domingo, 11 de outubro de 2015

LIÇÃO 02 – A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA






Sl 104.1-14



INTRODUÇÃO
Nesta aula estudaremos sobre um dos pilares da fé cristã: A Doutrina da Criação. Analisaremos o assunto sob a perspectiva histórica, bíblica e teológica. Aliás, tratar desse assunto sob o ponto de vista histórico é um absurdo e também uma afronta aos evolucionistas, bem como para os adeptos do criacionismo progressista. Contudo, veremos a diferença entre criacionismo bíblico e progressista; a seguir, abordaremos as principais teorias sobre a origem da criação; depois falaremos sobre a ordenação da terra; e finalmente, mencionaremos os seis dias da criação. Desejo a todos uma excelente aula!

I. O CRIACIONISMO BÍBLICO
O Criacionismo ou Teologia da Criação é a doutrina segundo a qual tudo quanto existe foi criado por Deus. Opõe-se à Teoria da Evolução elaborada por Charles Darwin. O principal objetivo do Criacionismo Bíblico é mostrar como vieram a existir os Céus, a Terra e o ser humano (Gn 1.1; Sl 19; Hb 11.3; Rm 1.19,20). A Teologia da Criação tem como seus fundamentos: 1) a Bíblia Sagrada; 2) a razão; e 3) o testemunho da Criação.

a) A Bíblia Sagrada. As Sagradas Escrituras afirmam, do início ao fim, que Deus é o Criador dos Céus e da Terra (Gn 1.1; Sl 95.6; Ap 10.6). Ora, basta o testemunho da Escritura, para que nos convençamos da verdade. Afinal, ela é a inspirada e inerrante Palavra de Deus. Ora, se a Bíblia não for capaz de convencer-nos, a quem recorreremos? (Lc 16.31).

b) A razão humana. Embora comprometida pelo pecado, à razão ainda é eficiente para conduzir-nos ao Criador, conforme Paulo enfatiza aos romanos: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas” (Rm 1.20). Todavia, não ignoramos que Satanás vem entenebrecendo a compreensão do homem moderno (2 Co 4 4). Por isso, temos de proclamar a Palavra de Deus a tempo e a fora de tempo.

c) A criação. Finalmente, a própria Criação testemunha do Criador (Sl 19.1). No Salmo 104, o cantor sagrado enaltece a Deus por sua obra, pois esta discorre sobre o Ser que tudo criou e que a tudo preserva. Aliás, falando de enaltecer ao Criador, o Dr. Orlando Boyer cita em sua obra a conversão de um cientista amigo de Isaac Newton, ele diz: “A história, frequentemente repetida, de Sir. Isaac Newton, ilustre matemático, físico, astrônomo e filósofo, e seu amigo íntimo, igualmente cientista ilustre, mas céptico, merece um lugar aqui nesta obra: Newton mandou um mecânico hábil e engenhoso, fazer-lhe uma reprodução exata do sistema solar, em miniatura. No centro havia uma bola dourada representando o sol. Em redor dessa havia outras bolas fixas nas pontas de braços de vários comprimentos, representando Mercúrio, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Posto em movimento por uma manivela, essas bolas giravam em redor do “sol” em harmonia perfeita.
Certo dia, quando Newton se achava assentado lendo na sua sala de trabalho, entrou seu amigo céptico. Grande cientista que era, reconheceu num relance o proposito da máquina colocada sobre uma mesa. Pondo o mecanismo em movimento, ficou deveras admirado, percebendo a bolas movendo e girando cada uma na sua própria órbita e na sua relativa velocidade. Afastando-se um pouco para a admirar, exclamou: “Mas, que maravilha! Quem a fêz?” Newton, sem levantar os olhos do livro, respondeu: “Ninguém!” O céptico, virando-se para Newton, retrucou: “Você não entendeu. Perguntei quem a fêz”. Levantando os olhos, Newton assegurou-o solenemente que ninguém a fizera, que o conjunto da matemática, tão admirado, assumira por acaso a forma em que estava.
O céptico, estupefato e visivelmente irritado, respondeu: “Tu achas que eu sou um doido? Por certo alguém a fêz, alguém dotado de alto poder intelectual, e quero conhecê-lo”. Newton, pondo o livro a um lado, levantou-se e, colocando a mão sobre o ombro de seu amigo disse: “Essa máquina é uma fraca imitação de um sistema infinitamente superior, cujas leis tu conheces, e não consigo convencer-te de que esse brinquedo não tem inventor nem fabricante! Ora, dize-me pela qual sorte de raciocínio chegas a uma conclusão tão discordante”. Não é necessário acrescentar que o céptico ficou convicto da verdade e tornou-se crente firme no Deus que criou os céus e a terra.

