quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

LIÇÃO 01 – O LIVRO DE ÊXODO E O CATIVEIRO DE ISRAEL NO EGITO



Êx 1.1-14



INTRODUÇÃO
Estamos iniciando mais um ano letivo de Lições Bíblicas, e quero começar desejando a todos os alunos, professores, amigos e internautas um feliz 2014 repletos das misericórdias e bênçãos do Senhor! Neste primeiro trimestre estaremos estudando o livro de Êxodo com o tema: “Uma Jordana de Fé – A formação do povo de Israel e sua herança espiritual”. Portanto, em nossa primeira lição, abordaremos as principais informações referentes ao livro de Êxodo, bem como narraremos um pouco da História Egípcia – palco dos primeiros capítulos do referido livro, e por fim, falaremos um pouco da biografia de Moisés – seu nascimento, formação, zelo e fuga para Midiã. Que todos tenham uma excelente aula!

I. O LIVRO DE ÊXODO
O Livro de Êxodo é o segundo livro da Bíblia, mas o terceiro na cronologia dos livros bíblicos. Na Bíblia Hebraica este livro é chamado de “shomot” que significa “nomes”, pois o livro começa relacionando os nomes dos filhos de Israel. Já os tradutores da Septuaginta chamaram-no de “Êxodo” que significa “saída”, devido ao fato de seu tema central tratar da saída do povo hebreu do Egito. Assim, enquanto o livro de Gênesis trata da escolha divina de uma família entre todas as famílias do mundo. O Êxodo continua a narrativa de como Deus transformou essa família em uma nação. Assim, enquanto o Gênesis registra em seus últimos capítulos o estabelecimento das tribos de Israel no Egito, a morte de Jacó e a morte de José; o livro de Êxodo descreve a saída do povo hebreu do Egito, mostrando como Deus tirou os filhos de Israel da escravidão. Vejamos, pois, alguns pontos importantes deste livro que é o coração do Pentateuco:


1. Autor: Moisés – Enquanto muitos negam a autoria mosaica, seus argumentam têm sido efetivamente rebatidos por eruditos. Eruditos esses que, concordam com a tradição e confirmam que Moisés conduziu o povo hebreu por 40 anos aproximadamente e registrou em cinco livros de narrativas e legislação as revelações dadas pelo Senhor (Êx 17.14; 24.4-7; 34.27). Portanto, segundo a tradição judaica, nos manuscritos hebraicos, estes cincos livros formam um só pergaminho contínuo, sem divisão. Na tradução dos Setenta (Septuaginta), o Pentateuco aparece dividido em cinco livros, com os títulos, que se conhece atualmente. Logo, o Êxodo é o elo indispensável que une de forma inseparável o Pentateuco, pois:
a) O Êxodo é a continuação da história do livro de Gênesis;
b) Os Assuntos do sistema sacerdotal e da lei de santidade iniciados em Êxodo, por sua vez, se desenvolvem em Levítico;
c) A história da caminhada de Israel para a terra prometida, a qual constitui a maior parte de Números, encontra seu princípio em Êxodo;
d) Êxodo acha-se repetido em Deuteronômio, a repetição da lei.
Assim, não só a tradição nem apenas eruditos confirmam a autoria mosaica de Êxodo, mas a própria revelação divina (2 Cr 34.14; Ed 6.18; 7.6; Ne 8.1; Mt 19.4-8; Lc 24.27; Jo 1.17; Rm 10.5).
  
2. Data: 1450 a.C.  

3. Tema: Deus redime seu povo e o transforma em uma nação.

4. Palavra - Chave: “Redenção” (Êx 3.7,8).

5. Propósito: O livro foi escrito para tivéssemos um registro permanente dos atos históricos e redentores de Deus pelos quais Israel foi liberto do Egito.

6. Principais Acontecimentos:
a) A descoberta de Moisés (Êx 1).
b) A chamada de Moisés (Êx 3-4).
c) As dez pragas (Êx 7-11).
d) A instituição da Páscoa (Êx 12)
e) Os Dez Mandamentos (Êx 20).
f) Adoração no Tabernáculo (tenda) (Êx 25-27).

