segunda-feira, 16 de abril de 2012

INTRODUÇÃO ÀS SETE CARTAS




Subsídio Teológico

Igrejas são como pessoas. Não há duas iguais. Cada uma tem sua própria personalidade, forma e tamanho. Possuem suas próprias forças e fraquezas, vivendo também em lugares diferentes.

Isto acontecia no primeiro sécu­lo. JESUS endereçou-se às igrejas de Apocalipse 2 e 3, porque elas não eram iguais. Cada uma tinha sua identidade e personalidade.

Conseqüentemente, o que Je­sus tem a dizer a cada igreja é algo singular. Cada carta é feita sob me­dida; leva em conta as necessidades específicas, forças e fraquezas de cada congregação.

Cada carta segue um padrão comum.

I. O cenário. Em primeiro lu­gar, JESUS identifica cada igreja pela cidade em que se localiza.

II. O remetente. Cada carta tem uma descrição única de JESUS CRISTO, o remetente. Cada uma ajusta-se apropriadamente às ne­cessidades de cada igreja.

III. As virtudes. O Senhor elogia cada igreja - exceto Laodiceia - pelo serviço particular que lhe presta.

IV. O pecado. Cada igreja é admoestada, algumas vezes seve­ramente, por causa de seu com­promisso com o mundo. Há duas exceções, Esmirna e Filadélfia, as mais perseguidas” (LAWSON, Steven J. As Setes Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final para o seu povo. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.73,74).
                                                                                        

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