Entretanto, além do Criacionismo Bíblico, também existe o Criacionismo Progressivo. Este é a tentativa de se harmonizar o criacionismo bíblico com a teoria evolucionista de Charles Darwin. Esta doutrina, conhecida também como micro-evolução, ensina que Deus se limitou a criar o primeiro membro de cada espécie, originando-se daí todas as diversidades biológicas hoje conhecidas. Opõe-se de certa forma a macro-evolução, que ensina ter uma espécie originado de outra. Assim, para os criacionistas progressistas, os 11 primeiros capítulos da Bíblia não são uma narrativa história, ou seja, literal. Em sua arrogância, eles ensinam que a narrativa da Criação e a História Primitiva só podem ser recebidas alegoricamente.
Todavia, ao analisarmos o texto sagrado do ponto de vista gramatical, constataremos não haver aí parábola alguma. Pelo contrário, há um relato histórico muito bem elaborado que, sequer, abusa dos adjetivos. Contudo, eles insistem elaborando questões: “Os dias da criação em Gênesis 1 são literais?” Bem, vejamos o que Ken Ham, ex-professor de ciência e apologeta cristão,  nos diz: “Em Gênesis 1, a palavra hebraica para dia é yom. A maior parte do uso dela no Antigo Testamento é com o sentido de dia, dia literal; e, nas passagens em que o sentido não é esse, o contexto deixa isso claro. Primeiro, yom é definido na primeira vez em que é usado na Bíblia (Gn 1.4,5) em seus dois sentidos literais: a porção clara do ciclo luz/trevas e todo o ciclo luz/trevas. Segundo, yom é usado com ‘noite’ e ‘manhã’. Em todas as passagens em que essas duas palavras são usadas no Antigo Testamento, juntas ou separadas, e no contexto de yom ou não, elas sempre têm o sentido literal de noite ou manhã de um dia literal. Terceiro, yom é modificado por um número: primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, etc., o que em todas as passagens do Antigo Testamento indicam dias literais. Quarto, Gênesis 1.14 define literalmente yom em relação aos corpos celestiais”.
Portanto, se o criacionismo não for bíblico, melhor ter muito cuidado para não nos perdermos do tema principal de Gênesis – Deus criou todas as coisas. Esta é mais lógica que o Big Bang e mais verossímil que Darwin.

   
II. AS PRINCIPAIS TEORIAS DA ORIGEM DA CRIAÇÃO
Vejamos, agora, algumas das principais teorias cientificas que buscam explicar a origem da criação, de forma a combater o criacionismo bíblico, são elas:

1. A Teoria da Grande Explosão (Big-Bang)
A partir do estudo de Einstein, sobre a Teoria da Relatividade, outros cientistas acreditam que o Universo era uma bola imensa de hidrogênio que se expandiria infinitamente e alcançaria distâncias quase infinitas. Eles imaginam que, em algum tempo indecifrável, houve uma grande explosão desta imensa bola de hidrogênio. Daí, surgiram os mundos, as galáxias. Na tentativa de definir as origens do Universo, procuram determinar a sua idade, sugerindo a cifra de 12 bilhões de anos. De fato, esta teoria acredita na eternidade da matéria, mas a Bíblia a refuta, quando declara que tudo em algum tempo começou a existir. “No principio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1).