7. Esboços:
A) Teológico-
I. ESCRAVIDÂO (Êx1)
II. LIBERTAÇÂO (Êx 2-15)
1. Um libertador encarregado, 2-5.
2. Atos do poder divino, 6-11.
3. Páscoa: libertação relembrada, 12.
4. O mar Vermelho: libertação confirmada, 13-15.
III. LEI (Êx 16-24)
1. A necessidade de manifestação da lei, 16-18.
2. O caráter do pacto da lei, 19.
3. O conteúdo moral da lei, 20-24.
IV. ACESSO (Êx 25-40)
1. Um lugar de adoração, 25-27; 35-40.
2. Um sacerdócio providenciado, 28- 31.
3. Um sacerdócio imperativo: O incidente do bezerro de ouro, 32-34.
B) Geral-
PRIMEIRA PARTE: NO EGITO (1.1-13.16)
I. A perseguição de Israel (1.1-22)
II. Moisés (2.1-6.30)
1. Seu Nascimento, 2.1-10.
2. Sua fuga, (2.11-15)
3. Seu lar no deserto, (2.16-25)
4. Sua chamada por Deus, (3.1-22)
5. Sua autoridade, (4.1-31)
6. Seu primeiro confronto com Faraó, (5.1-6.1)
7. Promessa de Deus, (6.2-12)
8. Genealogia de Moisés, (6.13-30)
III. A prova da presença de Deus (7.1-13.16)
1. Dez atos poderosos, (7.1-11.10)
2. Páscoa, (12.1-30, 43-51)
3. Êxodo do Egito, (12.31-42)
4. Primogênito separado, (13.1-16)

SEGUDA PARTE: NA ESTRADA (13.17-18-27)
I. A Rota (13.17-14.)
II. O mar Vermelho (14.5-31)
III. Um hino de vitória (15.1-21)
IV. Divina providência (15.22-17.16)
V. O conselho de Jetro (18.1-27)

TERCEIRA PARTE: NO SINAI (19.1-40.38)
I. Deus aparece no Sinai (19.1-20)
II. Mandamentos de Deus (20.1-23.33)
1. Os Dez Mandamentos:  A Lei em Princípios (20.1-26)
2. Muitos Estatutos: A Lei na prática (21.12-3.33)
III. Israel concorda com o pacto da Lei (24.1-18)
IV. O Tabernáculo e o conteúdo revelado (25.1-27.21)
1. Materiais (25.1-9)
2. A arca (25.10-22)
3. A mesa (25.23-30)
4. O candelabro (25.31-40)
5. O Tabernáculo (26.1-37)
6. O altar (27.1-8)
7. O átrio (27. 9-21)
V. O Sacerdócio (28.1-30.38)
VI. Artífices Dotados (31.1-11)
VII. Instruções para a guarda do sábado (31.12-18)
INTERVALO: O INCIDENTE DO BEZERRO DE OURO E SUAS CONSEQUÊNCIAS (32.1-34.35)
1. O pecado de Israel (32.1-6)
2. A sentença de Deus (32.7-35)
3. O apelo de Moisés (33.1-34.9)
4. O relacionamento da Aliança Restaurada (34.10-35)
VIII. O Tabernáculo completado, dedicado e preenchido com a glória de Deus (35.1-40.38)


II. O EGITO – A CASA DA SERVIDÃO
O Egito está localizado ao nordeste do Continente Africano no estreito vale do rio Nilo entre a Etiópia e o Eufrates. Ele foi o primeiro reino a tornar-se Império Mundial entre os anos de 1600 a 1200 a.C., e seu fundador foi Mizraim, filho de Cão, logo após o Dilúvio (Gn 10.6,13).Teve 31 dinastias de reis egípcios, 3500 a 322 a.C., quando o país foi conquistado por Alexandre. Nas Dinastias XVIII e XIX Israel estava no Egito. Canaã era província egípcia. De 332 a 30 a.C. o Egito foi governado pelos reis Ptolomeus (I a XIV), sendo seu último governante a Rainha Cleópatra VII (30 a.C.). Daí em diante foi província romana até 640 d.C. Todavia, sua história política é tradicionalmente dividida em duas épocas: Pré-Dinástica e Dinástica.

