sábado, 20 de junho de 2015

LIÇÃO 12 – A MORTE DE JESUS






Lc 23.44-50




INTRODUÇÃO
Prezado professor, nesta lição você terá a oportunidade para mostrar aos alunos que a Cruz de Cristo é o centro do Evangelho. Sem a cruz não haveria salvação e as bênçãos dela advindas. Precisamos com urgência voltar a pregar a mensagem da Cruz. O apóstolo Paulo disse que “aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação” (1 Co 1.21). Logo, não é qualquer mensagem ou qualquer coisa que se diga sobre o cristianismo que produz salvação. A salvação vem quando se prega a Cristo, o conteúdo da mensagem da cruz e não uma mensagem corrompida. Portanto, é sua a incumbência de falar que a cruz é o único lugar onde morrer significa viver. Desejo a todos uma excelente aula!


I. AS ÚLTIMAS ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
Enquanto alguns querem negar a existência das aflições na vida do salvo em Jesus, as Escrituras são categoricamente contundentes em afirmar: “Muitas são as aflições dos justos, mas o Senhor o livra de todas (Sl 34.19). O Próprio Senhor Jesus asseverou que “no mundo tereis aflições” (Jo 16.33). O que, então, se entende por aflição? Segundo o Dicionário Online, a aflição é o sofrimento causado pelo desgosto; tristeza ocasionada por alguma dificuldade. É ainda, o excesso de preocupação; ansiedade ou angústia. Segundo Boyer, é um grande sofrimento, tristeza pungente. Sinonimamente, está ligada a agonia, angústia, ansiedade, tribulação, entre outros. Nesse quesito, Jesus é nosso maior exemplo, pois o profeta Isaías chama-o de “homem de dores” (Is 53.3).
Vários acontecimentos se deram durante a última semana de Jesus, antes dEle ser crucificado, que se iniciou com a sua entrada triunfal em Jerusalém em um domingo (Mt 21.1-9; Mc 11.1-10; Lc 19.29-40; Jo 12.12-19) culminando, no outro domingo, com a sua ressurreição (Mt 28.1-8; Mc 16.1-8; Lc 24.1-12; Jo 20.1-10). Dentre esses fatos destaca-se, na terça-feira da referida semana, a predição da sua crucificação (Mt 26.1-5; Mc 14.1,2). Na verdade, já na viagem para Jerusalém, Jesus advertira os discípulos sobre os fatos que lhe ocorreriam em Jerusalém, dizendo:convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto... (Mt 16.21; Mc 8.31; Lc 9.22).
Vê-se, então, que Jesus era plenamente consciente do que lhe estava reservado ao chegar em Jerusalém e, por isso, procurava preparar seus discípulos para os tais acontecimentos conscientizando-os e lembrando-os das profecias. Ele sabia que as palavras dos profetas se cumpririam por ocasião da festa da páscoa (Mt 26.1; Mc 14.1cf Lc 24.44-47) e, dentre estas profecias, destacam-se o Salmo 22 e Isaías 53. Embora a morte do Messias estivesse profetizada, os discípulos não conseguiam compreender tais fatos, ainda que o próprio Senhor passasse a explica-las (Lc 18.31-34; Mt 26.54-56). Vejamos, então, algumas dessas profecias:

PRENÚNCIO DA MORTE DO MESSIAS
DESCRIÇÃO DO ATO
PROFECIA
CUMPRIMENTO
Sua rejeição
Sl 118.22,23
Mt 21.42; Mc 12.10; Lc 20.17
Suas dores
Is 53.4
Mt 8.17
Seu abandono pelos discípulos
Zc 13.7
Mt 26.31; Jo 16.32
A repartição das suas vestes
Sl 22.18
Mt 27.35; Mc 15.24; Lc 23.34
Seu brado
Sl 22.1
Mt 27.46; Mc 15.34
Seu sofrimento vicário
Is 52.12; 53.4,5
Mt 27.35; Mc 15.24; Lc 23.33
Sua sede
Sl 69.21
Lc 23.36; Mt 27.34, 48; Mc 15.23,36
Seu lado traspassado
Zc 12.10
Jo 19.34
Crucificado com criminosos
Is 53.12
        Mt 27.38; Mc 15.27,28; Lc 23.33; 
         Jo 19.18
Seus ossos não seriam quebrados
Sl 34.20
Jo 19.33