2. A Teoria da Nebulosa Original
A ideia básica desta teoria é que a matéria foi criada por Deus e está espalhada pelo Universo, em vários sistemas planetários desconhecidos e, inclusive, o nosso, no qual se inclui a Terra. Os cientistas, seus defensores, ensinam que o nosso planeta teria surgido em estado gasoso de hidrogênio, e, como os gases ocupam muito espaço que os sólidos, esta matéria original tomaria todo o espaço conhecido e desconhecido.

3. A Teoria Evolucionista
Esta teoria ensina que a matéria é eterna, preexistente. A partir daí, mediante processos naturais e por transformação gradual, os seres passaram a existir. Entretanto, a Bíblia declara que Deus criou todas as coisas, isto é, tudo teve um começo. As provas diretas da criação, além da Ciência, estão expostas na Bíblia em Gênensis 1.1.

4. A Teoria do Panteísmo
O Panteísmo declara que Deus e a Natureza são a mesma coisa e estão inseparavelmente ligados. A ideia básica desta teoria é que o Senhor não cria nada, mas tudo emana e faz parte dele. Entretanto, a revelação bíblica não aceita, de modo algum, este ensinamento, pois o Criador não é parte do Universo, e, sim, este foi criado por Ele (Sl 8).

5. A Teoria da Substância Original
Os adeptos desta teoria ensinam que havia, no princípio de tudo, uma substância original indefinida e desconhecida, e dela surgiram os quatro elementos básicos: a terra, o ar, o fogo e a água. Afirmam ainda que, de um destes componentes deve ter-se originado a vida, ou então, de todos eles.


III. A ORDENAÇÃO DA TERRA
A expressão inicial de Gênesis 1.1: “No princípio”, indica dentro da eternidade, a questão do “tempo”. O termo hebraico “bereshith” mostra, em seu sentido literal que a palavra “princípio” refere-se ao inicio da criação. Outro dado relevante aqui é a primeira citação da Trindade nas Escrituras Sagradas. O termo “Deus” em hebraico é “Elohim”. A forma plural do nome “Elohim” revela-nos, não só a transcendência do Criador, no sentido de ir além, mas, acima de tudo, o sufixo “him” indica a pluralidade composta da divindade, ou seja, as três pessoas da Trindade. Vale salientar, ainda, que no hebraico, o termo “Barah” indica, de forma direta, que Deus é o Criador. Assim, no primeiro versículo de Gênesis, temos declarado o ato do Criador; no segundo, observamos o Universo criado, antes de Deus dar-lhe forma e vida.

1. Ordenação ou Recriação?
O versículo 2 declara que “a terra era sem forma e vazia”. No original hebraico, aparece como “tôhu” “wabôhu”, e dá a ideia de um lugar ermo. O autor descreve o nosso planeta em seu estado incompleto. Alguns teólogos entendem este texto como uma referencia ao ato da recriação, mas sem base suficiente na Bíblia para garantir esta ideia. Os que defendem esta teoria ensinam que entre Gênesis 1.1 e 1.2, houve um cataclismo geológico, provocado pela queda de Satanás perante o Criador. Mas, parece-nos que a narrativa da criação nada tem a ver com isso, pois trata-se de um relato dos atos criativos de Deus, que eliminou o caos que envolvia a Terra, “sem forma e vazia”. Este processo de ordenamento do caos tem a presença do Espírito de Deus que pairava sobre a face das águas.