Pré-Dinástica (até 3200 a.C.): ausência de centralização política.

População organizada em nomos (comunidades primitivas) independentes da autoridade central que era chefiada pelos nomarcas. A unificação dos nomos se deu em meados do ano 3000 a.C., período em que se consolidaram a economia agrícola, a escrita e a técnica de trabalho com metais como cobre e ouro. 
Dois reinos Alto Egito (sul) e Baixo Egito (norte) surgiram por volta de 3500 a.C. em consequência da necessidade de se unir esforços para a construção de obras hidráulicas.

Dinástica: (3200 a 30 a.C.) centralização política.
Forte centralização política Menés, rei do Alto Egito, subjugou em 3200 a.C. o Baixo Egito. Promoveu a unificação política das duas terras sob uma monarquia centralizada na imagem do faraó, dando início ao Antigo Império, Menés tornou-se o primeiro faraó. Era auxiliado pela burocracia estatal nos negócios de Estado. Os nomarcas passaram a ser “governadores” subordinados à autoridade faraônica. Pois, o governante (faraó) era soberano hereditário, absoluto e considerado uma encarnação divina. A partir daí, a Época Dinástica é dividida em três períodos: Antigo Império, Médio Império e Novo Império.

Antigo Império (3200 a.C. – 2300 a.C.)

A cidade de Mênfis, situada entre o delta e o vale do Nilo, foi a capital do reino até que se transferiu o governo da região do sul para Tebas. Em Mênfis, foi inventada a escrita hieroglífica. Foi, também, durante esse período, realizado a construção das grandes pirâmides de Gizé, entre as quais as mais conhecidas são as de Quéops, Quéfrem e Miquerinos. Esses monumentos, feitos com blocos de pedras sólidas, serviam de túmulos para os faraós. Tais construções exigiam avançadas técnicas de engenharia e grande quantidade de mão-de-obra. Depois houve dois séculos de decadência seguidos pelo Reino Médio ou Médio Império.

Médio Império (2040 a. C. – 1580 a.C.)

Durante 200 anos o Antigo Egito (Ou Antigo Império) foi palco de guerras internas marcadas pelo confronto entre o poder central do faraó e os governantes locais – nomarcas. A partir de 2040 a.C., uma dinastia poderosa (a 12ª) passou a governar o país iniciando o período mais glorioso do Antigo Egito: o Médio Império.
Durante esse período, a capital foi transferida para Tebas; enquanto o Faraó, agora, dividia o trono com seu filho para garantir a sucessão ainda em vida. Além disso, a XII Dinastia Faraônica trouxe projetos de irrigação, exploração mineral de cobre na península do Sinai e a construção de um canal entre o mar Vermelho e o rio Nilo. O comércio egípcio estendeu-se às terras marítimas da parte oriental do mar Mediterrâneo. Floresceram a educação e a literatura. Esta época brilhante foi seguida, por sua vez, de dois séculos de decadência e de governo fraco.

Os Hicsos

Rebeliões de camponeses e escravos enfraqueceram a autoridade central no final do Médio Império, permitindo aos hicsos - um povo de origem caucasiana com grande poderio bélico que havia se estabelecido no Delta do Nilo – conquistar todo o Egito (1700 a.C.). Os invasores procediam, provavelmente, da Ásia Menor e utilizaram carros puxados por cavalos, e o arco composto, armas que os egípcios desconheciam. Os hicsos conquistaram e controlaram o Egito até 1580 a.C. quando os egípcios, dirigidos por Amósis I, expulsaram os odiados hicsos e estabeleceram o Reino Novo (Ou Novo Império). Os hebreus estiveram no Egito nesse tempo. Sem dúvida, muitos dos magníficos monumentos das cidades egípcias representam o trabalho, o suor e o sangue de incontáveis milhares de escravos. Iniciou-se, então, um novo período na história do Egito Antigo, que se tornou conhecido como Novo Império.


