escrituras, englobando tanto a forma singular (199 vezes), como a forma plural (91 vezes), sendo que, a maior ocorrência do termo está no livro de Levítico (62 vezes) (OLIVEIRA, sd, pp. 532,533). A expressão holocausto aparece pela primeira vez na Bíblia, atrelada a história de Noé: “E edificou Noé um altar ao SENHOR; e tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa, e ofereceu holocausto sobre o altar” (Gn 8.20). A palavra hebraica traduzida como holocausto é: “olah”, e significa literalmente: “aquilo que vai para cima”. O dicionário Vine (2002, p. 692), lembra que no grego o termo advém de: “holokautõma” (Mc 12.33; Hb 10.6,8) e que denota: “oferta queimada por inteiro”, formado de “holos”, “inteiro”, e “kautos”, em lugar de “kaustos”, adjetivo verbal de “kaiõ”, que quer dizer: “queimar”.

2. Descrição bíblica.
A oferta do holocausto, também chamada de oferta queimada (Lv 1.9), era inteiramente consumida sobre o altar (Lv 6.9), com exceção da pele do animal (Lv 7.8), e das entranhas com os resíduos de comida (Lv 1.16). Esse sacrifício era oferecido a Deus como ato de adoração (1 Cr 29.20,21), em ação de graças (Sl 66.13-15), para obter algum favor (Sl 20.3-5) e, em diversos ritos de purificação (Lv 12.6-8; 14.19,21,22; 15.15,30; 16.24; Jó 1.5). Era o único sacrifício regularmente estabelecido para o culto no santuário e era oferecido diariamente, de manhã e à noite por isso era chamado de o sacrifício “tãmíd”, ou seja, perpétuo, contínuo (Êx 29.38-42; Ez 46.13; Dn 8.11; 11.31) (TENNEY, vol. 03, p. 63 – acréscimo nosso). Deveriam ser apresentados como sacrifício de holocausto, animais específicos (Lv 1.2,10,14), sendo macho sem defeito (Lv 1.3,10; 22.19-21).


II. CARACTERÍSTICAS DO SACRIFÍCIO DE HOLOCAUSTO
1. Voluntário.
A oferta de holocausto como podemos notar, tratava-se de um sacrifício voluntário, isto é, a pessoa trazia de maneira livre e espontânea o animal que seria oferecido ao Senhor: “Quando algum de vós oferecer oferta ao SENHOR […]” (Lv 1.2; ver 1Sm 7.9; 13.9; Sl 20.3), conforme sempre são as ofertas mais altamente motivadas, e era apresentada pelo ofertante à porta da tenda da congregação (Lv 1.3,5).

2. Substitutivo.
Um ato orientado por Deus no ritual da oferta de holocausto, era: “E porá a sua mão sobre a cabeça do holocausto […]” (Lv 1.4), prescrição essa determinada para todos os sacrifícios de animais. Compare a mesma ocorrência na oferta de paz (Lv 3.2), na oferta pelo pecado (Lv 4.4), no oferecimento do carneiro da consagração (Lv 8.22), no ritual do Dia da Expiação (Lv 16.21), e até na apresentação dos levitas (Nm 8.10), exceto quando o sacrifício era de aves (Lv 14.4,14-17,49). O adorador deveria colocar a mão sobre o animal a ser sacrificado (Lv 1.4), gesto que simbolizava duas coisas: a) a identificação do ofertante com o sacrifício; e, b) a transferência de algo para o sacrifício. No caso do holocausto, o ofertante estava dizendo: “Assim como esse animal é entregue inteiramente a Deus no altar, também eu me entrego inteiramente ao Senhor”. Nos sacrifícios que envolviam o derramamento de sangue, a imposição de mãos simbolicamente transferia o pecado e a culpa para o animal que morria no lugar do pecador (WIERSBE, 2006, p. 336).

3. Expiatório.
O holocausto era uma dádiva que visava ganhar o favor divino para o adorador conforme é indicado na seguinte frase: “[…] para que seja aceito a favor dele, para a sua expiação” (Lv 1.4-b), ficando claro textualmente o propósito de Deus na oferta de holocausto. Esta expiação significa “remissão da culpa através do pagamento ou cumprimento da pena”, nesse caso em particular por meio da morte do animal oferecido (Lv 1.3,9,13,17).

4. Provisório e repetitivo.
Como já vimos o holocausto era um sacrifício contínuo (Nm 28.1-6; Ez 46.13; Dn 8.11), e embora os sacrifícios descritos em Levítico, tenham sido instituídos por Deus, eles não eram plenos: “nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam […]” (Hb 10.1), pois: a) eram repetitivos (Hb 10.11); b) não limpavam à consciência (Hb 9.9); e, c) não purificavam os pecados (Hb 10.4).

5. Tipológico.
Os holocaustos são sombra da disposição de Cristo em entregar a si mesmo (Hb 10.1). O animal inocente simbolizava a perfeição moral demandada pelo santo Deus, bem como a natureza perfeita do real sacrifício futuro, a saber, Jesus Cristo. O animal sacrificado pelos israelitas não apenas acalmava a ira de Deus ou se tornava um substituto para receber punição, mas sobretudo, prenunciava o dia em que o Cordeiro de Deus, Jesus Cristo (Jo 1.29), morreria e venceria o pecado para sempre (Cl 2.13,14).