2. A Presença do Espírito Santo na Criação.
Ainda no princípio, Deus criou a Terra, e pô-la exatamente naquela coordenada espacial, onde se encontra até ao dia de hoje. Nosso planeta, já delimitado pelo tempo e pelo espaço, ainda era vazio e não possuía a forma atual. O autor sagrado assim o descreve: “A terra, porém, estava sem forma e vazia' havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas” (Gn 1.2).
O que era a Terra nesse longínquo princípio? Era um todo disforme coberto pelas águas, que escondiam um grande abismo. Por essa razão, fazia-se necessária a presença do Espírito Santo que, pairando por sobre as águas, dava sustentação gravitacional ao nosso planeta. Pois o Sol, a Lua e os demais corpos do Sistema Solar ainda não haviam sido criados, para manter-lhe a gravidade naquele quadrante específico do espaço.


III. OS SEIS DIAS DA CRIAÇÃO
Vejamos, agora, pormenorizadamente os atos criativos de Deus durante a semana da criação. Nelas, não há espaço à teoria de Darwin.

1. O primeiro dia: a criação da LUZ (Gn 1.3-5).
Deus fez aparecer a luz, pelo poder da sua Palavra, quando disse: “Haja luz, e houve luz”. Mas, que luz era essa? Levando em consideração a inexistência do Sol, pois o mesmo ainda não fora criado, alguns chamam essa luz de luz primitiva, outros de luz cósmica, e ainda outros de luz divina. Haja vista que essa última possui base bíblica (Tg1.17; Ap 21.23;22.5). Contudo, por meio desta luz, Deus trouxe à existência as coisas não vistas. O mundo estava debaixo da escuridão total, mas o Criador fez surgir a luz, mesmo antes de aparecer o Sol. No versículo 4, lemos: “fez Deus separação entre a luz e as trevas”. Havia, de fato, uma densa acumulação de neblina e vapor, os quais envolvia a Terra, e, por isso, existia uma total escuridão. Quando surgiu a luz, as trevas foram vencidas pelo poder da claridade que se espalhou sobre a expansão das águas. No versículos 5, a luz foi chamada “dia” e as trevas, “noite”.

2. O segundo dia: a criação do FIRMAMENTO (Gn 1.6-8).
Até o segundo dia da Criação, a Terra ainda não possuía uma forma definida. Na ausência de atmosfera, suas águas ficavam tanto abaixo como acima do solo. Era um todo confuso e disforme. Era necessário, pois, que o Senhor ordenasse o caos, dizendo: “Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas” (Gn 1.6). Assim, Deus faz surgir o firmamento ou “expansão”, referindo-se à separação das águas atmosféricas das terrestres. Ele estabeleceu a separação das águas “debaixo da expansão” que se evaporaram, para formarem nuvens e se transformarem em águas potáveis. Desse modo, o Senhor cria a atmosfera terrestre.
  
3. O terceiro dia: a criação da PORÇÃO SECA e do REINO VEGETAL (Gn 1.9-13).
No terceiro dia da criação o Criador, depois da separação das águas, ordenou que “aparecesse a porção seca”, que é a parte sólida deste planeta, a Terra. Alguns geólogos acreditam que, originariamente, “a porção seca” (Gn 1.9) fosse um só continente. As especulações acerca deste assunto são muitas, mas nenhuma é sustentável. A grande verdade é que a parte seca, hoje, disposta no planeta em cinco continentes, existe, e foi capacitada para produzir toda a vegetação em forma de ervas variadas que dão sementes e árvores frutíferas. Estes elementos vitais da vegetação seriam os produtores de alimentos para a sobrevivência dos seres vivos. A essas alturas, nosso planeta já era um globo bem definido.