Todavia, além das muitas advertências de que padeceria em Jerusalém, Jesus também recomendou os discípulos: “Quando vos mandei sem bolsa, alforje, ou sandálias, faltou-vos alguma coisa? Responderam eles: Nada. Disse-lhes: Pois agora aquele que tiver bolsa, tome-a, como também o alforje; e o que não tem espada, venda a sua capa e compre uma. Digo-vos que é necessário que se cumpra em mim o que está escrito. Sim, o que está escrito de mim será cumprido. Disseram-lhes eles: Senhor, aqui estão duas espadas. Respondeu-lhes: Basta” (Lc 22.35-38).  
De forma alguma Cristo estava incentivando seus discípulos a usarem da força física ou bruta com o propósito de, assim, darem continuidade a Sua Obra. Primeiro, por que tal ato é plenamente contrário aos seus ensinos (Mt 5.38-48; 18.21,22,35) e, segundo, por que Ele mesmo afirmou que Seu Reino não é deste mundo (Jo 18.36; Mt 26.52,53;Lc 9.55,56). Então, o que Jesus queria comunicar com essas palavras?
Stamps explicando o texto de Lc 22.36 diz: “As palavras de Jesus para seus discípulos comprarem espada podem ter sido ironia. Considere-se que, até então, Ele os incentivara a viver a vida da cruz, ao invés de adotarem métodos do mundo. A seguir, Jesus passa a declarar (v.37) seu propósito em seguir ao caminho da cruz, segundo a vontade de Deus. O versículo 38 deixa claro que os discípulos não compreenderam o que Jesus queria dizer”. Os estudiosos, French L. Arrington e Roger Stronstad, ratificando a interpretação de Stamps, dizem: “Alguns tomam a palavra ‘espada’ literalmente, significando que os discípulos devem comprar espadas para usar em conflito físico. Mais tarde, alguns estarão preparados para defender Jesus com espadas, mas Ele detém essa tentativa antes de qualquer coisa (Lc 22.49-51). O que Jesus realmente quer é que os discípulos provejam as próprias necessidades e se protejam sem derramar sangue. Eles se encontrarão cada vez mais lançados numa luta espiritual e cósmica. A compra de espadas serve para lembrá-los daquela batalha iminente. Empreender esse tipo de guerra requer armas especiais, inclusive ‘a espada do Espírito, que é a palavra de Deus’” (Ef 6.11-18). Portanto, as aflições de Cristo abrangeram as esferas física (Mt 27.26-31; Mc 15.15-20; Jo 19.1-3), moral (Mt 26.67,68; Mc 14.65; Lc 22.63,64; Jo 18.22) psicológica (Lc 22.39-44; Mc 14.32-41) e espiritual (Mt 27.45,46,50-54; Mc 15.33). Embora seja a aflição física a mais enfatizada pela Igreja, é na aflição espiritual que ocorre algo que sobressai as demais (Mt 20.22,23; Mc 10.38,39). Pois, sobre Cristo estava todos os pecados da humanidade (Is 53.5,6; Mt 1.21; Rm 4.25; 1 Co 15.3) fazendo-o padecer a ira de Deus (Rm 5.9; 1 Ts 1.10; 5.9). Todavia, abordá-la-emos ao tratarmos da crucificação.