III. CARACTERÍSTICAS DO SACRIFÍCIO DE JESUS COMO O HOLOCAUSTO PERFEITO
1. Voluntário.
Jesus não foi forçado a ir à cruz. Ele não foi à cruz contra sua vontade. Ele mesmo disse: “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai” (Jo 10.17,18). A morte de Cristo não deve ser considerada como um acidente, mas algo intencional, como demonstração do Seu eterno amor pela humanidade (Jo 3.16; 10.11; Rm 5.6,8,15).

2. Substitutivo.
Quando o homem caiu e se afastou de Deus, ficou em débito eterno para com o Senhor (Cl 2.14). O homem, por si só não poderia resolver seu problema ou pagar sua dívida diante de Deus, a não ser que um “substituto” fosse providenciado, o que está fora do alcance do homem conseguir. Essa atividade, dentro da Teologia, é chamada de “expiação vicária”, que pode ser entendida como “substituição penal” (2 Co 5.14, 15,21). A Bíblia ensina que os sofrimentos e a morte de Cristo foram vicários por todos os homens, pois Ele tomou o lugar dos pecadores, e que a culpa deles lhes foi “imputada” e a punição que mereciam foi transferida para Ele (Lv 1.2-4; 16.20-22; 17.11; Is 53.6,12; Mt 20.28; Mc 10.45; Jo 1.29; 11.50; Rm 5.6-8; 8.32; 2Co 5.14,15,21; Gl 2.20; 3.13; 1Tm 2.6; Hb 9.28; 1Pd 2.24) (RYRIE, 2017, p. 331).

3. Expiatório ou Propiciatório.
Deus demonstra Sua justa ira para com o pecado (Jo 3.36; Rm 1.18-32; Ef 2.3; 1Ts 2.16; Ap 6.16; 14.10,19; 15.1,7; 16.1; 19.15), de forma que, qualquer que seja a atitude desse Deus absolutamente Santo contra o pecado, é completamente justo e aceitável, pois, devido a seu caráter Santo, não pode deixar impune o mal, nem tão pouco fingir que ele não existe, ou que não tem importância. Contudo, em Cristo por meio do seu perfeito sacrifício, é providenciada uma oferta “propiciatória” e assim a ira de Deus contra o pecado é apaziguada (Rm 3.25; 1Jo 2.1-2; 4.10 cf. Êx 25.17-22; Lv 16.14.15) (CHAFER, 2010, p. 99). A palavra propiciação significa: “aquilo que propicia, isto é, torna favorável”. O pecado separa o homem de Deus (Is 59.2; Rm 3.23; Ef 2.1-3), mas Jesus, o nosso cordeiro, morreu para tirar o pecado (Jo 1.29;1Jo 3.5) e, por causa dessa propiciação, a ira de Deus se retirou (Is 12.1-3) e aquele que crer em Jesus é livre de toda a culpa diante da Lei. Deus nos concedeu um sinal de sua aprovação a esta propiciação: na hora da morte de Jesus, o véu do templo se rasgou de alto abaixo (Mt 27.51). Assim, Deus mostrou que Jesus abriu um “novo e vivo caminho” (Hb 10.20).

4. Redentor.
A redenção é mais um aspecto do sacrifício de Cristo sobre a cruz, que é ligado ao pecado e restrito em seu significado. Como substituição tem o sentido de assumir a culpa, já a redenção tem sentido de pagar essa culpa assumida. Ou seja, a redenção é aplicada no que diz respeito ao pecado e o débito que ele causa, que pode apenas ser pago com sangue (Hb 9.22 cf. Lv 17.11). Logo, para que o preço de pecado pudesse ser pago, era necessário derramamento de sangue de um cordeiro sem máculas (Jo 1.29; cf. Is 53.9; 1Pd 2.21-22). A ideia expressa nesse contexto é de prover liberdade através do pagamento de um resgate (Rt 3.9; Os 3.15; Is 43.3,10-14). Cristo é o Redentor da raça humana e a ideia expressa é de comprar (Mt 13.44, 46; 14.15; Mc 6.36; Lc 9.13; cf. Gn 41.57, 42.5,7; Dt 2.6). “Por que fostes comprados por preço […]” (1 Co 7.23). A ideia presente neste texto aponta para uma compra de alto valor. Assim, podemos concluir que essa compra implicou no pagamento de um preço alto (1 Pe 1.18,19), que é o sangue do próprio Messias (Ap 5.9,10). Assim, por meio do pagamento, o redimido é desatado e está livre (CHAFER, 2010, vol.3, p. 99).