4. O quarto dia: a criação do SISTEMA SOLAR (Gn 1.14-19).
Não há contradição entre o relato do primeiro e o quarto dia, quando ambos os textos relativos falam do aparecimento da luz. A diferença é que, no primeiro dia (Gn 1.3-5), Deus ordena o surgimento da luz, e no quarto (Gn 1.14-19), o Senhor organiza o Sistema Solar. Neste dia, surgem o Sol, a Lua e os astros celestes. Na linguagem hebraica, os nomes sol e lua são omitidos propositadamente por Moisés, que prefere denominá-los como dois luminares. Já criado o Sol, a Lua e as estrelas, põe-se a Terra sob a sua influência gravitacional. A partir de agora, a Terra ganha mais um movimento: a translação, a sua viagem anual em redor do Sol. No Universo, estabelecem-se as quatro grandes forças: gravidade, eletromagnetismo, força nuclear forte e força nuclear fraca.
É interessante o surgimento desses astros, pois, os mesmos contribuem para a produção e conservação da vida sobre a Terra. Assim, tudo está pronto para a sobrevivência animal. Há água potável, comida e o ciclo das estações. No versículo 14, começa, de fato, a contagem do tempo, pois os luminares surgidos no firmamento celeste, Sol e Lua, fazem a diferença entre o dia e a noite. Ou seja, se até agora, o tempo era contado apenas em dias, a partir da criação do Sol, da Lua e das estrelas, poderá ele ser dividido também em semanas, meses, anos, séculos e milênios.

5. O quinto dia: a criação da VIDA MARINHA e das AVES (Gn 1.20-23).
As águas, separadas em doces e salgadas, têm vida. A ordem divina no versículo 20 é: “produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente”. Esta primeira ordem inclui todos os animais aquáticos, marinhos, e todas as espécies de aves. O texto fala de “enxames de seres viventes” (v.20) nas águas e sobre a terra. Deus lançou a sua bênção sobre estes seres viventes e ordenou que fossem fecundos e se multiplicassem ao ordenar: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas dos mares, e multipliquem as aves na terra” (v.22). Nenhuma espécie evolui de outra nem para outra; ao ambiente natural, adaptam-se naturalmente. Em tudo, Deus é perfeito.

6. O sexto dia: a criação da VIDA ANIMAL e a HUMANA (Gn 1.24-26).
Percebe-se, neste dia, que Deus criou três tipos distintos de animais: “domésticos”, “selvagens” e “repteis”. No versículo 25, afirma-se que Deus criou estes animais, cada qual segundo a sua espécie. Ora, aprendemos nestes versículos que todos os seres vivos, tanto no mundo animal como vegetal, foram feitos de acordo com o seu gênero e espécie e com a capacidade de reproduzir-se por gerações sem fim. Deste modo, podemos testemunhar que as diferentes famílias de animais e plantas conversam-se, desde sua criação, até o dia de hoje.
Porém, o homem é a obra-prima do Criador. Ele é a coroa da criação, conforme está declarado no versículo 26. Quando Deus disse: “Façamos o homem”, Ele desejava criar um ser distinto de todas as demais criaturas terrenas: alguém que tivesse personalidade, vontade, sentimento, e fosse capaz de representa-lo sobre a Terra. Por esta razão, Ele criou o homem “à sua imagem e semelhança”.


CONCLUSÃO
A história da criação tem seu fundamento na revelação de Deus ao homem. Porém, as teorias levantadas por mentes incrédulas e perniciosas procuram ofuscar o fato da criação. Todavia, o relato da criação não se baseia em teorias, mas em fatos históricos revelados pelo próprio Deus. A criação de Deus é perfeita. Não só perfeita, mas belamente sustentável. Portanto, as perguntas que a ciência não logrou responder são, em suas páginas, todas elucidadas numa linguagem simples e claríssima. É o que descobrimos em Gênesis. Bendito seja o Deus Criador! Amém!!



REFERÊNCIAS
Ø  HAM, Ken. Criacionismo: verdade ou mito? CPAD.
Ø  BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica. CPAD
Ø  ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. CPAD.
Ø  ANDRADE, Claudionor de. O Começo de Todas as Coisas. CPAD.
Ø  CABRAL. Elienai. Lições Bíblicas. 4º trimestre de 1995. CPAD.


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