sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

LIÇÃO 03 – A LONGA SECA SOBRE ISRAEL






1 Rs 18.1-8




INTRODUÇÃO
Na aula de hoje, estudaremos sobre a grave e longa seca que se abateu sobre o reino do norte. Embora esta seca já tenha sido vista na lição 01, como consequência da apostasia daqueles dias que resultou no julgamento divino. Hoje, trataremos tal seca de forma mais detalhada, abordando questões ainda não vistas, como: o porquê da seca, seus efeitos, a provisão divina durante esta seca e as lições por ela deixadas. Como vimos na aula passada, o profeta Elias já aparece no contexto bíblico de forma súbita, mas com uma mensagem do Deus verdadeiro: “Tão certo como vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou, nem orvalho nem chuva haverá nestes anos senão segundo a minha palavra” (1 Rs 17.1). De fato, esta seca foi causada pela a apostasia do reino do norte promovido pelo rei Acabe, mas que, também, foi o fiel cumprimento da primeira profecia predita por Elias como enviado de Deus. Assim, atentemos para a advertência bíblica, que diz: “Não vos enganeis: Deus não se deixa escarnecer. Tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7). Infelizmente, o rei Acabe não atentou para a Palavra de Deus! Que você não faça o mesmo!



I. O PORQUÊ DA SECA
1. Disciplinar a nação.
Diante da grave situação espiritual em que vivia o reino do norte, numa apostasia desenfreada e que dividia a nação, só restava-lhes a intervenção divina como resposta as suas práticas abomináveis. O próprio profeta Elias, vivenciando aqueles dias, e percebendo a tamanha infidelidade da nação, exclamou: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; mas se Baal, segui-o” (1 Rs 18.21). No entanto, a idolatria da nação era custeada pelo rei Acabe, e por isso, a nação se afundava no baalismo (1 Rs 16.31). Agora, como consequências de suas práticas, o Senhor, Deus de Israel, envia uma grande seca para disciplinar toda a nação (1 Rs 17.1). Mas, o que é disciplina? A palavra “disciplina” vem do latim “disciplina” que significa “correção”. Logo, a disciplina é o regime de ordem imposta por força da lei, ou aliança, livremente estabelecido. Nas Sagradas Escrituras, a disciplina é uma das prerrogativas que Jeová lança mão para conservar os termos da aliança firmada por Ele primeiramente com os filhos de Israel (Dt 8.5,6; Jó 5.17; Pv 3.11,12), e, mais tarde, com os que vieram a receber a Cristo (Hb 12.6-8; Ap 3.19). Para que a disciplina vingue seus objetivos, os judeus contavam com os Dez Mandamentos e outras leis do Pentateuco. Na Igreja Primitiva, havia normas congregacionais para se manter a ordem e a decência entre os salvos (1 Co 5.1-13). Portanto, disciplinar não é banir; é ensinar tendo como base o amor, a justiça, a santidade e a sabedoria; é tornar o santo mais santo. Dessa forma, a disciplina jamais pode ser aplicada como meio de punição, vingança, demonstração e abuso de autoridade. Mas, com humildade, compaixão e amor. Porquanto, ela tem como propósitos tanto restaurar a comunhão como conservar o povo de Deus de influências pecaminosas. 
O Apostolo Paulo deixou isso bem claro ao dizer: “Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa” (1 Co 5.6). No entanto, é lamentável na atualidade, que muitas instituições que se denominam de “igrejas” não possuam uma identidade de “geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido” (2 Pe 2.9), mas buscam apenas vitórias e bênçãos de Deus sem, contudo, observar a Doutrina e a disciplina do Senhor (Pv 15.32; Ef 6.4; Hb 12.8). Observemos, portanto, que aquela grande seca que se abateu nos dias do rei Acabe, serviu tanto para disciplinar os filhos de Israel como para julgar o deus das tempestades – Baal. O Senhor estava tratando seu povo como filhos e, portanto, corrigindo-os! Em 1 Co 11.32, o Apóstolo Paulo afirma: “Mas, quando somos julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo”. O escritor da Carta aos Hebreus, colaborando com o pensamento paulino, diz: Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos” (Hb 12.8). Agora, com base nesses textos, faça uma reflexão e responda pra você: Como você tem se portado diante do Senhor? Você tem observado a doutrina e disciplina do Senhor ou não? Seu relacionamento com o Senhor é de filho ou de bastardo? Que, verdadeiramente, você seja daqueles que são disciplinados pelo Senhor, pois Ele não só estará mostrando Seu amor, como também, que você é Seu filho!!


