sábado, 17 de janeiro de 2015

ÍDOLOS DO CORAÇÃO


            
Nos tempos do Antigo Testamento, a idolatria era facilmente reconhecida – como dançar ao redor de bezerros de ouro, curva-se diante dos Baals. Mesmo quando o apóstolo Paulo escreveu aos seguidores de Cristo em Corinto, no primeiro século, a idolatria pagã era praticada abertamente. Ele admoestou-se para que evitassem qualquer associação com a mesma (I Co 10.14).

            A idolatria ainda é um perigo para o povo de Deus, embora nem sempre seja assim visível ou óbvio. Ídolos são geralmente mais sutis e difíceis de serem detectados, pois eles fazem seus lares nos lugares escondidos do nosso coração.

            
Se queremos conhecer nossos ídolos, devemos considerar quais são nossos pensamentos predominantes, o que pensamos na maior parte do tempo, pode ser um ídolo. Nosso último pensamento antes de dormir, nosso primeiro pensamento quando acordamos, nossos devaneios durante o dia são gastos nos itens e questões que valorizamos e nos quais confiamos. Qualquer possessão ou pessoa na qual colocamos esperança de trazer-nos realização, qualquer objetivo ou aspiração que se torna mais importante para nós do que Deus – estes são “deuses” que atraem a nossa lealdade e controlam sutilmente as nossas vidas.


        Somente Deus pode satisfazer as profundas necessidades do nosso coração e fazer-nos viver de verdade. Portanto, seríamos sábios se considerássemos o conselho amoroso do apóstolo Paulo: “Por isso, meus irmãos, fujam da idolatria”. David Roper


Fonte: Nosso Pão Diário


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