II. JESUS É TRAÍDO E PRESO
Ainda na terça-feira, dando sequência aos eventos da última semana de vida de Jesus, o Mestre é ungido por Maria de Betânia (Mt 26.6-13; Mc 14.3-9; Jo 12.2-8) e, posteriormente, Judas concorda em trair Jesus (Mt 26.14-16; Mc 14.10,11; Lc 22.3-6). O termo “traição” é, segundo o Dicionário Online, a ação de trair alguém; perda completa da lealdade que resulta de uma ação traiçoeira. Segundo Boyer, é o ato ou efeito de trair; deslealdade. Sinonimamente trata-se de conspiração, intriga, perfídia, rebeldia e rebelião. Nesta ocasião, os lideres religiosos aguardavam a oportunidade de lançarem mão em Jesus para matá-lo (Mt 26.3-5; Mc 14.1,2; Lc 22.1,2).
De fato, a traição de Jesus é um dos registros mais dramáticos e tristes do Novo Testamento. Judas fora escolhido por Jesus para fazer parte da comitiva que lhe sucederia – Os Doze Apóstolos (Lc 6.13,16). Ele era, portanto, uma pessoa íntima e amiga de Jesus (Sl 41.9; Mt 26.50). Mas, Porque Judas agiu assim? O que levou aquele que era um dos Doze a entregar seu Mestre? A quem diga que Judas estava predestinado a isso. Porém, é um argumento infundado haja vista as Escrituras nos mostrarem o contrário! As Escrituras nos advertem dizendo: “Não deis lugar ao Diabo” (Ef 4.27). E também: “Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pe 5.7).
Como se vê, poderia ter sido qualquer um dos outros discípulos, mas Judas em sua falta de vigilância deixou a porta da avareza como acesso para o Diabo entrar em sua vida (Jo 12.4-6; Lc 22.3-6). Ele não atentou para os ensinos do Mestre contra a avareza (Lc 12.15-21; Mt 6.19-21,24). Embora tenha negociado 30 moedas de prata (Mt 26.15), o custo desse triste ato foi altíssimo (Mt 27.3-5). O próprio Senhor já havia, na Santa Ceia, advertido sobre a consequência deste ato maligno (Mc 14.21). 
Na quinta-feira, Jesus ordena seus discípulos a prepararem a refeição da Páscoa, ocasião em que instituiu a Ceia do Senhor – que estudamos na lição anterior (Mt 26.17-29; Mc 14.12-25; Lc 22. 7-22; Jo 13.1-38), em seguida, ministra seus últimos ensinamentos (Jo 14–16), faz a Oração Sacerdotal (Jo 17), e vai para o Getsêmani para orar (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46; Jo 18.1). É exatamente neste momento que Judas trai a Jesus, e Ele é preso (Mt 26. 47-56; Mc 14.43-52; Lc 22.47-53; Jo 18.2-12)!