2. Revelar a divindade verdadeira.
Sabemos que o casamento misto de Acabe foi, de fato, uma das causas da apostasia do reino do norte. E, apesar de tal casamento ter fins políticos, pois através desse casamento Israel prosperou materialmente, porquanto, promoveu o comercio com a Fenícia; ele, porém, também promoveu a importação de todo o multiculturalismo dos fenícios para dentro do reino do norte, ou seja, para Israel. Dessa forma, o rei Acabe não trouxe apenas a prosperidade material, mas também, a idolatria e os costumes pagãos. Assim, a intenção de Jezabel, sua esposa, que era a institucionalização da idolatria no reino do norte estava dando certo (1 Rs 16.33). 
Ora, fenícios eram politeístas e cultuavam diferentes divindades, muitas oriundas de culturas vizinhas, ao longo da história. As divindades fenícias estavam relacionadas à natureza. Baal, Artarote (Aserá), Dagon, Ayan e Anat eram os principais deuses da religião fenícia. Os fenícios conservavam seus ritos bem arcaicos, como a prostituição divina (cultual) e os sacrifícios de crianças (em particular dos primogênitos) e de animais. Suas divindades não possuíam templos, pois seus rituais religiosos eram feitos ao ar livre. No entanto, o rei Acabe fez questão de edificar um templo de Baal-Melkart como resultado de seu casamento com Jezabel (1 Rs 16.32,33).  Baal era a divindade masculina e Astarote (Aserá) a feminina entre os fenícios e os cananeus. Baal era o deus do sol e das tempestades, responsável pela germinação e crescimento da lavoura, o aumento dos rebanhos e a fecundidade das famílias. Enquanto, Astarote era a deusa lua, do poder produtivo (fertilidade), do amor e da guerra. Era a principal divindade feminina, como Baal era o principal deus. Muitas vezes ela é chamada de deusa mãe. O seu culto era acompanhado de grande licenciosidade. Todavia, o desafio foi lançado! Mesmo não havendo nenhuma necessidade do Senhor provar que é Deus, Ele mandou seu servo Elias, o profeta, dizer: “O deus que responder por meio do fogo, esse é que é Deus” (1 Rs 17.24). A prova, portanto, não era para o Deus de Israel, mas para Baal, que deveria revelar pelo menos, que realmente ele existia (1 Rs 17.26-29)!



II. OS EFEITOS DA SECA
1. Escassez e fome.
Diante de tão grande paganismo no reino do norte, o Senhor que “envia chuva sobre justos e injustos”, resolveu disciplinar seu povo com uma ‘violente e severa’ seca que durou mais de três anos (1 Rs 18.1,2; Tg 5.17).  Na verdade, no Antigo Testamento, este era um dos modos como Deus corrigia seu povo, provocando longos períodos de seca sobre toda a nação (Dt 28.15,23,24; 1 Cr 7.13,14). Assim, a falta de chuva resultaria numa crise econômica, que culminaria por tratar do orgulho, da arrogância e da idolatria da nação. Desta forma, o Senhor não só estava disciplinando os pecados do seu povo, como também, julgando a divindade a quem o rei colocará em lugar do Deus de Israel para a nação adorar. Portanto, Baal foi envergonhado e humilhado, pois sendo o deus do sol e das tempestades nada pôde fazer para impedir aquela tão grave seca. Infelizmente, para decepção dos seguidores de Baal, ele nem sequer se pronunciou, pois o texto sagrado diz: “não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma” (1 Rs 18.29). Que deus é esse! Nem sequer responde aos seus servos! Porém, a seca daqueles dias foi, realmente, tão extrema ao ponto de causar uma escassez ainda não vista em Israel, de modo que até os animais corriam risco de morte (1 Rs 18.5). Diante desses fatos, lembremo-nos da recomendação do escritor da Carta aos Hebreus, que diz: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb 10.38). O reino do norte, juntamente com Baal, caiu nas mãos do Deus vivo! E você? Não vai também querer cair nessas mãos? Vai?