Novo Império - (1580 a.C. – 525 a.C.)

Nesse período, o mais famoso conquistador egípcio e fundador do império do Egito na época do Novo Reino foi Tutmés III (Tutmósis III) que reinou entre 1500 e 1450 a. C. Dirigiu dezoito campanhas militares mediante as quais subjugou a Etiópia, a Palestina e a Síria, estendendo o domínio egípcio até ao rio Eufrates. Construiu uma frota e acumulou grandes riquezas. Costuma-se compará-lo a Alexandre Magno ou a Napoleão, no sentido de que foi o fundador de um grande império. Também Tutmés III fomentou a construção de edifícios públicos ampliando o grande templo de Carnaque e levantando numerosos obeliscos. Não obstante, Amenotepe IV (Akhenaton), que reinou depois, desde 1369 até 1353 a.C, descuidou o império egípcio, pois se dedicou a estabelecer o culto ao deus solar Áton como única divindade do Egito. Enfrentou grande oposição e, consequentemente, o Egito perdeu muito de seu domínio sobre Canaã e Síria. Seti I (1302-1290 a. C.) procurou reconquistar os territórios perdidos e seu filho Ramsés II (o Grande) seguiu seus passos, mas teve de contentar--se com um pacto de não agressão com a Síria. 
Ramsés II (1290-1224 a. C), considerado o Faraó do êxodo, por muitos estudiosos, destacou-se por seus projetos de construção em Tebas e por continuar levantando as cidades de armazéns Pitom e Ramessés. Alguns estudiosos pensam que estas cidades foram fundadas por seu pai Seti I, mas outros acreditam que foram construídas originariamente por Tutmés III. Foi encontrado um papiro daquela época que descreve os trabalhos para construir a porta de um templo de Ramsés II. Fala de operários que faziam sua cota de tijolos cada dia e de oficiais que não tinham homens nem palha para produzir os tijolos. Todavia, com o fim de sua independência política o Egito foi conquistado em 343 a.C. pelos persas. Em 332 a.C. passou a integrar o Império Macedônio e, a partir de 30 a.C., o Império Romano.

 
III. O NASCIMENTO E A FUGA DE MOISÉS
Segundo Lawrence Richards, o nascimento de Moisés teria acontecido cerce de 1527 a.C., sua fuga para Midiã por volta de 1486 a.C. e seu confronto com Faraó em 1447 a.C. Ainda segundo ele, isso faria Tutmoses II o Faraó de quem Moisés fugiu, e cujo longo reinado (1483 a.C. 1450 a.C.) manteve Moisés no exílio por 40 anos (cf. Êx 2.23 com 4.19). Lawrence ainda diz que o Faraó do Êxodo seria então Amenotepe II, e o confronto teria acontecido entre o venerável Moisés e um Faraó mais jovem, recentemente levado ao poder.
No entanto, Segundo Paul Hoff, os israelitas saíram do Egito no lapso compreendido entre 1450 e 1220 a. C. Logo, há duas opiniões principais a respeito desta questão. De acordo com a primeira, o êxodo dataria, mais ou menos, por volta do ano de 1440 a. C. Conforme a segunda opinião, ocorreu no reinado de Ramsés II, entre 1260 e 1240 a. C. Se a data anterior é correta, Tutmés III, o grande conquistador e construtor, foi o opressor de Israel, e Amenotepe II foi o Faraó do êxodo. Há evidências de que Tutmósis IV, o sucessor de Amenotepe II, não foi o filho primogênito deste, fato que concordaria com a morte do primogênito do Faraó do êxodo. Assim, conclui-se que, ou Amenotepe II ou Ramsés II, um deles, foi o Faraó do êxodo. Entretanto, o que se pode afirmar é que o nascimento de Moisés deu-se na XVIII Dinastia Egípcia, segundo o Pastor Antônio Gilberto.
Desta forma, o contexto em que o pequeno Moisés nasceu fora de preocupação para os egípcios, pois, se a data do nascimento dele acima estiver correta, estava apenas com 23 anos que os Hicsos foram expulsos do Egito. E, o texto de Êxodo 1.9,10 diz: “Disse ele (o Faraó) ao seu povo: O povo de Israel é mais numeroso e mais forte do que nós. Eia, usemos de astúcia para com ele, para que não se multipliquem, e, vendo guerra, ele se ajunte com os nossos inimigos, peleje contra nós e saia da terra”. Logo, não é de admirar que Faraó tenha ficado completamente receoso e tomado de preocupação quanto ao crescimento quantitativo e qualitativo do povo de Israel em relação ao seu próprio povo, pois ele sabia que os Hicsos dominaram da XV a XVII Dinastia Egípcia; por isso, resolveu intervir neste crescimento, e com astúcia, passou a afligir o povo para não só barrar esse crescimento, mas também impedir de que eles viessem a, de alguma forma, se aliar a algum dos inimigos do Egito. Assim, a Bíblia narra o primeiro infanticídio da história da humanidade (Êx 1.15,16,22). Porém, Moisés após ser escondido durante três meses por sua mãe foi, milagrosamente, achado e adotado como filho da filha de Faraó (Êx 2.2; Hb 11.23,24). Neste particular, é difícil tentar precisar dois fatos: 1) Não sabemos como ou porque a princesa do Egito, que era consciente da ordem de seu pai, passou a desobedecê-lo adotando um menino hebreu (Êx 2.6-8). 2) Não sabemos por quanto tempo, Moisés ficou na casa de seus pais, pois o texto diz: “Sendo o menino já grande, ela (sua mãe) o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou” (Êx 2.10a). Observe que o texto diz que o menino já era “grande”, mas não especifica a sua idade! Assim, Moisés passou a viver e a ser preparado no palácio para, possivelmente, ser sucessor do trono egípcio (At 7.21,22; Hb 11.24-26). 
Todavia, sendo Moisés criado como egípcio, ele sabia que era hebreu (Êx 2.8; Hb 11.24,25). E, com certeza, este fora o motivo que sensibilizou Moisés ao vê um egípcio maltratando um hebreu; e que, culminou com a morte do egípcio e a fuga de Moisés para Midiã (Êx 2.11 cf At 7.23,24). Observe que, no texto de Êxodo 2.11 o termo “grande” é usado mais outra vez, porém, aqui, sabemos que Moisés tinha 40 anos (At 7.23). Se não fosse o belíssimo sermão expositivo de Estevão, com certeza, nós não saberíamos! Midiã, que significa “julgamento” ou “contenda”, ficava a leste do Golfo de Ácaba. Lá, Moisés constitui família e torna-se pastor de ovelhas até receber o chamado divino (Êx 2.21; 3.1).


CONCLUSÃO
Nesta primeira lição, por ser uma aula introdutória, focamo-nos em assuntos Teológicos e Históricos do livro de Êxodo. Porquanto, esses assuntos nos ajudaram a compreender melhor os eventos descritos no referido livro, como também, nos darão um melhor entendimento das circunstâncias vivenciadas por Moisés e pelos filhos de Israel. Portanto, podemos observar nesta lição que todos os fatos ocorridos com Moisés tinham o Deus Todo Poderoso no controle de todas as coisas. Por isso, confie na provisão do Senhor em sua vida, pois “fiel é aquele que fez a promessa” (Hb 10.23).



REFERENCIAS
Ø  RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia. CPAD.
Ø  HOFF, Paul. O Pentateuco. VIDA.
Ø  GILBERTO, Antônio. A Bíblia Através dos Séculos. CPAD.
Ø  BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica. CPAD.
Ø  GILBERTO, Antônio. Lições Bíblicas. (1º Trimestre/2014). CPAD.
Ø  SITES:
http://www.algosobre.com.br/historia/historia-do-egito.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Midi%C3%A3


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