III. JULGAMENTO E CONDENAÇÃO DE JESUS
Ainda na quinta-feira após ser preso, Jesus é levado para enfrentar três julgamentos religiosos, a saber: de Anás, de Caifás e do Sinédrio. O julgamento é, segundo Boyer, o ato ou efeito de julgar que; por sua vez, trata-se de decidir como juiz ou como árbitro. Sentenciar. Avaliar. No entanto, o julgamento de Jesus foi o mais arbitrário e covarde da história da humanidade! Haja vista que o método e os pressupostos desse julgamento demonstrarem que a elite religiosa de Israel estava acostumada a burlar a lei para a manutenção dos seus próprios interesses (Mt 26.59; Mc 14.55-59).
Para os líderes religiosos de Israel, Jesus era um herege que devia ser parado a qualquer custo, até mesmo pela morte. Na verdade, o que motivava tal conceito eram a inveja e o ciúme que eles tinham de Jesus devido a sua crescente popularidade (Lc 5.1; Jo 1219). Porém, o conceito deles se firmou ao acusá-lo de blasfêmia (Mt 26.65,66; Mc 14.63,64; Lc 22.71). Assim, Jesus é julgado perante Anás (Jo 18.12-14), em seguida, perante Caifás (Mt 26.57-68). Por ocasião desse julgamento, Pedro nega ao Senhor (Mt 26.69-75; Mc 14.66-72; Lc 22.54-62; Jo 18.15-18,25-27). Posteriormente, o Senhor foi julgado perante o Sinédrio (Mt 27.1,2). Nesse momento ocorre o suicídio de Judas (Mt 27.3-10).
No dia seguinte, isto é, na sexta-feira deu-se continuidade do julgamento de Jesus. Porém, agora, o julgamento seria civil, pois embora os líderes religiosos de Israel desejassem a morte de Jesus só o Estado, no caso Roma, poderia aplicar e executar tal sentença. Assim, não bastava Jesus está condenado do ponto de vista religioso ainda que sob falsa acusação, era preciso também condená-lo do ponto de vista jurídico, e também sob falsas acusações, perante Pilatos. Os líderes religiosos de Israel instigaram o Governador da Judeia apresentando as seguintes acusações: Desviar a nação; proibir os judeus de pagarem impostos a Roma e afirmar que Ele, e não César, era rei (Lc 23.2,5,14). 
Percebendo a artimanha deles, e não querendo envolver-se nisto, Pilatos até tenta livrar Jesus daquela situação enviando-o a Herodes, mas o Governador da Galileia envia-o de volta para Pilatos. Este, então, disse: “Vós me trouxestes este homem como pervertedor do povo. Examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho nele. Nem mesmo Herodes, pois o mandou de volta para nós; como vedes, este homem nada fez que mereça a morte. Portanto, eu o castigarei e o soltarei ” (Lc 23.14-16). Mas eles, juntamente com a multidão, gritaram: “Crucifica-o! Crucifica-o!” (Lc 23.21,23). Assim, Jesus foi julgado perante Pilatos (Jo 18.28-38), em seguida, perante Herodes (Lc 23.6-12) e, novamente, por Pilatos (Jo 18.39-19.16). Sendo, portanto, condenado ainda que contra a vontade deste (Lc 23.22,24).