2. Endurecimento ou arrependimento.

Realmente a ação disciplinadora do Senhor produziu na vida do seu povo o efeito desejado que era o ‘fruto de arrependimento’ (Mt 3.8). Eles reconheceram a soberania do Senhor ante a Baal ao exclamar: “Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!” (1 Rs 18.39). 
Porém, embora a escassez e a fome fossem violentas e severas, o rei Acabe e sua esposa não se arrependeram; muito pelo contrário, eles endureceram ainda mais seus corações para com o Senhor Deus de Israel, passando inclusive, a responsabilizar Elias, o profeta, pelos acontecimentos catastróficos que sofria Israel. Acabe, o rei de Israel, chama o profeta Elias de perturbador de Israel”, mas o profeta rebate e replica-lhe: “Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai” (1 Rs 18.18). O endurecimento do rei, bem como de sua esposa, é típica de uma vida que perdeu toda a sensibilidade espiritual. Isto é claramente visto no texto de 1 Timóteo 4.2, que diz: “Apostatarão alguns da fé (...) tendo cauterizada a sua própria consciência”. Cauterizar, segundo o dicionário, é utilizar um meio químico, ou ferro incandescente, para destruir a sensibilidade de tecido orgânico. Assim, quando a consciência fica cauterizada, o homem age como os animais, apenas instintivamente. Este é o mundo em que nós estamos inseridos, de pessoas endurecidas, insensíveis e de mentes cauterizadas devido o engano do pecado. Por isso, guardemos a admoestação de Hebreus 3.12 e 13, que diz: “Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo. Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado”. Diante dessa advertência, oremos ao Senhor e supliquemos-lhes que nos livre e guarde desse terrível mal!



III. A PROVISÃO DIVINA NA SECA
1. Provisão pessoal.
Mesmo diante de uma seca como aquela, o Senhor não deixou seu servo padecer necessidade, até por que, seu juízo era sobre os seguidores de Baal e Elias foi o portador da terrível mensagem divina de que “nem orvalho nem chuva haverá nestes anos senão segundo a minha palavra” e que, agora, fazia toda a nação padecer grandemente. A semelhança de Ló, que foi juntamente com a sua família retirado às pressas de Sodoma (Gn 19.15,16), o Senhor também ordenou a Elias, o profeta, que se retirasse dali e fosse para o ribeiro de Querite situado ao oriente do rio Jordão, pois não queria que seu servo experimentasse as consequências amargas de seu juízo (1 Rs 17.3).  Já no ribeiro de Querite, o Deus de Abraão, o Jeová-Jiré, proveu de forma completamente sobrenatural e, portanto, milagrosa o alimento para seu servo através de corvos.  Como aves de rapina, e considerada pela Lei de imunda (Lv 11.13,15), puderam cumprir o papel de mordomo do homem de Deus?  Só o Senhor é Deus! Outro fato que nos chama atenção é que Elias só fazia duas refeições por dia, e se alimentava de pão e carne (1 Rs 17.6). Enquanto muitos homens que se dizem de “Deus” pregam a favor da teologia da prosperidade,  Elias nos dá o exemplo de genuíno e autêntico Homem de Deus! O Apóstolo Paulo asseverou: “tendo, porém, sustento e com que nos vestir, estejamos contentes” (1 Tm 6.8). Infelizmente, muitos já estão prostrados ante a Baal ou a Mamom por não aceitarem o necessário que Deus os dá. Cuidado meu amado irmão! Siga o exemplo de Elias que após de ser sustentado por corvos, foi também, de forma milagrosa, sustentado por uma viúva em um período de tão violenta escassez e fome (1 Rs 17.12-14). Isso, sim, é que é fé!


2. Provisão coletiva.
Além de Elias, o Senhor também guardou daquele período de extrema fome muitos outros servos seus. Dentre esses muitos, cem deles foram sustentados por Obadias, mordomo do rei Acabe. Ele se arriscou muito em sustentar durante mais de três anos de fome esses profetas do Senhor (1 Rs 18.1,2; Tg 5.17), mas sem o conhecimento de seu senhor. Obadias foi um instrumento divino na preservação desses profetas, pois o texto sagrado diz: “Obadias temia muito o Senhor” (1 Rs 18.3). Este temor foi exatamente, o que levou Obadias a realizar esse grande feito, pois, se não fosse assim, ele nada disso teria feito. Vemos, então, que o temor do Senhor em sua vida era maior do que o temor ao rei. Por isso, cabe aqui a pergunta: Com está o temor do Senhor em sua vida? Este sábio homem, não só livrou da fome os profetas do Senhor, como também, escondeu eles da rainha Jezabel que estava destruindo os profetas de Deus (1 Rs 18.4). No entanto, esses cem profetas não foram os únicos a escaparem da fome e das mãos de Jezabel, pois o Senhor ao responder o profeta Elias disse: “Também conservei em Israel sete mil – todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que não o beijou” (1 Rs 19.18). Isto nos faz lembrar de 1 Pedro 5.7, que diz: “Lançai sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” Não temas, meu querido irmão! O Deus de Elias e de Obadias está cuidando de você!