5. Único e eficaz.
Os sacrifícios de animais precisavam ser repetidos, mas Jesus Cristo ofereceu a si mesmo uma só vez (Hb 7.26,27). Por fim, os sacrifícios de animais não poderiam jamais apagar, pois, seu sangue apenas “cobriria” o pecado até que o sangue de Cristo “tirasse o pecado do mundo” (Jo 1.29). Seu sacrifício purifica a consciência (Hb 9.14); e uma vez que Cristo é “sem mácula”, pôde oferecer o sacrifício perfeito (Hb 10.10,14,18); de maneira que quando Jesus morreu na cruz, como oferta pelos nossos pecados, o véu do templo foi rasgado de alto a baixo (Mt 27.51; Mc 15.38; Lc 23.45), ficando por meio de Cristo aberto o acesso a Deus (Hb 9.1-14; 10.19-22). Contrastando o acesso limitado a Deus que os israelitas tinham por meio do sistema sacrificial Levítico, Cristo, ao dar sua vida por nós como sacrifício perfeito, abriu o caminho para a própria presença de Deus e para o trono da graça (Hb 4.16).


CONCLUSÃO
O Senhor Jesus Cristo realizou muitas obras, porém, a obra suprema que Ele consumou foi a de morrer pelos pecados do mundo (Mt 1.21; Jo 1.29). O evento mais importante e a doutrina central da salvação, resumem-se nas seguintes palavras: “[…] Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1Co 15.3).




REFERÊNCIAS
ü  CHAFER, Lewis Sperry, Teologia Sistemática. HAGNOS.
ü  OLIVEIRA, Oséias Gomes. Concordância Bíblica Exaustiva Joshua. Vol. 02. CENTRAL GOSPEL.
ü  RYRIE, Charles. Teologia Básica. MUNDO CRISTÃO.
ü  TENNEY, Merril C. Enciclopédia da Bíblia. Vol 3. EDITORA CULTURA CRISTÃ.
ü  VINE, W.E, et al. Dicionário Vine. CPAD.
ü  WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento. PDF.




Por Rede Brasil de Comunicação.



LIÇÃO 09 - O MILAGRE DA RESSURREIÇÃO DE LÁZARO (VÍDEO AULA)






LIÇÃO 09 - JESUS, O HOLOCAUSTO PERFEITO (VÍDEO AULA)







QUESTIONÁRIOS DO 3° TRIMESTRE DE 2018







   MILAGRES DE JESUS –
A Fé Realizando o Impossível






Lição 08

Hora da Revisão
A respeito do tema “A Cura do Cego de Nascença”, responda:


1. O que João quer expressar ao dizer que Jesus “viu” um homem cego de nascença?
Trata-se de um detalhe importantíssimo, pois revela, como em outras ocasiões (Mt 5.1; Jo 5.5,6; 6.5), a atenção do Mestre para os excluídos, desprezados e esquecidos pela sociedade.

2. Elenque os versículos citados na lição que refutam a errônea crença dos discípulos a respeito do fato de o homem ser cego.
Ezequiel 18.1-32, Jeremias 31.29,30 e João 9.3.

3. Qual o significado do nome Siloé e por que ele é oportunamente citado por João?
Siloé significa “o Enviado”. A observação joanina figura no texto para destacar a pessoa de Jesus que fora enviado pelo Pai para cumprir a missão de dar vista aos cegos (Jo 5.36-38; 8.16; 9.39).

4. O que levou as pessoas a questionarem se o homem era realmente o cego que eles antes conheciam?
A dúvida surge pelo fato de que a aparência do cego, ao locomover-se e transitar de forma autônoma, leva as pessoas a questionar, pois ele agora estava “diferente”. Não apenas isso, mas também o fato de ele agora não mais ficar na mendicância e ter sua dignidade restituída. Isso fez com que a dúvida se instaurasse. Era a mesma pessoa ou não?

5. Por que o ex-cego não sabia onde Jesus estava?
Porque Jesus nada exigiu do cego para curá-lo, nem mesmo que este o seguisse.



QUESTIONÁRIOS DO 3° TRIMESTRE DE 2018







   ADORAÇÃO, SANTIDADE E SERVIÇO –
Os Princípios de Deus para
a sua Igreja em Levítico.






Lição 08

Para Refletir
A respeito de “A Sobriedade na Obra de Deus”, responda:


Segundo a lição, de acordo com o contexto da narrativa, o que podemos concluir sobre o comportamento de Nadabe e Abiú quando entraram no Tabernáculo para queimar o incenso?
Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv 10.8,9). Por isso, profanaram insolentemente a glória divina.

Que recomendação faz o Senhor aos sacerdotes quanto às bebidas alcoólicas?
“Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações” (Lv 10.9).

Que exigência a Bíblia faz aos candidatos ao ministério cristão?
O candidato ao Santo Ministério, na Igreja Primitiva, não podia ser um homem escravizado pelo vinho (1Tm 3.3,8; Tt 1.7).

Por que não podemos considerar a embriaguez um mero adorno cultural?
Porque a embriaguez é algo sério que tem ocasionado sérios transtornos à Igreja de Cristo.

Discorra sobre o exemplo dos recabitas.
Os recabitas voluntariamente, abstinham-se de qualquer bebida forte, para que a aliança de seus ancestrais permanecesse firme (Jr 35.6-10). E, por causa de sua fidelidade, foram honrados pelo Senhor.