IV. A CRUCIFICAÇÃO E A MORTE DE JESUS
Ainda na sexta-feira, após ter passado por seis julgamentos, sendo três religiosos e três civis, que culminaram em sua condenação, Jesus foi açoitado, escarnecido, ridicularizado, torturado, blasfemado (Mt 27.27-30; Mc 15.16-19; Lc 22.63-65) e forçado a carregar a cruz ao lugar da sua execução (Mt 27.31-34; Mc 15.20-23; Lc 23.26-32; Jo 19.16,17).  Ao chegar ao lugar chamado ‘Gólgota’, Jesus foi ali crucificado (Mt 27.35,36; Mc 24-41; Lc 23.33-49; Jo 19.18-37).
O que era a crucificação? Segundo o Pr. Claudionor, “a crucificação (do lat. crucificationem, ato de pregar na cruz) era a penalidade máxima destinada aos infratores que não usufruíam dos privilégios da cidadania romana. Introduzida, pelo que parece, pelos persas, a crucificação constituía-se na mais indigna e dolorosa forma de execução. Consistia na elevação do condenado num madeiro, onde ficava a agonizar por vários dias. Era uma morte lenta e, indescritivelmente, dolorosa. Costumava-se também quebrar as pernas aos malfeitores para apressar-lhes a morte, principalmente quando se aproximava o sábado judaico”. Portanto, era esta forma utilizada por Roma para punir com morte todos aqueles que se levantasse contra o Estado. O crime de sedição do qual Jesus fora acusado era um dos crimes que Roma não tolerava.
A seguir, citaremos a sequência dos eventos no Calvário:
     ü  Droga é oferecida a Jesus para beber (Mt 27.34);
     ü  Jesus é crucificação (Mt 27.35);
     ü  Jesus clama: “Pai, perdoa-lhes” (Lc 23.34);
     ü  Soldados tiram sortes sobre as vestes de Jesus (Mt 27.35);
     ü  Jesus é vítima de chacota pelos observadores (Mt 27.39-44; Mc 15.29);
     ü  Jesus é ridicularizado por dois ladrões (Mt 27.44);
     ü  Um dos ladrões crê (Lc 23.39-43);
     ü  A promessa de Jesus: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43);
     ü  Jesus diz a Maria: “Eis aí teu filho” (Jo 19.26,27);
     ü  A escuridão entra em cena (Mt 27.45; Mc 15.33; Lc 23.44);
     ü  Jesus clama: “Meu Deus, Meu Deus” (Mt 46,47; Mc 15.34);
Stamps comentando este clamor, diz: “Este brado de Cristo assinala o ponto culminante dos seus sofrimentos pelo mundo perdido. Seu brado em aramaico (“Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?”) testemunha que Ele experimentou a separação de Deus Pai, ao tornar-se substituto do pecador. Esta é a pior tristeza, angústia e dor que Ele sente”. As Escrituras declara que no segundo período de três horas da crucificação, o céu escureceu, a terra tremeu, e as rochas fenderam-se. Até a própria natureza reagiu diante do estarrecedor sofrimento de Cristo. Contudo, não foram homens que executaram tamanho sofrimento em Cristo, mas, sim, o próprio Deus que estava manifestando Sua ira contra todo o pecado que Seu Filho carregava naquela cruz (Rm 5.9; 1 Ts 1.10).
Realmente, a grande dor de Cristo na cruz, que se intensificou a partir da sua agonia no Getsêmani não provinha da perseguição dos homens, mas, sim, da taça da ira de Deus contra o pecado, a qual Ele sabia que teria que beber (Mc 14.32-36; Jo 18.11). Esta fez com que Cristo padecesse a segunda morte em nosso lugar, ou seja, a privação da comunhão da comunhão com o Pai.
      ü  Jesus clama: “Tenho sede” (Jo 19.28);
      ü  Jesus clama: “Está consumado!” (Jo 19.30);
      ü  Jesus clama: “Pai, nas tuas mãos” (Lc 23.46);
            ü  Jesus entrega seu espírito (Mt 27.40; Mc 15.37).
Após sua morte, Jesus é, então, retirado da cruz por seus discípulos e sepultado (Mt 27.57-60; Mc 15.42-46; Lc 23.50-54; Jo19.38-42). Jesus morreu, e junto com Ele, foi também a esperança daqueles que acreditavam que Ele era o Messias de Israel!


CONCLUSÃO
Nesta lição aprendemos que na cruz o Senhor Jesus cumpriu as profecias (Is 53.1-12; Gn 3.15; 2.7,8); venceu o pecado (2 Co 5.21; Cl 2.13; Pv 14.34); venceu Satanás (Cl 2.15; Hb 2.14); destronou a nossa natureza adâmica (Rm 6.6; Ef 4.17; G15.24; Cl 3.5) e nos deu a filiação divina (Jo 1.12; 1 Co 1.18-31). Portanto, como asseverou o Apóstolo: “Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente dos nossos, mas também pelos de todo mundo” (1 Jo 2.2). Assim, louvemos ao Senhor uma tão grande salvação que custou tão alto preço, dizendo: “Graças a Deus que nos dá a vitória por Nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 15.57). Todavia, ao terceiro dia, ou seja, no domingo Cristo ressurgiu para nossa justificação. Nossa esperança ressurgiu para nunca mais morrer! Este será o assunto da última lição. Deus abençoe a todos!



REFERÊNCIAS
Ø  RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia. CPAD.
Ø  BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica. CPAD.
Ø  STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
Ø  ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. CPAD.
Ø  ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. CPAD.
Ø  GONÇALVES, José. Lucas – O Evangelho de Jesus, o Homem Perfeito. CPAD.
Ø  GONÇALVES, José. Lições Bíblicas. (1º Trimestre de 2015). CPAD.
Ø  Site: http://www.dicio.com.br/aflicao/
             http://www.dicio.com.br/traicao/


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