IV. AS LIÇÕES DEIXADAS PELA SECA
1. A majestade divina.
Realmente, esta violenta seca foi o inicio da demonstração da majestade do Senhor, isto é, de Sua soberania sobre todos do reino de norte. A soberania é a autoridade absoluta e inquestionável que Deus exerce sobre todas as coisas criadas, quer na terra, quer nos céus, dispondo de tudo de acordo com os seus desígnios. A soberania divina está baseada em sua sabedoria, justiça, santidade, onipotência, onipresença e onisciência. Sendo Deus absoluto e necessário, todos nós somos contingentes: todos precisamos dele para existir; sem Ele, não há vida nem movimento (Jo 1.3; At 17.28). Assim, podemos ver tal soberania na palavra profética enviada por Elias, o profeta, que diz: “Tão certo como vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou (onipresença), nem orvalho nem chuva haverá nestes anos (onisciência e onipotência) senão segundo a minha palavra” (1 Rs 17.1). Quando Elias, o profeta, foi ao rei Acabe com esta mensagem do Deus de Israel, estava revelando para o rei e seus súditos que só Javé é Soberano Senhor, e não há outro além dEle. Logo, Baal estava sendo desmascarado diante de todos, pois eles acreditavam (induzidos pelo rei que financiava a idolatria) que suas boas colheitas, bem com as chuvas, e toda sua prosperidade eram bênçãos provindas de Baal. Porém, o Senhor cumpriu Sua Palavra fazendo toda a nação amargar uma ‘violente e severa’ seca que durou mais de três anos (1 Rs 18.1,2; Tg 5.17).  O profeta Jonas também é um excelente exemplo de demonstração da soberania divina (Jn 1.1-4,15-17). E o que dizer do patriarca Jó, que afirmou: “ Eu sei que tudo podes; nenhum dos teus planos pode ser impedidos” (Jó 42.2). Todas as ciosas estão sob a regência do Altíssimo Soberano, o Senhor de nossas vidas! Glórias a Ele!!


2. O pecado tem o seu custo.
A Palavra de Deus é bastante clara quanto a isto, ao afirmar: “Pois o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23).  Na verdade, não há como planta o mal e colher o bem. Mas o rei Acabe diante daquela gravíssima situação, insensatamente e com seu coração endurecido pelo pecado, ousou atribuir sua culpa para o profeta Elias, dizendo: “És tu, perturbador de Israel”. Acabe, de fato, agira semelhante a Adão, que ao pecar contra Deus transferiu sua responsabilidade para a Eva, sua mulher (Gn 3.12). Todavia, Elias responde ao rei, e diz: “Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai” (1 Rs 18.18). Ora, quem havia e permanecia pecando contra o Deus de Israel era o rei Acabe, sua Esposa e, consecutivamente, o povo influenciado por quem os regia. Elias, na verdade, era quem Deus levantara para combater o pecado da nação, a começar pelos de Acabe. Ele não foi perturbador de Israel, mas, sim, perturbador da casa de Acabe. Porquanto, “Fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos do Senhor, mais do que todos os que o antecederam” (1 Rs 16.30). Agora, era o momento de custear o preço de seus pecados, pois o Senhor “ao culpado não tem por inocente” (Na 1.3). Portanto, seja o pecado coletivo ou individual ele jamais ficará impune! Cuidado, você que brinca com o pecado, pois assim diz o Senhor: “A alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18.4). Seu preço sempre é maior do que aquilo que ele lhe oferece!



CONCLUSÃO
Diante da apresente lição, aprendemos que a longa seca que sobreveio no reino do norte, foi um instrumento de disciplina e juízo do Senhor contra a apostasia daqueles dias. Embora, na esfera material, ela tenha trazido escassez e fome. Na esfera espiritual, ela alcançou seu alvo levando o povo ao arrependimento, e portanto, afastando-os daquela horrível apostasia. Embora, o rei Acabe, não tenha se arrependido, fica a lição de que não vale a pena servir deuses falsos. Porquanto, só o Senhor é Deus Soberano que, inclusive, é dono de nossas vidas e que, mesmo numa escassez violenta, Sua graça revela-se de forma maravilhosa. No entanto, não esqueçamos que o pecado sempre cobra a sua conta. Por isso, sigamos a recomendação do apóstolo, que diz: “Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, porém, a liberdade para dar ocasião á carne; mas servi-vos uns aos outros pelo amor” (Gl 5.13). Que possamos assim fazer, e certamente, o Senhor nos bençoará e ajudará a continuarmos em sua presença! Que Deus abençoe a todos!




Referências:
Ø  BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica. CPAD.
Ø  ANDRADE, Claudionor Corrêa. Dicionário Teológico. CPAD.
Ø  RENOVATO, Elinaldo. Lições Bíblicas (2º Trimestre/2007). CPAD.
Ø  GIBBS, Carl Boyd. A Doutrina da Salvação. EETAD.
Ø  THOMPSOM, Bíblia de Referência. VIDA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário